Different factors can influence the perception of quality of life in individuals with intellectual disabilities. This study investigated the factors associated with quality of life related to oral health in children with intellectual disabilities from the perspective of their parents. A cross-sectional study was carried out with Brazilian children from specialized institutions and their respective guardians. Data were collected through medical records, application of instruments and oral clinical examination (n=92). Most children had poor oral hygiene (64.10%) and a high caries experience (59.8%). The mothers' perception of quality of life related to oral health was low, however there was an association of greater perception when they had low education, female child, less brushing frequency and history of breastfeeding (p≤0.05). Although the perception of quality of life was low, the oral condition found evidences the need to promote oral health education actions with children with intellectual disabilities and their respective guardians.
A extensão universitária é uma atividade que engrandece a vivência acadêmica, implementando melhorias na qualidade de saúde bucal da comunidade. Esse escopo teve como objetivo mostrar o desenvolvimento de práticas educativas e promoção de saúde no projeto de Extensão Multiplicando Saberes o qual é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Odontologia (PRODONTO) da UFS. A ação de extensão envolveu atividades educativas voltadas à cidadania e promoção de saúde bucal, com orientação e avaliação odontológica a crianças e adolescentes com deficiência e seus cuidadores, professores e orientadores educacionais. Participaram 162 crianças e adolescentes com deficiência das quais 22 com paralisia cerebral, 36 com transtorno do espectro autista, 13 com síndrome de Down e 91 com retardo mental. Dos 44 cuidadores participantes, 92% eram mulheres. A faixa etária da maioria foi de 30 a 40 anos (54.5%), casados (38.6%),tendo 2 a 3 filhos (63.6%),e ensino médio completo (72.7%) e são cuidadores integrais 79.5%. Cerca de 68.2% não possuem renda formal. Dos 4 educadores participantes, 3 são do gênero feminino e apresentam ensino médio completo. Foi possível observar a materialização de noções básicas de saúde, o autocuidado e a capacitação de cuidadores, elevados à condição de agentes ativos e multiplicadores das ações de promoção de saúde em nível individual e coletivo.
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