OBJETIVO: verificar a influência da estimulação sensório-motora-oral em recém-nascidos pré-termo. MÉTODOS: a amostra constou de 28 recém-nascidos pré-termo internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital Universitário. Os sujeitos foram alocados em dois grupos, o estimulado e o controle. O grupo estimulado recebeu estimulação sensório-motora-oral duas vezes por dia. Realizaram-se duas avaliações, mensurando frequência respiratória e cardíaca, taxa de transferência, tempo de transição entre sonda e via oral plena, bem como incremento de peso. Os resultados foram analisados por meio do software STATA (10), comparando-se os grupos com o Teste T Student independente (p<0,05). RESULTADOS: não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. CONCLUSÃO: não houve influência do programa de estimulação sensório-motora-oral sobre os parâmetros avaliados.
TEMA: o tema desta pesquisa é o uso da terapia miofuncional em casos de desvios fonético e/ou fonológicos. PROCEDIMENTOS: foram incluídos sujeitos, de ambos os sexos, com idades entre seis e 13 anos, que apresentassem desvio fonético-fonológico, e alterações do sistema estomatognático, com idade mínima de quatro anos. Considerou-se como critério de exclusão a presença de malformações, síndromes genéticas, suspeita de alterações neurológicas, déficit cognitivo ou psicológico, perda auditiva, diagnóstico de atraso de linguagem, terapia fonoaudiológica anterior, e alterações oclusais. Realizou-se anamnese, avaliação do sistema estomatognático, exame articulatório, triagem auditiva e avaliação otorrinolaringológica. Com os sujeitos selecionados, foram realizados dois atendimentos semanais, de terapia miofuncional. Realizaram-se sondagens a cada oito sessões de atendimento. Foram comparados o número de fones/fonemas da fala e estruturas/aspectos do sistema estomatognático alterados antes e depois da terapia miofuncional, comparação entre os sujeitos em relação ao tempo de terapia de acordo com a alteração de fala apresentada, comparação entre os grupos quanto ao número de fones/fonemas e aspectos os sistema estomatognático alterados antes e depois da terapia miofuncional. RESULTADOS: os sujeitos com desvio fonológico apresentavam entre um e quatro fonemas alterados, os sujeitos com desvio fonético apresentavam um fone alterados; já os sujeitos com desvio fonético-fonológico apresentavam cinco e seis fones/fonemas alterados, respectivamente. Os casos de desvio fonológico e fonético tiveram a fala adequada. Um dos sujeitos com desvio fonético-fonológico teve a fala adequada, e o outro permaneceu com um fone alterado. CONCLUSÃO: a terapia miofuncional demonstrou-se eficiente em casos de desvios fonético e/ou fonológicos.
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