Summary Patients with thrombophilia and/or a history of venous thromboembolism (VTE) exhibit a high risk of thrombosis during pregnancy. The present multicentre study prospectively assessed a prophylaxis strategy, based on a risk score, in pregnancies with increased risk of VTE. Among 286 patients included in the study, 183 had a personal history of VTE (63·98%) and 191 patients (66·8%) had a thrombophilia marker. Eighty nine (46·6%) thrombophilic women had a personal history of VTE. Patients were assigned to one of three prophylaxis strategies according to the risk scoring system. In postpartum, all patients received low molecular weight heparin (LMWH) prophylaxis for at least 6 weeks. In antepartum, LMWH prophylaxis was prescribed to 61·8% of patients with high risk of VTE. Among them, 37·7% were treated in the third trimester only and 24·1% were treated throughout pregnancy. In this cohort, one antepartum‐related VTE (0·35%) and two postpartum‐related VTE (0·7%) occurred. No case of pulmonary embolism was observed during the study period. The rate of serious bleeding was 0·35%. There was no evidence of heparin‐induced thrombocytopenia or osteoporosis. The use of a risk score may provide a rational decision process to implement safe and effective antepartum thromboprophylaxis in pregnant women at high risk of VTE.
Introduction Atrial fibrillation after cardiac surgery (AFCS) is associated with an increase in adverse events. The scores POAF, CHA2DS2-VASc and HATCH demonstrated a validated predictive to predict AF after CS (AFCS). Purpose To develop and validate a new risk score from the combination of the variables with highest predictive value of POAF, CHA2DS2-VASc and HATCH risk scores to predict AFCS. Methodology We conducted a single-center cohort study, performing a retrospective analysis of prospectively collected data. The study included consecutive patients undergoing CS between 2010–2016. The primary outcome was the development of new-onset AFCS during hospitalization. The variables of each score were evaluated in a multivariate regression model to determine the predictive impact. Discrimination was evaluated with area under the ROC curve (AUC-ROC) and calibration using the Hosmer-Lemeshow (HL) test. The Youden index was used to establish the best cut-off point for the score. The statistical difference between the ROC curves was evaluated with the method of DeLong et al. Results 3113 patients were included. Coronary artery bypass graft surgery 45%, valve replacement 24%, combined procedure (revascularization-valve surgery) 15%, and other procedures 16%. 21% (n=654) presented AFCS. Variables finally included in the new score were: age (≥75: 2, 65–74: 1), heart failure (2), female sex (1), hypertension (1), diabetes (1), previous stroke (1). The new score presented an AUC of 0.78 (95% CI 0.78–0.80), the rest of the scores presented lower discrimination ability (P<0.001): CHAD2DS2-VASc AUC 0.76, POAF 0.71 and HATCH 0.70. The HL test showed a p>0.05. For the new score, the best cut-off point was 2, with a sensitivity of 82% and specificity of 65.9%, presenting high negative predictive value: 92.9%. Variables OR (CI 95%) P Age (years) 65–74 3.14 (2.29–4.31) <0.001 ≥75 8.68 (6.32–11.93) <0.001 Female sex 3.36 (2.68–4.22) <0.001 Heart failure 2.45 (1.82–3.31) <0.001 Stroke/TIA 2.33 (1.45–3.76) <0.001 Hypertension 1.68 (1.28–2.2) <0.001 Diabetes 1.72 (1.31–2.25) <0.001 Conclusion From the combination of variables with higher predictive value included in the POAF, CHA2DS2-VASc, and HATCH scores, a new risk system was created to predict AFCS, presenting a greater predictive ability than the original ones. Being necessary future prospective validations.
