Objetivo: O objetivo do estudo é demonstrar e analisar a importância do enfermeiro na assistência ao aleitamento materno. Método: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura a partir da análise de produções científicas publicadas no período de 2013 a 2020, pesquisadas nas bases de dados: Lilacs, SciELO, BDENF e MEDLINE indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resumo: O enfermeiro deve se empenhar em auxiliar as puérperas no imediato para garantir o êxito no processo de aleitar, ensinando a pega correta e assim prevenindo a mastites e traumas mamilares, já que são as intercorrências mais observadas nos primeiros dias de adaptação do aleitamento materno. Conclusão: Em suma, o profissional de enfermagem possuem conhecimento científico e crítico a acerca do aleitamento materno. Dessa forma, devem enfrentar os diferentes cenários garantindo o aleitamento materno.
Objetivo: Compreender e retratar a assistência de enfermagem prestada a pacientes vítimas de trauma raquimedular. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, por meio da análise de pesquisas que abordavam acerca da temática proposta no período de publicações entre 2009 a 2019. Resultados: A revisão demostrou que o enfermeiro se torna protagonista no cuidado ao paciente, atuando frente as necessidades e no planejamento de cuidados específicos e individualizados ao paciente vítima de Trauma Raquimedular (TRM) e a sua família, o que exige do profissional a contínua busca de conhecimento acerca dos três momentos que o paciente enfrenta: o pós-trauma imediato, a hospitalização e a reabilitação. Considerações finais: Torna-se fundamental, portanto, que o profissional de enfermagem busque se atualizar permanentemente, a fim de garantir um melhor plano de cuidados, sendo integralizado e individualizado de acordo com as necessidades do mesmo, lhe assegurando uma melhor adaptação as limitações impostas e a sua reinserção na sociedade.
A infectividade da Endocardite Infecciosa é resultante da patogênica invasão de variados microrganismos no tecido natural ou sintético do coração por algum fator predisponente. A endocardite possui regiões anatômicas preferenciais como as valvas cardíacas em especial a tricúspide, seguida da mitral e aórtica, mas não significa que sejam limitadas a estas, da mesma forma existem patógenos que são mais vistos e predominantes na doença, como o Staphylococcus aureus, mas a variedade é enorme, e não só está presente o reino Bacterea, mas também fungos e vírus, e muda muito de acordo com o perfil do paciente, o fator etiológico, a classificação e a forma de manifestação. O quadro clínico é raro, em função da alta resistência cardíaca, mas fatores como patologias cardíacas e exposição aos fatores predisponentes podem submeter o paciente a uma intensa colonização de microrganismos e posterior infecção disseminada. Cada patógeno que adentra a circulação sanguínea e alcança o tecido cardíaco, possui suas vias de entrada pelo corpo e uma patogênese, exemplo é o indivíduo normal que adquirem a endocardite ao ser acometido por uma infecção cutânea, o usuário de injetáveis que pode ser contaminado pela agulha em si e/ou material injetado, o paciente que possui material sintético como um marcapasso ou está sobre os cuidados hospitalares, em especial exposto a atos invasivos e adquire a infecção e posteriormente a endocardite infecciosa, apresentando a clínica variável da doença.
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