Purpose-The purpose of this paper is to clarify whether value created by real estate (RE) companies (tangible intensive firms) can be evaluated better using intellectual capital (IC) elements (human, structural and physical assets) or traditional accounting measures of efficiency (ROIC and profit margins). Design/methodology/approach-Correlations and cross-sectional OLS regressions with robust standard errors were used to find relationships between variables explaining value creation. Data were collected from 2007 to 2011 for Brazilian RE firms. To measure market risk, the authors used a new approach to deal with low liquidity. VAIC and I j ratios were used as IC proxies even though both have limitations. Findings-IC has a significant inverse relationship with market value. The more valuable companies showed lower levels of IC except for CEE which explains value as much as ROIC. Also, IC does not influence market risk caused by size and leverage and does not explain ROIC. Research limitations/implications-The limitations of this study result from time and proxy variables. IC was measured by a VAIC model using data from a period of intense volatility. To increase the robustness of the conclusions, other variables should be used as proxies for IC and the results compared. The VAIC model has certain deficiencies in measuring IC. Practical implications-Managers and investors in the RE sector need to change the way they create value and measure value creation. The low level of HC explaining either ROIC or market value is a signal of low innovation which, combined with high CEE, induces a short-term outlook. Originality/value-This study opens discussion of IC in the Brazilian RE sector. A new methodology for identifying value creation is necessary for better evaluation and determining the fair value of firms.
This article discusses the main aspects of the Brazilian real estate market in order to illustrate if it would be attractive for a typical American real estate investor to buy office‐building portfolios in Brazil. The article emphasizes: [i] — the regulatory frontiers, comparing investment securitization, using a typical American REIT structure, with the Brazilian solution, using the Fundo de Investimento Imobiliário — FII; [ii] — the investment quality attributes in the Brazilian market, using an office building prototype, and [iii] ‐ the comparison of [risk vs. yield] generated by an investment in the Brazilian market, using a FII, benchmarked against an existing REIT (OFFICE SUB‐SECTOR) in the USA market. We conclude that investing dollars exchanged for Reais [the Brazilian currency] in a FII with a triple A office‐building portfolio in the São Paulo marketplace will yield an annual income and a premium return above an American REIT investment. The highly aggressive scenario, along with the strong persistent exchange rate detachment to the IGP‐M variations, plus instabilities affecting the generation of income, and even if we adopt a 300‐point margin for the Brazil‐Risk level, demonstrates that an investment opportunity in the Brazilian market, in the segment we have analyzed, outperforms an equivalent investment in the American market. Santrauka Šiame straipsnyje aptariami pagrindiniai Brazilijos nekilnojamojo turto rinkos aspektai, siekiant nustatyti, ar tipinis Amerikos nekilnojamojo turto investuotojas norėtų įsigyti Brazi lijos biurų pastatų portfelį. Straipsnyje akcentuojama: 1 – kontrolės ribos, lyginant investavimą, kai paskolos paverčiamos vertybiniais popieriais, būdingoje Amerikos nekilnojamojo turto fondo (REIT) struktūroje su Brazilijos sprendimu pagal Fundo de Investimento Imobiliário (FII); 2 – investicijų kokybės bruožai Brazilijos rinkoje pagal biurų pastato prototipą; 3 – investicijų į Brazilijos rinką per FII (rizikos ir pelningumo) lyginimas sugretinus su veikiančia REIT (biurų sektorius) JAV rinkoje. Darome išvadą, kad investiciniai doleriai, FII iškeisti į realus (Brazilijos valiuta) su „Triple A“ biurų pastato portfeliu, San Paulo rinkoje duos metines pajamas ir papildomą grąžą, didesnę už Amerikos REIT investiciją. Kai scenarijus itin agresyvus ir vyraujantis kursas atskiriamas nuo rinkos kainų bendrojo indekso (IGP-M) svyravimų, pajamos generuojamos nestabiliai, ir imama 300 taškų rizikos lygio Brazilijoje marža, matome, kad mūsų analizuotame segmente investicijos Brazilijos rinkoje duoda geresnius rezultatus nei analogiška investicija Amerikos rinkoje.
Este estudo tem por objetivo analisar, compilar e comparar os principais indicadores financeiros e os objetivos estratégicos das quinze companhias listadas na BM&FBOVESPA, Mercado Novo, para obter informações consistentes sobre a atual situação do setor de construção civil brasileiro. Nos Releases de divulgação de resultado foram analisados os dados operacionais do setor, Valor Geral de Vendas, vendas, estoque, banco de terrenos, distratos e repasse e também dados financeiros como receita líquida, margem bruta, geração de caixa operacional, margem liquida e endividamento. As Companhias passaram por um processo de capitalização de 2005 a 2009, seguido de forte crescimento até 2011, quando o desafio de administrar grandes operações comprometeu os indicadores de saúde financeira do setor. Todas as empresas reviram suas estratégias, focaram na otimização de processos com objetivo de melhorar sua rentabilidade. Em 2015 observa-se o setor com estoque expressivo de unidades e potencial de banco de terrenos, indicadores financeiros apontando recuperação em algumas companhias e desafiador para outras. As margens líquidas não voltaram ao patamar de 2007 e o endividamento encontra-se em níveis elevados. O mercado imobiliário é influenciado pelo cenário econômico e disponibilidade de crédito ambos bastante restritivos em 2015, mas o perfil demográfico brasileiro e o déficit habitacional devem manter a demanda para os próximos anos, quando as companhias devem obter uma operação mais equilibrada e voltada para produtos e praças de sua expertise.
Os apartamentos compactos, com metragem de até 45 m2, eram um nicho pouco explorado há cinco anos na cidade de São Paulo, respondendo por menos de 1% do estoque total de imóveis novos , segundo SECOVI-SP.O estoque de apartamentos compactos cresceu 1.700% em cinco anos em São Paulo. A situação despertou a atenção de grandes incorporadoras e uma grande quantidade de projetos cresceram rapidamente, atraindo consumidores que não tinham condições de pagar por unidades maiores. Os apartamentos compactos atendem os consumidores que procuram um local prático para morar , com tíquete mais baixo ou que sirva como moradia por apenas alguns dias .O perfil do morador é geralmente de pessoas solteiras , casais sem filhos , idosos , ou pessoas que viajam para São Paulo esporadicamente. Os projetos estão concentrados nas regiões adensadas da cidade , com boa disponibilidade de comércio, serviços e transporte público , como bairros do Centro , além de Vila Olímpia , Itaim , Pinheiros, Cerqueira César , entre outros .Essas unidades também foram muito procuradas pelo pequeno investidor , que migrou para este nicho no momento em que surgiram sinais de desaquecimento no mercado de salas comerciais. Aliado a este contexto tem-se a nova Lei de Zoneamento da cidade de São Paulo , Lei Municipal 16.402/16 , a qual trouxe inúmeros fatores que contribuirão para o aumento do preço dos imóveis. Segundo Rocha Lima (2014) ,os efeitos desta nova lei nos preços de oferta de imóveis residenciais nos eixos de adensamento levarão à construção de unidades cada vez menores para o público alvo , ou este público será deslocado para bairros mais periféricos e aí ficará o dilema de entender qual será o produto a ser oferecido nos eixos e para qual público. Analisando a conjuntura atual percebe-se que diante desta nova realidade há um questionamento importante : Que tipologia de produto imobiliário será desenvolvida pelas empresas de Real Estate para atender ao mercado neste novo contexto entre o presente excesso de oferta de produtos compactos e a nova lei de zoneamento ,a qual induz à produção destes mesmos produtos ?
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