Stanley Smith Stevens (1906-1973), es considerado uno de los principales líderes de la psicología experimental norteamericana de mediados del siglo XX. Mayormente reconocido por sus contribuciones en el campo de la audición, y en general de la psicofísica por la ley potencial que lleva su nombre, también aportó a la comprensión del rol de la teoría de la medición en psicología y a la filosofía de las ciencias. Sus influyentes artículos y manuales alcanzaron amplia difusión en todo el mundo.
O presente trabalho questiona o lugar que ocuparam os estudos experimentais sobre a percepção na Psicologia argentina, depois de sua profissionalização. Descreve-se três grupos que sistematicamente dedicaram-se ao tema entre a década de 1960 e a década de 1980: CIAL, LIS e UNCy/UNSL. São analisadas suas figuras principais e suas linhas de pesquisa. Indaga sobre o grau de coesão que alcançaram como comunidade científica nacional e, a partir de uma perspectiva policêntrica, descreve sua inserção internacional. Por fim, aborda aspectos institucionais e culturais próprios dos cursos de psicologia na Argentina que atuaram limitando o desenvolvimento dos estudos experimentais sobre a percepção.
r e S u m e n Esta presentación analiza el desarrollo de la enseñanza de la psicología en la Universidad Nacional de Córdoba en la primera mitad del siglo XX. El estudio de los programas de psicología, dictados en el Instituto de Filosofía entre 1937 y 1954, ha permitido establecer que la orientación aristotélico-tomista se constituyó en el perfil distintivo de la enseñanza de en ese período. Esta matriz dominante de los estudios no mostró interés en abordar o bien desarrollar avances producidos en la psicología científica desde principios siglo. Se postula que esa perspectiva estuvo ligada a una influencia clerical en la Universidad, la cual se integraba en un proyecto político que hacía de Córdoba un polo de resistencia al liberalismo de la capital del país.Palabras clave enseñanza; psicología; filosofía; universidad; Argentina; Córdoba. a b S t r a c tThis presentation discusses the development of psychology teaching at the National University of Córdoba, in the first half of the twentieth century. The study of psychology programs taught at the Institute of Philosophy between 1937 and 1954, establishes that Aristotelian-Thomistic orientation became the distinctive profile of teaching in that period. This dominant matrix showed no interest in developing scientific advances in psychology since the early century. Possibly this perspective was linked to a clerical influence in the university, which was integrated into a political project that made Cordoba the center of resistance to the liberalism of the capital.
O texto apresenta as transformações na leitura e utilização da teoria de Piaget na Argentina na década de 1970, e como foram estes trabalhos levantaram importantes questões sociais da época . Primeiro, introduz-se o trabalho de Ferreiro, sua formação educacional e as pesquisas que levaram à publicação do livro Psicogênese da língua escrita (Ferreiro & Teberosky, 1979). Em seguida, apresentam-se as inovações que esse texto produziu na época: uma nova leitura da teoria de Piaget na mídia acadêmica da Argentina; a utilização da psicologia genética em um novo campo; a realização de uma pesquisa empírica a partir do método piagetiano; a localização do problema do acesso à alfabetização e sua relação com o fracasso escolar, envolvendo aspectos até então invisíveis, como a pobreza e a desigualdade social na América Latina. Finalmente, expomos os avatares da recepção do texto na Argentina, aí aparecendo as marcas da ditadura militar, como o exílio, a censura e a clandestinidade; o encontro com o texto de Ferreiro mostra o rosto da perseguição exercida sobre os intelectuais e as formas clandestinas de circulação de conhecimento que uma geração profissional teve que enfrentar.
Se busca comprender mejor la configuración del campo psi en Córdoba durante la última dictadura militar. Se analizan los espacios de encuentro y formación profesional que se desarrollaron y se discute si estos pueden ser definidos como prácticas de resistencia en condiciones de exilio interno. Se examina la noción de exilio interno en tanto enfatiza no sólo los desplazamientos de lugar geográfico, sino la mudanza de hábitos a la cuales los exilados se vieron sometidos. Se propone analizar la conformación de grupos de estudio -constituidos como estrategias alternativas de formación y lectura-, como prácticas de resistencia entendidas al modo foucaultiano. La figura de pliegue destacada por Deleuze, permite considerar la configuración de un espacio donde se hace posible eludir la violencia ejercida por el poder y continuar desarrollando un modo de hacer con otros, por fuera de los estrechos marcos regulatorios que imponía la dictadura.Palabras Clave: Dictadura argentina - Psicología- Historia reciente- Exilio interno
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