Com a progressão do envelhecimento e, consequentemente, o aumento de doenças crônicas, como osteoporose e osteopenia, a suplementação da vitamina D (colecalciferol) tem sido rotineiramente prescrita, no entanto o uso indiscriminado e o não controle dessa reposição podem levar à intoxicação e, consequentemente, a alterações sistêmicas. Buscando conscientizar médicos prescritores, e principalmente pacientes idosos, o objetivo do relato do caso foi de alertar sobre o uso desregrado e divulgar os diversos sintomas sistêmicos, além dos danos dessa intoxicação, como hipercalcemia e lesão renal. Este relato trata do caso de uma idosa que afirmava usar fórmula contendo colecalciferol há dez anos para tratar osteoartrite. Chegou ao hospital com emagrecimento, lesão renal aguda e hipercalcemia. Após descartar doenças neoplásicas, foi diagnosticada com intoxicação de vitamina D. Feito tratamento, houve remissão sintomatológica e laboratorial. Com base nesse relato, concluímos que o geriatra tem um papel fundamental de desmistificar o uso de vitaminas e prescrever estritamente quando há indicação médica.
Introdução: O público idoso tem uma tem uma alta prevalência de Hipertensão Arterial e é representado pela maioria dos acometidos. Isso ocorre porque, o envelhecimento está diretamente relacionado com um período maior de exposição aos fatores de riscos, além de os idosos apresentam maior resistência ao tratamento. Objetivo: Explorar as limitações para o tratamento efetivo da Hipertensão Arterial em idosos. Métodos: Revisão Bibliográfica de Literatura do tipo Narrativa, que se deu por base periódicos publicados nas bases de dados Pubmed, Scielo, LILACS e MEDLINE. Foram selecionados artigos na língua inglesa e portuguesa em um recorte de ano de 2016 a 2021. Discussão: Nessa perspectiva, as alterações cardíacas do processo de senescência formam um quadro favorável ao desenvolvimento da HAS, com acometimentos hemodinâmicos, neuronais e hormonais de forma sistêmica. Os idosos apresentam artérias mais rígidas, principalmente artérias centrais, e com menor capacidade de flexibilização aos volumes presentes nos vasos. Conclusão: Os autores corroboram que, existe uma dificuldade terapêutica da HAS nos idosos e evidenciam a necessidade de uma visão holística voltada para o idoso diante de sua comorbidade e condição terapêutica. Outrossim, concordam ainda que existem efeitos adversos das medicações que, tornam o idoso susceptível a quedas e demências.
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