The use of agricultural residues in anaerobic digestion (AD) for biogas production promotes environmental and socioeconomic benefits. This study aimed to evaluate the biogas production from dry coffee husks (DCH), wet coffee husks (WCH), and cattle manure (CM) in AD. Prototypes of Indian anaerobic benchtop digesters with a batch feeding system supplied with 100 CM, 100 DCH, and 100 WCH for anaerobic monodigestion (AMoD) and 25:75 DCH:CM and WCH:CM for anaerobic co-digestion (ACoD) were used in the experiment. The dry husk was mechanically pre-treated with grinding in a manual mill. Moisture and total solid presented no statistically significant difference between the studied relationships but the coffee husk as a co-digestant acidified the medium to be digested. The 25:75 DCH:CM ratio anticipated biogas production (7th week) and showed higher potential for weekly and accumulated biogas production. The Gompertz model showed the best fit considering the coefficient of determination, mean relative error, standard deviation of the estimate, and mean squared deviation. Therefore, the coffee husk as a co-digestant of cattle manure is a potential lignocellulosic biomass for biogas production provided that the process is conducted under pre-treatment.
A etapa de secagem do café deve ser de forma eficiente visando sua qualidade de bebida e, a consequente competitividade do grão no mercado. Dentre as formas de secagem, pode-se adotar secador solar a fim de contornar desvantagens oriundas dos métodos convencionais. Diante dessa realidade, objetivou-se avaliar a eficiência térmica do coletor solar plano (CSP) acoplado ao secador híbrido solar elétrico (SHSE) em períodos ensolarados (PS) e com incidência de chuva (PC). A secagem do café arábica (Catuaí amarelo) foi feita no SHSE composto pelo coletor solar plano, câmara de secagem e sistema de exaustão do ar acionado por energia elétrica convencional ou fotovoltaica. O período efetivo de secagem solar foi de 51 h com intermitência de 15 h (período noturno). Durante a secagem, monitorou-se os parâmetros de temperatura, umidade relativa (UR), irradiação solar e índice pluviométrico. Os frutos separados em lotes de café despolpado e natural foram acondicionados em bandejas contendo cestas removíveis no interior da câmara de secagem. A temperatura e umidade relativa média do ar ambiente foi de 23,1 oC e 76,0%, respectivamente, sendo no PS de 26,4 oC e 62,0% e PC de 19,8 oC e 89,9%. A irradiação solar e o índice de pluviosidade médio foi, respectivamente, de 210,9 W m-2 e 10,4 mm ao longo de todo o período efetivo de secagem solar. A maior temperatura com a respectiva UR média atingida na saída do CSP ocorreu no primeiro dia do período ensolarado, sendo de 41,9 oC e 52,1%. Observa-se maior temperatura e menor umidade relativa do ar de secagem na saída quando comparado com a entrada do coletor solar plano, independente das condições climáticas do período de secagem. A eficiência térmica média máxima obtida do CSP foi de 71,6, 58,6 e 21,3% no PS, PC e global, respectivamente. A massa de frutos despolpado e natural reduziu, respectivamente, 27,4 e 34,2% devido à perda de água. Dessa forma, pode-se concluir que o SHSE foi eficiente na secagem solar dos frutos de café, independentemente do lote e condições climáticas.
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