Introduction: Autistic Spectrum Disorder (ASD) is a neurodevelopmental disorder that affects social communication1 .Music is great for individuals with ASD, because it interacts with the brain, contributing with cognitive and psychosocial benefits2,3. Furthermore, music is emotional and promotes movement synchronization, being a non-pharmacological option for the treatment of ASD3 . Objective: To investigate the positive impacts of using music therapy for cognition in patients with ASD. Methodology: Controlled and randomized clinical trials, in English, performed on humans, in the last 5 years, indexed on PubMed, were selected from the descriptors “autism spectrum disorder” and “music therapy”. This review was registered on PROSPERO by protocol 254495 and the PRISMA recommendation was used to improve its organization. Results: Music therapy was efficient in improving the symptoms of children with ASD, because of the better sensitivity of individuals to music than words4 . In addition, music is able to restore brain connectivity, which is altered in TEA5 . Musical and emotional attunement allows synchronization, integrating the senses and affective regulation, improving self-awareness6. During therapy, there was a reduction in the diagnostic scale of ASD, indicating an improvement in communicative and social skills. Furthermore, it was noted that children became more socially responsive, but there were differences, suggesting the need to balance individual and methodological treatment7 . Finally, music therapy contributes to children’s well-being and health8,9. Conclusion: Evidence suggests that patients with ASD can benefit from music therapy, as it explores and expands the physical and mental limits of the autistic person, stimulating agility, communication and motor control.
Resumo: Introdução: Os estudantes de Medicina vivem experiências de adoecimento e dificuldades em saúde mental frequentes e, muitas vezes, graves. Essas experiências se acentuaram durante a pandemia de doença por coronavírus (Covid-19). Nesse contexto, o treinamento em atenção plena e regulação emocional pode ser uma ferramenta útil de promoção da saúde mental nessa população. Relato de Experiência: Com o objetivo de disponibilizar esse treinamento para os estudantes de Medicina de uma instituição de ensino de Minas Gerais, foi ofertada uma disciplina sobre atenção plena e equilíbrio emocional. Ofereceu-se essa disciplina entre setembro e dezembro de 2020, com 13 aulas síncronas remotas semanais, com duas horas de duração, para 16 estudantes. Após o transcurso da disciplina, aplicou-se um questionário on-line com perguntas abertas e fechadas com três seções: informações sociodemográficas, avaliação da disciplina baseada na Escala de Satisfação com a Experiência Acadêmica (ESEA) e avaliação de impactos no bem-estar subjetivo por meio do Questionário de Saúde Geral 12 (General Health Questionnaire 12 - GHQ-12). Treze estudantes responderam ao questionário da pesquisa. A disciplina foi considerada satisfatória pela maioria dos estudantes em todos os itens avaliados. Nos 12 aspectos de saúde mental pesquisados, a concordância com os impactos positivos da disciplina variou de oito a 12 respondentes. Discussão: Em consonância com as revisões sistemáticas sobre o tema, a disciplina “Atenção plena e equilíbrio emocional” parece ter impactado de forma positiva a saúde mental, a sociabilidade e a autoimagem dos estudantes. Todos os aspectos pedagógicos avaliados foram considerados satisfatórios por mais de 80% dos participantes, com exceção dos que avaliavam especificamente o formato remoto. O caráter optativo da oferta da disciplina pode ter contribuído de forma relevante para esse resultado. Conclusão: Considerando as particularidades do contexto pandêmico, foi possível disponibilizar uma proposta original de disciplina sobre atenção plena e equilíbrio emocional positivamente avaliada pelos estudantes. Novas pesquisas são necessárias para confirmar a associação entre a participação na disciplina e a promoção do bem-estar mental.
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