Although cocaine induces several behavioral and hormonal effects, little is known about non-contingent repeated administrations in non-human primates. Therefore, we analyzed behavioral (locomotion, vigilance) and hormonal (cortisol) responses of adult black tufted-ear marmosets during repeated administrations and withdrawal trials. The subjects were divided into two groups (saline or cocaine 5mg/kg, ip) and submitted to nine treatment trials and four withdrawal trials in the absence of any treatment in an open-field arena. Blood samples were obtained on five different time points of the procedure to evaluate the effects of repeated cocaine treatment on basal cortisol levels. Cocaine repeatedly administered to drug-naïve marmosets induced a slow-onset hypervigilance effect (i.e., scan - long-lasting sweeping movements of the head directed at the environment; and glance - single rapid movement of the head directed at the environment), with no concomitant change in locomotion. Treatment cessation during withdrawal immediately reversed the cocaine-induced hypervigilance effect. Cortisol levels remained constant throughout the procedure. Therefore, marmosets seem to have a similar behavioral - but not hormonal - response as humans and other nonhuman primates repeatedly injected with cocaine, but differ from rats in their absence of hyperlocomotor activity. The development of hypervigilance with repeated application may constitute a unique measure to assess cocaine-induced changes in behavior in the marmoset and other nonhuman primates.
São recorrentes os estudos sobre o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação que enfatizam o financiamento das agências de fomento diretamente às empresas. O presente trabalho avança em relação aos demais ao abordar a importância de integrar linhas de pesquisa e formação de recursos humanos às demandas empresariais. O objetivo é investigar as ações executadas por agências federais voltadas ao fomento da pesquisa e da formação de recursos humanos em articulação com demandas das empresas. Busca-se avaliar o esforço das agências na formatação dessas iniciativas e o potencial de captação de recursos para financiar projetos de ciência, tecnologia e inovação. Foi realizada a revisão da literatura, o levantamento de informações junto às agências e a análise estatística de dados, no período de 2008 a 2018. Informações sobre os principais programas foram obtidas junto às agências, CNPq e CAPES. A análise mostra o esforço das agências na formatação de ações baseadas na integração entre Instituições de Ciência e Tecnologia e empresas. As ações são desenvolvidas tanto no ambiente das instituições como das empresas. Verificou-se ainda que tais ações apresentam potencial para atrair novas fontes privadas de financiamento, o que pode representar uma importante alternativa num cenário de restrição de recursos.
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