With the spread of SARS-CoV-2, contingency measures and plans to facilitate the screening of infected patients are needed. Changes in olfaction have been cited as symptoms of the disease, and it is important to prove or exclude its association with this condition to refine the symptomatic criteria for early isolation. This article aims to analyze the association between olfactory disorders and SARS-CoV-2 infection as well as investigate the possible underlying pathophysiological mechanisms. The research was carried out using the PubMed, Science Direct, and LILACS databases on May 9, 2020, and updated on May 21. Combinations of MeSH descriptors and the Boolean operator, “AND,” were used: coronavirus infections AND olfactory disorders, coronavirus infections, and neurological manifestations. A total of 1187 articles were found in the databases, of which 17 were included in the study. The data suggest that changes in smell are strongly associated with Covid-19, especially in women and patients with fever; these changes increase the degree of suspicion of Covid-19, and they warrant early implementation of isolation and surveillance measures. There are still gaps in the elucidation of the pathways involved in the loss of smell caused by SARS-CoV-2; however, the great affinity of the virus for ACE-2 receptors, which are present in large quantities in the nasal cavity and olfactory bulb, has been considered.

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Resumo Objetivou-se realizar a caracterização físico-química e dos compostos bioativos do extrato aquoso de amendoim sem pele e acrescido de 1% de pele. Os extratos aquosos de amendoim sem e com pele foram caracterizados quanto aos parâmetros: umidade, extrato seco total, cinzas, lipídios, proteínas, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, pH, carboidrato e fibras totais, além de compostos fenólicos e flavonoides. Os percentuais de umidade encontrados foram elevados em todas as amostras, resultante de sua base de extrato aquoso produzido na proporção 1:8 (amendoim:água). Observou-se que os extratos aquosos de amendoim sem pele e acrescido de 1% de pele não apresentaram diferença significativa entre si para os parâmetros de pH, como também para sólidos solúveis totais, lipídios e carboidratos. No entanto, a acidez, proteínas, fibras e cinzas apresentaram diferença estatística. Na determinação de compostos fenólicos, notou-se que o extrato aquoso de amendoim com pele apresentou uma quantidade maior quando comparado ao sem pele. Quanto aos flavonoides, a maior quantidade também foi encontrada na amostra com pele, apresentando uma diferença média de 2,52 µg/100 g base úmida. Os extratos aquosos de amendoim com e sem pele mostraram ser uma valiosa alternativa para um melhor aproveitamento do amendoim, proporcionando à população um produto nutricional. A bebida acrescida de 1% de pele enriqueceu o produto quanto ao potencial antioxidante devido às suas maiores concentrações de compostos fenólicos totais e flavonoides.