Este artigo trata das principais formas de precariedade habitacional em São Paulo, isto é, casas precárias em loteamentos irregulares e clandestinos, favelas e cortiços, além das daquelas verticalizadas, localizadas principalmente na área central da metrópole. Tomando como ponto de referência o ano da publicação da obra São Paulo 1975 ,crescimento e pobreza, os autores discutem a hipótese de que o recente crescimento da cidade de São Paulo e as transformações do panorama habitacional têm significado não só a perpetuação das antigas diferenças socioespaciais, como também o seu aprofundamento em formas que mais reforçam as desigualdades e a segregação.
This article aims at analyzing the main forms of housing precariousness in São Paulo, that means houses in irregular buildings lots, shanty towns, slums besides precarious verticalized houses located mainly in the central area of the metropolis. Taking as reference the year of publication of the work São Paulo 1975, Growth and Poverty, the authors discuss the hypothesis that the recent growth of the City of São Paulo and the transformation of the housing panorama is reflecting not only the perpetuation of the old social differences but also increasing inequalities and segregation
Resumo -Existem muitas evidências de que as cidades influenciam o clima local, particularmente no que diz respeito à temperatura, ocasionando uma "ilha de calor urbano", com impactes negativos no conforto bioclimático e na saúde humana. Durante o século transacto, sobretudo a partir de 1980, ocorreu um aumento da temperatura dos meses de Verão (Junho, Julho, Agosto e Setembro, JJAS), particularmente no que diz respeito à temperatura mínima média. Verificou-se igualmente um aumento de noites "quentes" (de temperatura mínima superior a 20ºC), em especial em Junho e Setembro e uma diminuição significativa da amplitude térmica diurna, nomeadamente nos últimos anos do século XX. Estes factos poderão ser devidos não só ao efeito urbano, mas também ao aquecimento global. Palavras-chave:Conforto bioclimático, saúde humana, ilha de calor urbana, aquecimento global, noites quente, amplitude térmica diurna. IN LISBON DURING THE 20 TH CENTURY. TRENDS, NUMBER OF HOT NIGHTS AND DIURNAL TEMPERATURE RANGE. There is ample evidence of the cities' effects upon the local climate and, in particular, upon temperature, by giving rise to the so-called "urban heat island" (UHI), which has a strong negative impact upon human bioclimatic comfort and health. Abstract -URBAN CLIMATE AND SUMMER TEMPERATURESIn this study, temporal evolution of summer (June, July, August and September-JJAS) temperature trends in Lisbon are studied. During the course of the 21 st Century, a temperature increase was found to have occurred in this city (most notably since 1980 and particularly as regards the mean minimum temperature), alongside an increase in the number of nights in which the temperature has reached values higher than 20 ºC and a reduction of the diurnal temperature range, all of which can be attributed to urban growth and/or global warming. Il est prouvé que les villes affectent le climat local, surtout en ce qui concerne les températures, en créant un îlot de chaleur urbain, lequel diminue le confort bioclimatique des habitants. Pendant le XX e siècle (particulièrement depuis 1980), la température des mois de juin, juillet, août et septembre a augmenté à Lisbonne, surtout en ce qui concerne la moyenne des minimums. Ceci peut être dû soit à l'îlot de chaleur urbain, soit au « réchauffement global ».Le nombre de nuits dont la température est supérieure à 20ºC a aussi augmenté, ainsi que l'amplitude thermique journalière (DTR), en conséquence de la croissance urbaine. Mots-clés:Confort bioclimatique, santé humaine, îlot de chaleur urbain, réchauf-fement global, nuits chaudes, amplitude thermique journalière.
Dedico este trabalho à minha mãe. v Agradecimentos Gostaria de prestar a minha homenagem às seguintes pessoas: À minha mãe Maria Lúcia e à minha irmã Luciana por sempre terem me apoiado nos meus estudos. Ao meu orientador Professor Auteliano por todo o aprendizado adquirido e incentivo dado durante a realização do trabalho. Aos colegas do grupo de pesquisa Alexandre, Rodrigo, Cleudiane, Tainá, Leonardo, André e Ricardo por todo o auxílio dado para o desenvolvimento do trabalho e também pelos momentos de descontração. Aos técnicos Oswaldo e Rosângela do LAFER pelo valioso apoio prestado em diversos momentos. À CAPES pela bolsa de pesquisa concedida. vi Le véritable voyage de découverte ne consiste pas à chercher de nouveaux paysages mais à avoir de nouveaux yeux. Marcel Proust vii Resumo A medição de tensão por ultrassom é baseada no princípio da acustoelasticidade que relaciona a deformação de um corpo submetido a um estado de tensão com a variação da velocidade de propagação de onda no corpo. A relação entre tensão e velocidade de onda é determinada pelo módulo de elasticidade e pela constante acustoelástica. Constantes acustoelásticas podem ser obtidas experimentalmente ou calculadas em função de constantes elásticas de segunda e terceira ordem. O objetivo deste trabalho é determinar as constantes elásticas que compõem a constante acustoelástica e avaliar a influência da anisotropia gerada por laminação no efeito acustoelástico para barras laminadas de liga de alumínio 7050 T7451. Constantes acustoelásticas e constantes elásticas de segunda e terceira ordem foram determinadas utilizando a técnica de ultrassom e considerando o material ortotrópico. Ondas longitudinais, cisalhantes e longitudinais criticamente refratadas (L cr ) foram utilizadas para as medições. O valor da constante acustoelástica obtido experimentalmente foi comparado com o valor calculado a partir das constantes elásticas medidas considerando o material isotrópico. O resultado da comparação mostrou que a diferença entre o valor da constante acustoelástica medido e calculado pode chegar a 7 %. Este resultado, além de indicar o grau de influência da anisotropia no efeitoacustoelástico, pode ser utilizado como parâmetro de incerteza na medição de tensão quando é utilizada a constante acustoelástica para materiais isotrópicos, ao invés de ortotrópicos, calculada a partir de valores de constantes elásticas conhecidos.
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