Arthropod-borne viruses, or arboviruses, are viruses that are transmitted through the bites of mosquitoes and ticks. There are numerous arboviruses throughout the world capable of causing human disease spanning different viral families and genera. Recently, dengue, chikungunya, and zika viruses have emerged as increasingly important arboviruses that can cause human disease, however no specific treatment or vaccine is available for them. In addition, ocular manifestations of these diseases have become more prevalent over the past few years. This review highlights the current understanding on the pathogenesis, systemic changes and ocular findings, emphasizing the retinal manifestations related to dengue, chikungunya, and zika viruses.
Introdução: A apresentação clínica do corpo estranho intra-orbitário (CEIO) é variada. A conduta e o prognóstico vão depender da composição do corpo estranho, localização e presença ou não de infecção. Objetos metálicos e de vidro são os mais freqüentes e bem tolerados, ao passo que os orgânicos causam maior reação inflamatória, podendo levar a sérias complicações. É freqüentemente difícil identificar e localizar o corpo estranho intra-orbitário apesar dos modernos méto-dos de exames de imagem. Objetivo: Avaliar a contribuição dos exames de imagem no diagnóstico bem como a conduta adotada em pacientes com corpo estranho intra-orbitário orgânico. Métodos: Foram avaliados 3 pacientes com corpo estranho intra-orbitário de natureza orgâ-nica após trauma penetrante. Resultados: Todos os pacientes foram submetidos à remoção do corpo estranho, apresentando melhora do quadro clínico. A tomografia computadorizada (TC) foi essencial na avaliação, identificação e localização do corpo estranho. Conclusão: A identificação pré-operatória, com auxílio da tomografia computadorizada, do corpo estranho intra-orbitário foi útil para a condução do caso. A remoção do corpo estranho de natureza orgânica deve ser feita com o objetivo de minimizar possíveis complicações. Intraorbital organic foreign body: computed tomography and management INTRODUÇÃOA apresentação clínica do corpo estranho intra-orbitário é variada. Freqüentemente há história clara de trauma penetrante com retenção de corpo estranho. Embora alguns corpos estranhos sejam prontamente diagnosticados por observação direta ou por estudos de imagem convencionais, como os de origem metálica, em outros casos o diagnóstico pode ser postergado até o surgimento de complicações clínicas, semanas ou meses mais tarde (1)(2) . Essas complicações variam desde pequena lesão cutânea à celulite fúngica (3) perda de visão, abscesso intracraniano e morte (1,(4)(5) . A órbita oferece acesso vulnerável a cavidade craniana razão pela qual um trauma penetrante pode levar a comprometimento meníngeo e do sistema nervoso central. O trauma penetrante crânio-orbitário tem uma taxa de mortalidade muito mais alta que outros tipos de trauma craniano (4) . Em relação à composição do corpo estranho orbitário, os mais freqüen-tes são os fragmentos metálicos, partículas de vidro e de madeira (1) . A conduta e o prognóstico dependem da composição, localização do corpo estranho orbitário e da presença ou não de infecção. O metal e o vidro geralmente são bem tolerados, com exceção do cobre (4) .
Purpose. To evaluate the best-corrected visual acuity (BCVA), central retinal thickness (CRT), and the number of dexamethasone implants needed to treat cystoid macular edema (CME) from various etiologies over 12 months in vitrectomized and nonvitrectomized eyes. Methods. This multicenter retrospective cohort study included 112 patients with CME secondary to retinal diseases treated pro re nata (PRN) with a 0.7 mg intravitreal dexamethasone implant for 12 months. The BCVA, CRT, adverse events, safety data, and number of implants were recorded. Results. Vitrectomized and nonvitrectomized eyes received means of three implants and one implant, respectively, over 12 months (P < 0.001). The mean BCVA of all patients improved from 0.13 at baseline to 0.33 (P < 0.001) 12 months after one (P = 0.001), two (P = 0.041), and three (P < 0.001) implants but not four implants (P = 0.068). The mean baseline CRT decreased significantly (P < 0.001) from 463 to 254 microns after 12 months with one (P < 0.001), two (P = 0.002), and three (P = 0.001) implants but not with four implants (P = 0.114). The anatomic and functional outcomes were not significantly different between vitrectomized and nonvitrectomized eyes. Increased IOP was the most common adverse event (23.2%). Conclusions. Dexamethasone implant administered PRN improved VA and decreased CRT in CME, with possible long-term clinically relevant benefits for treating CME from various etiologies. Vitrectomized eyes needed more implants compared with nonvitrectomized eyes.
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