reproduction in any medium, provided you give appropriate credit to the original author(s) and the source, provide a link to the Creative Commons license, and indicate if changes were made. carbon dioxide 30 [27][28][29][30][31][32][33][34][35] mmHg and median temperature 37.1 [36.8-37.3]°C. After removal of artefacts, the mean monitoring time was 22 h08 (8 h54). All patients had impaired cerebral autoregulation during their monitoring time. The mean IAR index was 17 (9.5) %. During H 0 H 6 and H 18 H 24 , the majority of our patients; respectively 53 and 71 % had an IAR index > 10 %. Conclusion According to our data, patients with septic shock had impaired cerebral autoregulation within the first 24 hours of their admission in the ICU. In our patients, we described a variability of distribution of impaired autoregulation according to time. ReferencesSchramm P, Klein KU, Falkenberg L, et al. Impaired cerebrovascular autoregulation in patients with severe sepsis and sepsis-associated delirium. Crit Care 2012; 16: R181. Aries MJH, Czosnyka M, Budohoski KP, et al. Continuous determination of optimal cerebral perfusion pressure in traumatic brain injury. Crit. Care Med. 2012.
INTRODUÇÃO: É possível que ocorram doenças hipertensivas exclusivas das gestações, podendo ser elas classificadas em pré-eclâmpsia, eclâmpsia e, quando mais grave, Síndrome HELLP (caracterizada por hemólise, enzimas hepáticas elevadas e baixa contagem de plaquetas). Umas das consequências da Síndrome HELLP é a hemorragia intracraniana e o acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH). Diante disso, o estudo em questão busca trazer informações sobre as possíveis complicações neurológicas acarretadas pela Síndrome de HELLP, principalmente na fase perinatal. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, na qual 7 artigos atenderam ao objetivo do estudo e foram eleitos para leitura integral do texto. RESULTADOS: Todos artigos foram relatos de casos de pacientes do sexo feminino, de 29 a 37 anos de idade, grávidas, que buscaram atendimento médico com um ou mais dos sintomas: cefaleia, náusea, vômito, fotofobia, dor epigástrica, síncope e convulsões. Todas foram diagnosticadas com Síndrome HELLP e, juntamente com ela, tiveram outros achados: nas pacientes, como hemorragia intracraniana, púrpura trombocitopênica trombótica (TTP), edema ou abscesso cerebral e Síndrome de Encefalopatia Reversível Posterior (PRES); nos fetos, como restrição do crescimento intrauterino fetal. Nos exames laboratoriais era comum encontrar tanto enzimas hepáticas elevadas quanto plaquetopenia. O tratamento predominante foi feito com sulfato de magnésio para profilaxia convulsiva, administração de plaquetas e dexametasona para a maturação do pulmão do feto. DISCUSSÃO: Constatou-se sinais e sintomas mais recorrentes, como cefaléia, epigastralgia, fotofobia, síncope e convulsões, além do quadro característico da síndrome de HELLP, que envolve hemólise, enzimas elevadas e queda na contagem de plaquetas. Além disso, notou-se correlações importantes com as manifestações neurológicas como hemorragia intracraniana, não sendo raro o acometimento cerebral. CONCLUSÃO: A gestação é um período que ocorre doenças hipertensivas de forma
O objetivo deste estudo é analisar através de uma Revisão Integrativa, o processo de adaptação da educação médica online na graduação, pontuando semelhanças e diferenças entre países com Índice de Desenvolvimento Humano diferentes. Ao final de 2019, o maior desafio do século XXI veio à tona, atingindo o mundo com a covid-19, alto contágio e poucas informações, medidas de isolamento social e novas formas de ensino tiveram que ser adaptadas pois o ensino era imprescindível. A medicina é um curso prático em sua maioria, é essencial o contato físico entre estudantes e pacientes, para o desenvolvendo habilidades essenciais. Diante dos pontos levantados na literatura pesquisa o consensual seria a aplicação de um método de ensino híbrido - online e presencial visando a otimização de tempo e rompimento de barreiras geográficas, não obstante a importância da prática clínica.
Introduction: At the end of 2019, one of the great challenges of the 21st century emerged, affecting the whole world. The long period in isolation made people adapt to the way they work and study, and this same measure was taken in the medical course, bringing new methodologies and learning. Objective: To analyze, through an Integrative Review, data on how the process of adapting online medical education was carried out during the pandemic. Methods: This is an Integrative Literature Review and data search was conducted in the PubMed, Virtual Health Library (BVS), Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) and Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) databases. The search began in July 2021. Results: Initially, with the application of the inclusion criteria, a total of 841 articles were obtained from the selected databases. After excluding duplicate articles, this number was reduced to 242 articles. After applying the exclusion criteria, 22 articles were selected for the study. Conclusion: It is known that Medicine is mostly a practical course, the physical contact of students with patients is essential to develop essential skills for a quality physician, both in medical semiology techniques and in the skills necessary to establish the doctor-patient relationship. However, the need for a way of learning arose with the pandemic and teaching could not stop. In view of the points raised in the literature research, the common sense would be the application of a hybrid teaching method - online and face-to-face - (aimed at optimizing time and breaking geographic barriers, without neglecting the importance of clinical practice), exceptionally online (when there are extraordinary situations, such as the COVID-19 pandemic) or only in person (in regions where the application of e-learning is not feasible).
Resumo: Introdução: Ao final de 2019, um dos grandes desafios do século XXI veio à tona e atingiu o mundo todo. O longo período de isolamento levou as pessoas a se adaptar a uma nova forma de trabalho e estudo. A mesma medida foi adotada pelos cursos de Medicina, o que resultou em novas metodologias de aprendizagem. Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar, por meio de uma revisão integrativa, dados referentes ao processo de adaptação da educação médica on-line durante a pandemia. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura em que se utilizaram os dados das seguintes plataformas: PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). A pesquisa teve início em julho de 2021. Resultado: Inicialmente, com a aplicação dos critérios de inclusão, obteve-se um total de 841 artigos oriundos das bases de dados selecionadas. Após a exclusão de artigos duplicados, esse número foi reduzido a 242 artigos. Após a aplicação dos critérios de exclusão, chegou-se a 22 artigos selecionados para o estudo. Conclusão: Como a Medicina é um curso prático em sua maioria, é fundamental o contato físico dos estudantes com os pacientes, de modo a desenvolver habilidades essenciais para um médico de qualidade, tanto em técnicas da semiologia médica como na desenvoltura da relação médico-paciente. Porém, a necessidade de um modo de aprendizagem surgiu com a pandemia, e o ensino não podia parar. Diante dos pontos levantados na literatura pesquisada, o senso comum seria a aplicação de um método de ensino híbrido - on-line e presencial - (visando à otimização de tempo e ao rompimento de barreiras geográficas, sem deixar de lado a importância da prática clínica), excepcionalmente on-line (quando houver situações extraordinárias, a exemplo da pandemia de Covid-19) ou somente presencial (em regiões onde é inviável a aplicação do e-learning).
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