The special education teacher is a key element in the development of the process of inclusive education. In this setting, soft skills have proven to be determinant in teachers’ educational action. However, those that best qualify their profile have not yet been identified. Therefore, this study aims to carry out a review of scientific production between the years 2010 and 2020. To this end, articles were selected using the following databases: ERIC, Scopus, Web of Science, and PsycINFO. Studies have been included in the review that point out as soft skills: resilience, reflexibility, empathy, collaborative work, self-efficacy, creativity, and effective communication. Only studies that presented such criteria were included in the analysis. After the application of the eligibility criteria, seven articles were considered. From the analysis, it emerges that effective communication, collaborative work, and reflexibility stand out. There are gaps in this area in the specialized training of these teachers. Thus, it is suggested that there should be investment in this area in the training programs of the schools that certify them; and that, at the research level, instruments should be developed to evaluate the model emerging from this review.
Palavras-chave: M usica, Musicoterapia e Perturbac ßão do Espetro do Autismo.Key words: Music, Music Therapy and Autism Spectrum Disorder.Este artigo pretende confirmar como a musicoterapia, como t ecnica terapeuta, pode contribuir para o desenvolvimento integral e harmonioso, no sentido de uma boa integrac ßão social, comportamental, cognitiva e emocional de indivíduos com a Perturbac ßão do Espetro do Autismo (PEA). Abordamos a musicoterapia, como t ecnica aplicada a indivíduos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), com o objetivo de incrementar potencialidades nos indivíduos. Utilizamos metodologia qualitativa e quantitativa. Concluímos que a musicoterapia e, de facto, um caminho explorat orio da dimensão humana em toda a sua complexidade, emergindo canais de comunicac ßão e cuja propagac ßão tem possibilitado recentes e consistentes perspetivas de intervenc ßão nos indivíduos com diagn ostico de Perturbac ßão do Espetro do Autismo (PEA). Contudo, não devemos fazer abstrac ßões dos mesmos devido as características individuais e aos diferentes graus de severidade que se observam nesta populac ßão.This article aims to demonstrate how music therapy, as a therapist technique, may contribute to the full and harmonious development, towards a good social, behavioral, cognitive and emotional integration development of individuals whit Autism Spectrum Disorder. Being the Music universal and as essential as language, Music Therapy approaches in this study that, as a technique applied to individuals whit special educational needs (SEN), can be seen as an essential therapy that uses music in order to develop potential on individuals. The methodology used is of a qualitative and quantitative nature. One concludes that Music Therapy is, in fact, a trail that explores the human dimension in all its complexity, emerging channels of communication and whose spread has recently and consistently enabled intervention perspectives on individuals diagnosed whit Autism Spectrum Disorders. However, we must not do deductions out of these examples due to individual characteristics and different degrees of severity that are observed on this population.Introduc ßão A M usica assume j a uma importância acrescida, nomeadamente, como opc ßão terapêutica nas crianc ßas com perturbac ßões do espectro do autismo. As canc ßões são poemas que "cantam" a natureza na sua grande diversidade e as pessoas com os seus sentimentos, fantasias e ritos, ora despertando ora excitando (. . .) uma canc ßão, interpretada em diferentes fases de crescimento do indiv ıduo faz-lhe despertar diferentes vibrac ßões, quer f ısicas, quer mentais, quer psicol ogicas (Torres, 1998, p. 14). Desde cedo que, estas crianc ßas, jovens adultos manifestam um tumulto severo do seu desenvolvimento, concretamente, relacionado com a interac ßão social e propriamente a sua comunicac ßão.Por outro lado, podem apresentar diversas habilidades a outras areas, nomeadamente a M usica. A presenc ßa da M usica e de grande significância para cada sujeito, na medida em que se alia a e...
