Neste artigo procuramos aproximar o conceito de sustentabilidade tal como é percebido no campo do design de uma série de noções propostas por antropólogos e filósofos tais como Bruno Latour, Tim Ingold e Donna Haraway. A sustentabilidade pode ser alcançada pela criação de redes, malhas e string figures. A partir dessas formulações teóricas, procuramos apreender práticas que possam orientar o design para a sustentabilidade. São elas as drawing things together de Latour, o making de Ingold e, sobretudo, as práticas simpoiéticas propostas por Haraway. Por fim, apresentamos alguns experimentos articulando design de serviço e design gráfico realizados na Esdi/UERJ. Nosso intuito foi o de testar ferramentas assim como aproximar a noção de sustentabilidade de uma percepção antropológica de estar no mundo com outros. Palavras-chave. Práticas simpoiéticas. Making. Drawing things together. Design para sustentabilidade. Design de serviço. Design de comunicação.
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Espaços Verdes). O Workshop teve como objetivo fomentar a socialização, a segurança alimentar e a geração de renda no Complexo de Favelas da Penha, no Rio de Janeiro. As atividades do workshop tiveram a participação de profissionais e estudantes de design, moradores da Penha e foram baseadas na proposta de laboratório de design e inovação social para sustentabilidade. A experiência é apresentada de forma crítica e busca fomentar a discussão do tema a partir da revisão bibliográfica, o método empregado, o desenvolvimento realizado na primeira fase do WSU e os resultados obtidos. Observamos que o processo de desenvolvimento do workshop-o laboratório de design, foi importante em termos de aprendizado para os designers e não designers, funcionando como ferramenta de aproximação e proporcionando uma maior participação do grupo. Palavras-chave. design para inovação social. sustentabilidade. laboratórios de design. agricultura urbana
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