Resumo Cavalo Branco é um depósito filoneano de quartzo com ouro, com recursos estimados em 1 a 2 toneladas de metal contido e teores entre 2 e 40 g Au/ton, situado na região de Botuverá (SC). O depósito está geneticamente relacionado a um pequeno plutão diorítico seccionado por uma fratura conjugada a uma zona de cisalhamento. Está encaixado por metapelitos do Grupo Brusque, termometamorfisados por plutões graníticos situados em torno do depósito. O fluído mineralizador que gerou o depósito formou zonas de alteração hidrotermal potássica, fílica e propilítica. O ouro, junto a muito pouca pirita, calcopirita e galena, cristalizou durante a formação da zona fílica. Uma reativação da zona de cisalhamento deformou parte do filão mineralizado, propiciou a intrusão de vênulas e diques de granito rosado e trouxe fluídos hidrotermais que remobilizaram os sulfetos e o ouro da zona cisalhada do depósito e carbonatizaram e cloritizaram suas encaixantes. O ouro recristalizado tem teores de prata (23,20%) e de cobre (0,51%) pouco maiores que o ouro primário (19,95% e 0,01%, respectivamente), mas os sulfetos não tiveram suas composições alteradas. As características da mineralização primária são as de um filão aurífero plutogênico periplutônico. Embora a reativação tenha mudado a composição do ouro e os estilos da alteração das encaixantes, essas modificações não justificam a classificação do depósito como "orogênico". O diorito que gerou o depósito e o granito das vênulas e veios que se alojaram no local do depósito durante a reativação do cisalhamento, são de fácies até então desconhecidas na região.
O estudo ora proposto tem por objetivo compreender as transformações provocadas pelo advento da Educação a Distância (EaD) no contexto educacional brasileiro, particularmente nas práticas da docência. Para isso, o referencial histórico-teórico descreve o surgimento da modalidade da EaD em cinco diferentes fases até a atualidade, bem como uma caracterização conceitual dessa prática educacional. Metodologicamente, optou-se pela pesquisa qualitativa, com a realização de entrevistas semiestruturadas com três sujeitos, professores que atuaram no ensino presencial e a distância. A análise dos dados foi realizada sobre os depoimentos do histórico profissional dos docentes, comparando as práticas do ensino presencial e o não presencial, e evidenciando as problemáticas, os limites e as perspectivas da EaD. Como conclusão parcial, foi assinalado o risco de uma formação superior na modalidade da EaD perder características fundamentais dessa etapa educacional: acompanhamento rigoroso e sistemático do estudante, diversidade de perspectivas no conteúdo ministrado, pensamento crítico e dialogado sobre as condições da vida em sociedade.
O presente estudo teórico tem por objetivo problematizar uma prática consolidada no contemporâneo: o consumo. Longe de responder à satisfação de necessidades básicas, as práticas de consumo são engendradas por uma série de enquetes realizadas por áreas como o marketing, a publicidade e o design. Elas visam não apenas conhecer as expectativas dos consumidores, mas também incutir neles o prazer de consumir, valendo-se de elementos simbólicos, afetivos e subjetivos. A argumentação teórica deste estudo, pautada na Psicologia Social, percorre o seguinte trajeto: primeiro, busca-se compreender o processo de colonização pela via do consumo atentando para como elas incidem sobre os corpos e os afetos. Na sequência, é colocada em análise a complexa relação com o que chamamos de estrangeiro, que pode tomar contornos colonizadores, mas também engendrar outras sensibilidades e maneiras de se vincular ao mundo. Ao final do estudo constata-se o quanto o sujeito contemporâneo deixa-se colonizar pelas promessas midiáticas de felicidade, satisfação e prazer que são proclamadas de maneira idealizada nas campanhas publicitárias em favor do consumo. Isso coloca à Psicologia Social o desafio de dar visibilidade aos processos de colonização, analisando criticamente os efeitos estéticos, afetivos, econômicos e políticos gerados para a população e para o planeta.
O acompanhamento de treinamento tem sido feito principalmente pela evolução do consumo máximo de oxigênio; contudo ele tem se mostrado insuficiente, pois depois de algum tempo ele se estabiliza mas o desempenho ainda melhora. Com finalidade de seguir esportistas de nível paulista e/ou brasileiro, por várias temporadas, experimentamos testes de tempo de resistência a diferentes velocidades, de acordo com os melhores tempos de competições de corridas em pista. Foram estudados 3 grupos de sexo masculino G l (n=3). arremessadores, examinados a velocidade de 15,6 km/h; G II (n~5) fundistas, examinados a velocidade de 18 km/h e G III (n—5) velocistas, velocidade de 21,6 km/h; o grupo G IV (n -8 ), velocidade 16,8 km/h. A evolução VOp máx. do primeiro grupo foi significativa, o que não não ocorreu nos demais; houve aumento do tempo de resistência em esteira entre a primeira e a terceira época de medida em todos os subgrupos
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