Viral hepatitis is globally leading causes of death, and 96% of these are due to hepatitis B and C (HBV/HCV) late outcomes. The first Global Health Sector Strategy (GHSS) aims to reduce by 65% the mortality associated with HBV/HCV, and an indicator (C10) is proposed to monitor progress. Data on viral hepatitis and liver-related mortality are required, and different methods of estimation can be used, depending on availability and quality of sources. We aimed to understand the current situation and practicality of calculating C10, accessing available sources to estimate initial figure for Europe. We listed and compiled regional and national data sources reporting deaths from HCC, cirrhosis and chronic liver disease (CLD) and available estimates of attributable fraction. We critically appraised quality of data, highlighting gaps in current data and estimated mortality attributable to HBV and HCV, for 31 EU/EEA countries from 2010 to 2015. Mortality data are available for 30/31 countries. Quality varies but 60% of national sources report with specificity as required by WHO indicator. Attributable fraction is only available through the literature search. We estimated C10 for 87.6% country-years. Deaths attributable to HBV/HCV for this period and region were 292 600, while HCV deaths were three times higher. Incomplete data for 2015 prevented calculation of time trends. Regional sources are outdated for monitoring C10, but national sources are capable of reporting mortality data. Sources for attributable fraction are sparse, outdated and much needed. We recommend improvement of death registration allowing measuring this indicator. Studies measuring attributable fraction on national and subnational levels are crucial.
We report on a case of imported human rabies in Portugal, in July 2011 in a woman who presented initially complaining of back pain, without relating exposure to animal bites. She had travelled from Portugal to Bissau, Guinea-Bissau, in April where she had been bitten by a dog on 1 May. She was diagnosed with rabies on 26 July and died two weeks later in spite of being treated following the Milwaukee protocol.
RESUMO Introdução Num cenário de aprendizagem clínica, preceptores devem se comportar como mediadores entre os saberes que o estudante já tem e os que necessita adquirir, integrando a teoria e a prática no contexto da assistência ao paciente. Para isso, é necessário capacitar preceptores e desenvolver instrumentos capazes de aferir o desempenho de tais docentes. Em 2008, foi desenvolvido na Holanda o Maastricht Clinical Teaching Questionnaire (MCTQ), destinado à avaliação de preceptores pelos estudantes com o objetivo de proporcionar feedback a esses sobre suas habilidades de ensino em relação à supervisão realizada durante o estágio. A validação de um instrumento para outro idioma é de grande valia, uma vez que permite avaliar e investigar determinado fenômeno em diferentes países. Objetivo Realizar a validação do MCTQ para a língua portuguesa. Metodologia Trata-se de um estudo de validação de instrumento de pesquisa realizado em quatro hospitais do Nordeste brasileiro com a aplicação da versão adaptada para a língua portuguesa do MCTQ em uma amostra não probabilística composta por 246 estudantes de Medicina do quinto e sexto anos de quatro diferentes instituições de ensino do Estado de Pernambuco. Para avaliar a validade do construto, foi utilizado o índice Kappa. A confiabilidade foi medida por meio do Coeficiente Alfa de Cronbach padronizado. O nível de reprodutibilidade do MCTQ foi calculado pelo teste t de Student para medidas repetidas, comparando valores do teste e do reteste. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade Pernambucana de Saúde. Resultados O índice Kappa variou entre 0,527 e 0,710, e o Coeficiente Alfa de Cronbach de 0,77 a 0,954, comprovando bom grau de concordância e de consistência interna do instrumento, respectivamente. Em relação à reprodutibilidade, todos os valores de coeficiente de correlação encontrados foram significativos e de boa magnitude (≥ 0,72). Conclusão A versão em português do MCTQ mostrou-se confiável e válida para uso na língua portuguesa e pode ser útil como instrumento a promover melhorias pedagógicas nos cursos de graduação e pós-graduação, especialmente aqueles relacionados às ciências da saúde.
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