O objetivo dessa pesquisa foi investigar o uso de anabolizantes e suplementos alimentares por frequentadores de uma academia no município de Cuiabá-MT e assim sensibilizar os frequentadores de academia quanto à melhoria da qualidade e estilo de vida dessa população. O universo amostral foi de 50 pessoas, a pesquisa foi realizada nos meses de julho e agosto de 2019, o instrumento utilizado foi um questionário, contendo 20 questões de múltipla escolha. A maioria dos alunos apresentou idade entre 24 a 35 anos, 16 eram do sexo feminino e 34 do masculino, quanto à escolaridade a maioria dos entrevistados possuía o nível superior completo ou em andamento. A maioria frequenta a academia de seis meses a um ano e a atividade física mais praticada é a musculação. Dos 50 entrevistados 33 fazem uso de suplemento alimentar, juntamente com a dieta. BCAA é o suplemento mais utilizado, sendo o principal objetivo o ganho de massa muscular. 34 alunos afirmam estarem satisfeito com o uso. A maioria dos alunos relata investir até R$ 150,00 por mês em suplementos alimentares, quando questionados sobre a indicação a maioria relatou ter procurado ajuda profissional, 13 alunos por indicação médica/nutricionista e 14 por indicação de educador físico, o principal motivo para o uso foi: melhora na condição fisica. Do total da amostra 50 (9) já fez/faz o uso de anabolizantes, dentre os usuários dois afirmam ter tido efeitos colaterais e a maioria dos alunos afirmam ter conhecimento dos seus efeitos.
Um dos mais frágeis ecossistemas Brasileiro é o cerrado, que ocupa áreas do estado de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Maranhão, Roraima, Piauí, Pará, e Rondônia e do Distrito federal, ocupando esse bioma cerca de 22% do Território Nacional (NUNES et al 2017; BRASIL 2004). Apesar de sua riqueza em biodiversidade, o Cerrado hoje se encontra muito fragilizado. A rica flora com cerca de seis mil espécies vegetais e fauna com aproximadamente oitocentas espécies, incluindo grande variedade de peixes e outros animais não vem sendo poupados, pelo avanço da agropecuária (Brasil, 2004). Diante da devastação que o Cerrado vem sofrendo muitas espécies especialmente da avifauna, procuram nos pomares formados nas fazendas recursos alimentares, especialmente nas espécies frutíferas introduzidas pelo homem (NUNES et al., 2020a e 2020b). O cajueiro é uma árvore frutífera e pode ser conhecido por diversos nomes populares, acajaíba, acaju, caju-manso, caju banana. Possui altura de 5 a 10m. Ocorre em campos e dunas da costa norte do país nos estados de Piauí e Maranhão; cultivada em quase todos os estados brasileiros. Cresce normalmente em quase todos os solos secos, entretanto dificilmente produz frutos em solos argilosos. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, prontamente disseminadas pela fauna. Floresce a partir do mês de junho, até novembro. Os frutos amadurecem nos meses de setembro até janeiro (LORENZI, 2008). O mamoeiro é uma árvore frutífera, a melhor época de seu plantio é no período chuvoso, de origem sul do México, seu período de frutificação ocorre de dezembro a fevereiro, já sua floração se dá de outubro a dezembro. Esta espécie também é comumente visitada pela avifauna que a procura para se alimentar de seus frutos. Este trabalho teve como objetivo, identificar as espécies de aves, que visitaram indivíduos de caju e mamão em uma área de Cerrado.
É com muita alegria que apresentamos a você leitor este e-book, que traz consigo atualizações na área das Ciências Agrárias. Com avanço constante no cenário global, é imprescindível estarmos atualizado na área pretendida. Pensando nisso, essa atualização de área tem como objetivo aproximar a sociedade e o universo acadêmico. Desse modo, sendo você um profissional, docente, discente ou um leitor, convido a adentrar a esse mundo tão fascinante que é a pesquisa. A equipe da Revista Núcleo do Conhecimento tem trabalhado incansavelmente para que o conhecimento científico possa ser acessível a todos, e que isso possa se tornar uma cultura.
Atualmente enfrentamos uma crise na biodiversidade, causado por vários fatores podendo ser citados, o desmatamento, a substituição da vegetação ativa, por monocultura, o uso da madeira de diferentes formas o que tem levado espécies de plantas a ameaça de extinção, e cerca de 380 espécies mundiais estão na lista de espécies ameaçadas, o que faz com que as demais espécies que dependem dessas para sobreviver também corram risco (HOEFFEL et al 2011). As plantas de uso medicinal também têm sofrido decréscimo tanto pela dificuldade em serem encontradas quando pelo menor número de pessoas que conhecem as formas de uso. No Brasil existem uma diversidade de uso e formas peculiaridades de tratamento com plantas, com concepções, opiniões, valores, conhecimentos, práticas e técnicas diferentes, que precisam ser incorporadas e respeitadas no cotidiano, influenciadas por hábitos, tradições e costumes (SILVA 2013). A utilização das plantas é um hábito que é passado de geração a geração ao longo do tempo e que tem como forma de perpetuação essa transmissão de conhecimento (ARAUJO & OLIVEIRA 2001). Este conhecimento vem, ao longo dos anos, se constituindo em um importante fator socioeconômico das comunidades rurais ARGENTA (2011). Em muitas comunidades, o conhecimento e utilização de plantas representam a única opção de tratamento ou de prevenção de enfermidades, em razão do restrito acesso aos programas de saúde (SILVA 2013).
O Brasil abrange uma grande área, totalizando 47,8% de todo o território da América do Sul, que é vista por a grande maioria dos cientistas como o continente das aves, a qual abriga um terço das espécies presente no mundo. Possui a maior cobertura de floresta tropical do planeta. A grande variedade de espécies endêmicas, o extenso território recoberto por florestas tropicais, e a enorme quantidade de diferentes biomas e a sua costa litorânea enriquecem e esclarecem sobre a ampla riqueza biológica e é considerado um dos países mais importantes do planeta para se investir em conservação de aves (SICK,1997; IBGE, 2019). A diversidade de macro ecossistemas está representada pelos seis principais biomas encontrados em território brasileiro: Floresta Amazônica, Floresta Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Campos Sulinos (IBGE, 2019). Se destacam pelo tamanho e variedade de aves: Amazônico, Mata Atlântica e Cerrado. A Floresta Atlântica e o Cerrado representam, no momento, aos hotspots de biodiversidade que estão excessivamente ameaçados, em decorrência do avanço da degradação ambiental antrópica (MYERS et al., 2000). As aves estão distribuídas em todo o planeta e compõe um dos grupos mais diversos de vertebrados e o Brasil é o país que apresenta a maior taxa de diversidade biológica do mundo, próximo de 1.8 milhões de espécies cerca 13% de toda biota terrestre (MITTERMEIER et al., 1997; LEWINSOHN e PRADO, 2005). E de acordo com o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos um dos países com grande diversidade de aves registradas, com 1971 espécies residentes e visitantes que pode ser encontrado em diferentes ambientes (SICK, 1997; CBRO, 2015; PACHECO et al., 2021). Uma grande diversidade dessas aves estão presentes no Cerrado, o bioma comporta em torno de 837 espécies, além disso, é o segundo bioma com o maior número de aves ameaçadas do Brasil (SILVA, 1995; MARINI & GARCIA, 2005). As aves são vertebradas com o corpo coberto de penas, penas essas que são responsáveis pelo isolamento térmico, força de elevação e contorno aerodinâmico para o voo e indicadores de qualidade ambiental (POUGH et al., 2008; SICK, 1997).
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