Historicamente, a IP tem sido marcada pelos modelos voltados ao padrão m edico, em que os profissionais são considerados os experts e exercem dom nio sobre as informac ßões, decisões e recursos para as crianc ßas com necessidades educativas especiais. No entanto, no Brasil, observa-se grande diferenc ßa em estudos e pr aticas sobre a tem atica da Intervenc ßão Precoce, que quando ocorre, e focada no modelo baseado nas deficiências. Conscientes de que, o fundamental e conseguir identificar, aplicar e avaliar os elementos chave para a IP centrada na fam lia, bem como a partir do testemunho de profissionais de uma equipa de um servic ßo de IP e as fam lias atendidas, temos como objetivo perceber at e que ponto estes valorizam e utilizam as pr aticas centradas na fam lia, e como se situam nas diferentes etapas do modelo de desenvolvimento sist emico de IP Guralnick (2005b).Historically, IP has been marked by models aimed at medical standard, where professionals are considered experts and exert dominance over information, decisions and resources for children with special educational needs. However, in Brazil, there is big difference in study and practice on the theme of early intervention, that when it occurs, is focused model based on disability. Aware that the key is to identify, implement and evaluate key elements of the IP family-centered as well as from the testimony of professionals in a team of an IP service and families served, we aim to realize until point value and use these practices centered on the family, and how are located in the different stages of systems development model of IP Guralnick (2005b).Introduc ßão Os primeiros meses de vida são cruciais para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e emocional da crianc ßa (Gifford-Smitha and Brownell, 2003). Esta circunstância salienta a importância de avaliar e intervir, o mais precocemente poss ıvel (Guralnick, Hammond, Connor, et al., 2006), com crianc ßas que manifestam alterac ßões nas estruturas ou func ßões do corpo, tendo em conta o seu normal desenvolvimento (Decreto-lei n°281/2009). No Brasil, alguns desafios têm sido colocados para a incorporac ßão do conhecimento cient ıfico sobre o desenvolvimento infantil nas pol ıticas p ublicas voltadas a essa populac ßão. Entre eles, podem ser citados a integrac ßão local das ac ßões, programas e pol ıticas; o trabalho em intersetorialidade; a garantia de informac ßão e o atendimento e monitoramento as fam ılias em casa e na comunidade por agentes (Barros, 2012).A Intervenc ßão Precoce (IP) caracterizou-se por avanc ßos not aveis no seu dom ınio, em resultado de um conjunto de influências pr aticas, concetuais e te oricas, constituindo uma tem atica contemporânea da Educac ßão Especial (EE) (Pereira, 2009;Shonkoff and Meisels, 2000), atenc ßão de muitos investigadores e outros profissionais que, direta ou indiretamente, trabalham nesta area (Brambring, Rauh and Beelman, 1996;Guralnick, 1997;Shonkoff and Meisels, 2000). Tais desafios se aplicam a todo oâmbito de ac ßões voltadas ao desenvolvimento infantil, e...
No estudo apresentado propomo-nos aceder à melhor compreensão da existência de benefícios da música como intervenção terapêutica pretendendo explorar os efeitos desta em crianças com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) referindo e sustentando a ideia que trará benefícios na comunicação, socialização e imaginação destas crianças que apresentam défices específicos na comunicação, interação social, comportamentos estereotipados, dificuldade em usar a imaginação e resistência à alteração das rotinas e que a musicoterapia assume um papel de destaque na intervenção destas crianças. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa, com recurso a um estudo de caso de uma criança com PEA que frequenta a Unidade de Ensino Estruturado da Escola Básica n.º 1 de Rebordosa, concelho de Paredes em Portugal e sessões de musicoterapia duas vezes por semana. Neste estudo, participaram elementos da família (pais), docentes (Professora de Educação Especial e Professora Titular de Turma) e técnicos especializados (Musicoterapeutas). Os instrumentos utilizados nesta investigação para recolha de dados foram a entrevista aos pais e ao musicoterapeuta da Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo (APPDA-Norte) e a observação direta da criança em dez sessões de musicoterapia com registos escritos. Os resultados permitem-nos concluir que a musicoterapia assume um papel fulcral como facilitador da comunicação, socialização e imaginação de crianças com PEA, desenvolvendo capacidades de autorregulação emocional, social e impulsionando a expressão harmoniosa das suas emoções contribuindo para o seu bem-estar e desenvolvimento cognitivo. A música é linguagem e serve de canal de comunicação entre a criança e o mundo que a rodeia aproximando-a dos seus pares.
In 2016 Oxford Dictionaries declared “post-truth” as its international word of the year, and in the last years our vocabulary has enlarged with words and expressions such as alternative facts, disinformation, misinformation, fake news, etc.. Media and social media have undertaken factcheck mechanisms, and several academics have engaged in research on conspiracy theories. One seems to live in a post-factual society, with crucial implications concerning our democratic regimes. This paper aims to address this problem, adopting a philosophic-political approach. Firstly, I consider the emergence of Modernity and its relation to scientific revolutions and the inception of science as a vital arrangement of this historical period. For two centuries we had a strong consensus on the value of science as a tool to describe, understand and control nature and reality – and the notion of fact was central to that consensus. Furthermore, liberal democracy was developed from the conviction that, albeit our different opinions concerning political values, one’s discussion would be confined by facts that were not disputable. That old world seems to have disappeared as a new period has emerged since the 1960s, usually designated as postmodernity. Therefore, secondly, I address the rise of the postmodern period. Obsessed with language and identity, postmodernity has gradually made the ideas of truth and fact vulnerable – even obsolescent. Which consequences result in Western societies and liberal democracies? May democracies survive the assault on truth, science, and the very idea of fact? Or are we condemned to the next stage of government, according to Plato: authoritarianism?
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