O Estado do Paraná sofreu grande degradação de suas florestas, sendo a Floresta Estacional Semidecidual a mais afetada. Essa degradação ocasionou uma fragmentação florestal que causa prejuízos para a biodiversidade e o equilíbrio ambiental. O presente artigo demonstra a metodologia e os resultados das primeiras etapas de um protocolo para avaliar a qualidade dos remanescentes florestais nativos na área rural do município de Maringá-PR, Brasil. O protocolo visa ser uma ferramenta para determinações de políticas públicas de conservação ambiental, classificando os remanescentes florestais (fragmentos) em níveis de importância para conservação ambiental. No presente trabalho, se quantificou e qualificou por meio de sensoriamento remoto, cálculo de índices e métricas da paisagem, e avaliação de atributos físicos e biológicos todos os fragmentos. Verificou-se uma área rural com cobertura florestal de 9,81%, constituída por 161 fragmentos, sendo a maioria pequenos (menores que 50 ha) e com baixa conectividade.
Esse trabalho tem o objetivo de avaliar o Parque do Ingá, localizado em Maringá, Paraná, utilizando os índices: Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e o Razão simples (RS) nos anos de 2020 e 2021. Nos procedimentos metodológicos é fornecido a fonte e datas das imagens do satélite Landsat 8 Sensor OLI, o pré-processamento das imagens, cálculos dos índices multiespectrais de vegetação, amostragem populacional, extração dos valores dos índices e programas utilizados. Nos resultados são abordados os valores de NDVI e RS, apresentado as variações no período analisado. Concluiu-se que os maiores valores de NDVI e RS ocorrem majoritariamente nas estações do verão e primavera, entretanto, os menores valores foram determinados nas estações do outono e inverno.
O Estado do Paraná sofreu grande degradação de suas florestas, sendo a Floresta Estacional Semidecidual a mais afetada. Essa degradação ocasionou uma fragmentação florestal que ocasiona prejuízos para a biodiversidade e o equilíbrio ambiental. O presente estudo teve como objetivo quantificar as áreas florestais existentes no município de Maringá entre 1990 e 2008. Para tal, foram selecionadas as imagens de satélite Landsat 5 mais adequadas para os referidos anos, as quais foram preparadas através de georreferenciamento e recortes para posterior classificação supervisionada. Foram estabelecidas três classes de cobertura do solo, com amostras de treinamento processadas pelo método do paralelepípedo. Verificou-se um aumento da cobertura florestal no município (25,2%), concentrado principalmente nas margens de rios, provavelmente devido a um maior cumprimento da legislação ambiental. O maior aumento ocorreu no setor rural sul de Maringá, que passou de 7,9% para 13,6% de cobertura florestal entre 1990 e 2008.
O presente trabalho tem o propósito de identificar a variação da temperatura aparente de superfície na Zona Central da cidade de Umuarama, Paraná, concomitante as suas relações com a atual morfologia urbana. As temperaturas da área de estudo (Zona Central) foi analisada por meio da utilização de imagens do satélite Landsat 8, banda 10 (infravermelho termal) correspondente ao período 22/04/2013 à 25/04/2014. Ao chegar aos resultados é possível afirmar que as imagens de satélites proporcionam dados referentes as temperaturas de superfícies da área estudada, na qual foi possível averiguar diferentes temperaturas, como também pontos discrepantes, devido à distribuição da vegetação urbana e a configuração morfológica. Com os dados obtidos neste estudo, foi possível concluir que a vegetação viária, praças e a morfologia urbana, são os agentes que proporcionam valores de temperaturas de superfície heterogêneas na Zona Central.
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