Objetivos: assumindo a obrigatoriedade de classificação ICPC-2 em cada consulta, conhecer a informação, em consultas passadas pelo método de Weed-SOAP segundo o gênero e idade de quem consulta o médico (consulente ou paciente), caracterizando o nível de registro pelo método SOAP em Subjetivo (S) -classificação e anotações -em Objetivo (O) anotações sobre o estado do paciente, em Avaliação (A) da classificação e em Plano (P) da classificação e anotações. Métodos: estudo observacional, transversal em outubro de 2012, em amostra aleatorizada das consultas presenciais de dois médicos orientadores de internato de especialidade, em três meses sorteados do 1º semestre de 2012, e em quatro dias sorteados em cada mês, em amostra representativa com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 6%. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial. Resultados: amostra de 318 consultas, n=149 (46,9%) no gênero masculino, n=61 (19,2%) no grupo etário <18 anos e n=194 (61,0%) no ≥18 e <65 anos, ns por grupos etários e gênero. Em S, há classificação em 98,7% e anotação em 47,2% das consultas; Em O, verificamos "As anotações demonstram o estado do paciente" em 66,0% e "As anotações são explícitas e entendíveis" em 79,9%; em A, 97,8% das consultas têm classificação; Em P, há classificação em 96,5% e anotações explicando o plano em 23,0% das consultas. Distribuição sem significado por grupo etário para as variáveis estudadas. É mais frequente haver no gênero feminino em S "As anotações são explícitas e entendíveis" e em P "Há classificação de procedimentos". Conclusão: há campo para mais completa coleta da informação na consulta, permitindo, assim, melhor conhecimento de cada consulta e caso para o futuro. Resumo Palavras-chave:Referência e Consulta Classificação Internacional de Atenção Primária Registros MédicosComo citar: Santiago LM, Carvalho R, Botas P, Miranda P, Matias C, Simões AR, Pereira C, Glória Neto M. A informação na consulta presencial em Medicina Geral e Familiar: classificações segundo a ICPC-2 e anotações livres para a memória futura no SOAP. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2015;10(36) declaram não haver.
Objetivo: Estudar a tendência evolutiva da classificação com a CIAP-2 no Capítulo Z, no período de 2006 a 2011 quanto a: variação de frequência do número total de componentes de sinais e sintomas; volume de "classificação ajustada à população" e, através da coleta de informação SOAP, quais dos seus componentes foram mais frequentemente registrados nos campos Subjetivo (S) e Avaliação (A). Métodos: Estudo transversal, observacional e descritivo dos registros eletrônicos efetuados por todos os médicos na plataforma Serviço de Apoio ao Médico (SAM) utilizando a ferramenta de coleta de dados (SAM-Estatísticas) em agosto de 2012 em um centro de saúde em Coimbra, região central de Portugal. O volume de codificação foi estudado em código/1.000 hab./dia, tendo como base de cálculo a metade de cada ano estudado. Foram selecionados os seis códigos mais frequentes de cada ano. Resultados: Verificou-se uma dinâmica de crescimento positivo nos componentes registrados nos campos Subjetivo e Avaliação entre 2006 e 2011, tanto no número total de códigos (S:+4,83 e A:+6,44) e volume de codificação-código/1.000 hab./dia (S:+4,40 e A:+6,44) como na percentagem de diferentes componentes de sinais e sintomas do Capítulo Z (S:+0,30; A:+0,56). Conclusão: Entre 2006 e 2011 verificou-se uma dinâmica de crescimento positivo na classificação no Capítulo Z da CIAP-2 que foi mais importante no campo Avaliação e nos tipos de componente. O desenvolvimento profissional e a educação médica continuada são necessários para melhorar o desempenho na tarefa de classificar e registrar adequadamente, bem como no criterioso registro das anotações clínicas feitas na consulta, evitando perda de informação clínica.
A CASE REPORT OF DOCTOR-PATIENT COMMUNICATION USING E-MAIL Introduction: New methods of communication, such as electronic mail, can complement the General practice/Family medicine consultation. The case: A 28 year old woman who rarely consulted with her family doctor was diagnosed with depression and low self-esteem in a consultation requested for other reasons. She had low family support and was found to be in crisis. The patient rejected the offer of drug treatment. The treatment proposed consisted of introspection-oriented work through written texts sent by email to her family doctor. Coping was enhanced with progressive resolution of the depressive symptoms noted over a four month period. Commentary: E-mail communication with the patient was found to promote adherence to treatment, patient empowerment, and the doctor-patient relationship. This met the patient's needs in a timely way without extra work for the doctor.
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