O novo coronavírus surgiu na China em dezembro de 2019, o bloqueio pandêmico interrompeu a continuidade do aprendizado e desencadeou o isolamento social, mudanças na rotina, cancelamento das atividades fora de casa, perda da sensação de segurança e temores sobre o futuro. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão narrativa a fim de identificar como a pandemia e o aumento do uso dos dispositivos tecnológicos emissores de luz azul interferem na qualidade do sono de crianças e adolescentes. Foram analisados artigos científicos sobre a referida temática e a busca nas bases de dados Pubmed, Science Direct e Scielo.Identificou-se 252 artigos, onde 30 foram utilizados na construção. A pandemia de COVID-19 aumentou os níveis de estresse psicológico em crianças e adolescentes em todo o mundo e interferiu na qualidade do sono, o qual desempenha papel fundamental para a saúde mental e física, onde a duração e qualidade adequadas são essenciais. Devido ao isolamento, fechamento das atividades comerciais e adesão ao ensino remoto, houve um aumento e uso generalizado de dispositivos eletrônicos portáteis, dessa forma, o impacto na qualidade do sono desse público alvo tem se mostrado expressivo. Portanto, o controle e tempo de uso das telas devem ser observados na qualidade do sono entre crianças e adolescentes, como prioridade nos contextos familiar, escolar e clínico.

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O contexto escolar e o público adolescente foram bastante impactados pelo novo cenário de pandemia. Objetivo: Analisar quais fatores decorrentes da pandemia tem repercutido na saúde mental dos adolescentes em contexto escolar, bem como averiguar as principais estratégias promotoras de saúde mental no contexto escolar em tempos de pandemia. Método: Trata-se de um relato de experiência de práticas multiprofissionais no contexto escolar, envolvendo as áreas da psicologia e da enfermagem com os alunos do ensino médio de uma escola filantrópica da cidade de Teresina - PI. Resultados: Foram identificadas demandas relacionadas í  saúde do adolescente e a partir das práticas dos respectivos profissionais foi possí­vel oportunizar estratégias de promoção í  saúde dos mesmos. Conclusão: Ficou evidente que mesmo diante da situação pandêmica e das adversidades, a preocupação com a saúde e bem estar dos alunos é única e impulsionou para o desenvolvimento de novas ações dentro da escola.