This paper presents and discusses the correlations between John Dewey's pragmatist philosophy and Alfred Schutz's phenomenological philosophyboth as contributions to building up a communicational paradigm useful as an epistemological grounding and a methodological framework for Communication Sciences. We discuss the possible knowledge present in the relationship between communication and philosophy starting from the seminal notions of communication for Schutz and Dewey. These authors' ideas relate to each other in the lifeworld or the natural environment, in the everyday life and in action. The conclusion of this paper demonstrates the application of philosophical notions to communication studies, to the perception of technology and to techniques related to technology, moving beyond a reductive and incomplete instrumental perception. Technology and techinique are all the intelligent means by both man's and natural environment's energy are directed and used to fulfill the human needs; and these are not limited to a few exterior forms nor comparatively mechanical.

No abstract

As a central aspect in the process of democratising science, communication is thought considering the strength of new forms to convey scientific contents. The proposed reflection approaches the self-sufficiency of audio-visual scientific writing with the emergence of the academic audio-visual essay. In order to understand images’ autonomy, as well as its ubiquity, dialectics and audio-visual montage applied to the construction and communication of knowledge, we bring considerations of Georges Didi-Huberman, Galvano Della Volpe and Walter Benjamin. We incorporate also the notions of Alberto Manguel on self-sufficient audio-visual composition as contemporary academic and scientific writing. With John Dewey, we recall the debate both on the democratisation’s ethical debate and the place of science in society.

Pesquisa de orientação pragmatista,analisamos um tipo de personalidadepública da política e da mídia do Brasil eminteração com o público: o comunicadorpolítico– categoria que definimoscomo a figura que atua na TV ou noRádio simultaneamente ao exercício doseu mandato eletivo. O comunicadorpolíticoocorre em todos os estadosbrasileiros. Destacamos, entre os achadosda pesquisa, um discurso que acionapreconceitos homofóbicos e a mistura dopolítico e o religioso

Buscamos analisar a forma da ideia que move o discurso do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e dos seus filhos. Incluímos os filhos do presidente por conta de uma característica peculiar do atual governo brasileiro: os filhos, Flávio, Carlos e Eduardo, participam ativamente dos negócios da República, sejam influenciando o pai em decisões administrativas, por exemplo, na nomeação e queda de ministros, ou atuando juntos nas redes sociais da família com mensagens aos seus seguidores. Partimos das noções de verdade e opinião dos filósofos Leszek Kolakowski, John Dewey e Hannah Arendt; construímos a noção de “ideia plana” a partir das obras de Roland Barthes e Anselm Strauss e incorporamos a visão de autoritarismo pela literatura de Vassili Grossman, Edwin A. Abbot e Mikhail Bulgákov. Nosso trabalho apresenta a forma “plana” da ideia tanto como uma visada do populismo bolsonarista, de fácil comunicação de sentidos, quanto do seu traço autoritário, posto ser forma fechada ao diálogo democrático. Ideia no singular porque remete à verdade única, não admitindo que outras “ideias” possam conviver no mundo da vida.