RESUMO Objetivo: Identificar a presença de dor em pacientes submetidos à craniotomia eletiva e a localização dela. Método: Pesquisa descritiva, longitudinal com abordagem quantitativa. A casuística constituiu-se de 92 pacientes submetidos à craniotomia eletiva. Resultados: Os dados demonstram que 60,9% dos pacientes eram do sexo feminino, 56,5%, solteiros e 34,8%, oriundos da capital. No primeiro dia pós-operatório 63% dos pacientes queixavam-se de dor, e a cefaleia foi a principal queixa em 39,1% dos entrevistados. Constatou-se que 23,9% dos pacientes apresentavam dor intensa no primeiro dia pós-cirurgia. Em 6,5% dos entrevistados, a dor intensa persistia até o oitavo dia pós-cirurgia. A posição foi o fator agravante da dor em 10,9% dos pacientes no primeiro dia pós-operatório. Conclusão: A dor esteve presente na maioria dos pacientes submetidos à craniotomia eletiva, e a cefaleia foi a principal queixa dolorosa, caracterizada como moderada a intensa. O manejo adequado da dor não deve ser negligenciado, tendo em vista que o controle da dor é um direito do paciente. ABSTRACT Prevalence of pain in the postoperative of elective craniotomy Objective: To Identify the presence of pain in patients undergoing craniotomy and its location. Method: Descriptive, longitudinal research with a quantitative approach was performed. The series consisted of 92 patients undergoing elective craniotomy. Results: 60.9% of patients were female, 56.5% single, 34.8% originated from the capital city. On the first postoperative day 63% of patients complained of pain and migraine was the main complaint in 39.1% of the interviewees. It was found that 23.9% of patients had severe pain on the first day after surgery. In 6.5% of the interviewees, the intense pain persisted until the eighth day after surgery. The position was the aggravating factor of pain in 10.9% of patients in the first postoperative day. Conclusion: The pain was present in most patients undergoing craniotomy, and the main complaint was the migraine pain, characterized as moderate to severe. Proper handling of pain should not be neglected, once pain control is a patient's right.
RESUMOO câncer de boca no Brasil é considerado um importante problema de saúde pública. Apesar de quase um século de combate à doença, com políticas públicas baseadas em programas de assistência oncológica e campanhas de prevenção, ainda é alta a incidência do câncer de boca em diversas regiões do país. O objetivo principal da prevenção e controle do câncer é a redução na incidência da doença, como também, da morbidade e mortalidade associadas, além da melhoria da qualidade de vida para pacientes e suas famílias. Populações com baixa renda e grupos desfavorecidos são geralmente mais expostos a fatores de risco evitáveis, como o tabaco e o consumo de álcool. Estes grupos têm menos acesso aos serviços de saúde e educação que lhes permitam tomar decisões para proteger e melhorar a sua própria saúde. Assim, os programas de controle do câncer são o instrumento mais eficaz para diminuir a distância entre conhecimento e prática e alcançar esta meta. Os autores relatam alguns dos principais fatos históricos relativos à luta contra o câncer de boca no Brasil, além de abordar aspectos epidemiológicos da doença.Termos de indexação: Política de saúde. Neoplasias bucais. Saúde pública.
O nevo branco esponjoso é uma desordem autossômica dominante, caracterizada por placas brancas difusas, rugosas, que afetam principalmente a mucosa bucal. A condição tem um alto grau de penetrância e expressividade variada, embora os relatos familiais sejam incomuns. Este artigo relata um caso familiar de nevo branco esponjoso em que duas irmãs são afetadas por esta condição
A extensão universitária é uma atividade que engrandece a vivência acadêmica, implementando melhorias na qualidade de saúde bucal da comunidade. Esse escopo teve como objetivo mostrar o desenvolvimento de práticas educativas e promoção de saúde no projeto de Extensão Multiplicando Saberes o qual é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Odontologia (PRODONTO) da UFS. A ação de extensão envolveu atividades educativas voltadas à cidadania e promoção de saúde bucal, com orientação e avaliação odontológica a crianças e adolescentes com deficiência e seus cuidadores, professores e orientadores educacionais. Participaram 162 crianças e adolescentes com deficiência das quais 22 com paralisia cerebral, 36 com transtorno do espectro autista, 13 com síndrome de Down e 91 com retardo mental. Dos 44 cuidadores participantes, 92% eram mulheres. A faixa etária da maioria foi de 30 a 40 anos (54.5%), casados (38.6%),tendo 2 a 3 filhos (63.6%),e ensino médio completo (72.7%) e são cuidadores integrais 79.5%. Cerca de 68.2% não possuem renda formal. Dos 4 educadores participantes, 3 são do gênero feminino e apresentam ensino médio completo. Foi possível observar a materialização de noções básicas de saúde, o autocuidado e a capacitação de cuidadores, elevados à condição de agentes ativos e multiplicadores das ações de promoção de saúde em nível individual e coletivo.
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