This paper examines the impact of the education composition of the workforce and of the changing returns to schooling on the dispersion of male labor earnings in Brazil in the last twenty years. It applies a quantile regression approach to a polynomial on age, time and interactions, using repeated cross-sections of a large Brazilian annual household survey. Counterfactual results indicate that the rise in the schooling level of the Brazilian labor force failed to bring inequality down because the changes in education composition reinforced inequality. Simulations suggest that the education composition of the workforce will contribute to a substantial downward trend in overall inequality in the near future. Este artigo examina o impacto da composição educacional da força de trabalho e dos retornos à educação sobre a dispersão dos salários dos homens no Brasil nos últimos 20 anos. Ele aplica uma regressão quantílica sobre um polinômio de idade, tendência e interações usando dados das PNADs entre 1977 e 1997. Os resultados indicam que o aumento da escolaridade da população brasileira não provocou uma queda da desigualdade porque as mudanças na composição educacional contribuiram para um aumento da desigualdade. As simulações indicam que o efeito de composição vai contribuir para uma queda substancial da desigualdade no futuro próximo
Summary: 1. Introduction; 2. The data; 3. The common stochastic component model; 4. Interpretation of results and conclusions. Key words: time series econometrics; brazilian industrial production index; business fluctuations. JEL codes: C32 and E32. This paper employs a state-space formulation to model a common stochastic component in four different series that constitute the aggregate index of industrial production in Brazil. This estimated common component is then interpreted as a measurement of behavior of fundamentals in the brazilian economy and compared to the actual aggregate index.A partir de uma formulação em espaço de estado, modelamos um componente estocástico comum para quatro séries distintas que compõem oíndice agregado de produção industrial calculado pelo IBGE para o Brasil. Esse componente estocástico comum estimadoé então interpretado como uma medida do comportamento de fundamentos da economia brasileira, e comparado com oíndice agregado efetivo.
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