BackgroundFaculty members face demands such as research, outreach programs, and management activities. Such demands may expose faculty to burnout. Burnout affects the physical, psychological and social health of faculty members, but it is still unclear how it affects their quality of life. We aimed to assess the impact of burnout on the quality of life (QoL) of faculty members from different fields of knowledge.MethodsCross-sectional study using validated tools for measuring burnout and QoL (Oldenburg Burnout Inventory–OLBI and World Health Organization Quality of Life-Abbreviated version–WHOQOL-Bref) in a sample of 366 faculty members from a public university. Scores were analyzed using Student’s t-test, analysis of variance (ANOVA), binary logistic regression, and structural equation modeling (SEM).ResultsMore than a third of the faculty members (n = 127; 36.6%) suffered from burnout. Men had higher scores of quality of life than women in the physical health (p = 0.001; d<0.5), psychological (p = 0.001; d<0.5) and social relationships (p = 0.048; d<0.5) domains. Women were more exhausted than men (p = 0.001; d<0.5). Faculty members’ perception of quality of life and burnout did not differ according to their field of knowledge (p>0.05). Participants who felt tired before arriving at work were less likely to report good quality of life (OR = 0.46; 95% CI = 0.21–0.99). Faculty members who stated they needed more time to relax after work were less likely to be satisfied with their health (OR = 0.20; 95% CI = 0.10–0.40). Burnout showed a negative association with quality of life (λ = 0.87; p < 0,001; df = 8).ConclusionsBurnout negatively affects faculty members’ quality of life, regardless of their field of knowledge. Our results suggest the implementation of programs and actions to prevent burnout to faculty members, especially to women, as their quality of life may affect the quality of the education provided.
Este estudo propôs-se a investigar um modelo em que as variáveis satisfação no trabalho e percepção de suporte organizacional consistem em preditoras da síndrome de burnout em profissionais de enfermagem. A amostra do estudo foi composta por 339 trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário, que responderam um instrumento composto por dados sócio-demográficos e por escalas validadas das variáveis estudadas. Após realizadas as análises de regressão múltipla (método stepwise), constatou-se que os maiores percentuais de explicação para as três dimensões da síndrome de burnout foram atribuídos às variáveis satisfação com a natureza do trabalho e à percepção de suporte organizacional. Os resultados evidenciam a importância da natureza do trabalho e do apoio organizacional para esses profissionais e alertam para que as organizações de saúde lhes estabeleçam estratégias de valorização. A prevenção desta síndrome é fundamental para a garantia de um atendimento de qualidade aos usuários dos serviços de saúde. Palavras-chave: Stress ocupacional. Satisfação no trabalho. Condições de trabalho.
Well-being at work is based on Positive Psychology, and is defined as a psychological state with positive affective links towards work and also towards the organisation. The purpose of this study was to look at the degree of well-being at work among nursing professionals who work at a University hospital and also identify differences between occupational categories and types of work contracts. The sample was made up of 340 professionals who answered valid scales of the following constructs: Work Satisfaction, Involvement with Work and Affective Organisational Commitment. For the analysis of the data we used SPSS, version 12, for descriptive statistics, and also for testing differences between means. The results showed an average level of well-being in the workplace and also differences between professional categories and work regime, when it comes to satisfaction with salaries and promotions, which can have a reflection in the quality of service provided to the patients of this University hospital. Evaluación del bienestar en el trabajo entre los profesionales de enfermería de un hospital universitarioBienestar en el trabajo se apoya en la Psicología Positiva, siendo definido como un estado psicológico compuesto por vínculos afectivos positivos con el trabajo y con la organización.Este estudio tuvo por objetivo conocer el nivel de bienestar en el trabajo de profesionales de enfermería que actúan en un hospital universitario e identificar diferencias entre categorías ocupacionales y tipos de contrato de trabajo. La muestra fue compuesta por 340 profesionales que contestaron escalas válidas de los constructos: Satisfacción en el Trabajo, Envolvimiento con el Trabajo y Comprometimiento Organizacional Afectivo. Para análisis de los datos se utilizó el programa SPSS, versión 12, para efectuar estadísticas descriptivas y testes de diferencia entre medias. Los resultados indicaron nivel medio de bienestar en el trabajo y diferencias entre las categorías profesionales y régimen de contratación en cuanto a la satisfacción con salario y promociones, lo que puede reflejar en la calidad del servicio prestado a los pacientes del hospital universitario.
A Deus, por iluminar minha vida, minhas conquistas e agora a conclusão do Doutorado. À minha mãe, Maria de Fátima, pelo amor incondicional, por estar sempre do meu lado, me apoiando e dando suporte para que meus sonhos sejam realizados. Ao meu pai, Marco Antônio, que mesmo falecido, me deu as bases para seguir esse caminho. À minha orientadora, Dra. Helena, pela confiança dedicada, pela paciência em me ensinar e por me acolher durante essa trajetória. À minha co-orientadora, Dra. Áurea, pela excelência dos seus ensinamentos, que mesmo com tantos afazeres aceitou, mais uma vez, a me orientar. Ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, especialmente aos professores do doutorado, pelas contribuições, e à Gisele e Viviane, pela presteza na secretaria. À professora Lígia Carolina, pela sua contribuição nas equações estruturais. Aos membros da banca, pela disponibilidade e contribuição. Aos colegas do Doutorado, pela possibilidade de troca de conhecimentos. Aos professores universitários da UFU que aceitaram participar desta pesquisa, proporcionando dados tão ricos para a realização deste estudo. À minha equipe de trabalho da DIRQS/UFU, em especial, ao diretor José Humberto, que flexibilizou o meu horário de trabalho para que pudesse assistir às aulas. Aos meus irmãos, Leonardo, Fabrício e Marcos Vinícius, e a todos familiares, que sempre torcem e rezam por mim. Aos meus sobrinhos, Beatriz, Brenno, Felipe e Maria Fernanda, que proporcionaram momentos de leveza durante essa trajetória. Ao meu marido, Leonardo, pelo incentivo de sempre lutar pelos meus ideais, que entendeu minhas ausências e angústias e esteve ao meu lado, sempre disposto a me ajudar. Serei grata a todos vocês que me ajudaram a realizar esse sonho. RESUMO Introdução: A qualidade de vida reflete a percepção que os indivíduos têm de que suas necessidades estão sendo satisfeitas. Diversos fatores interferem na qualidade de vida, com destaque aos relacionados ao trabalho, como a síndrome do esgotamento profissional. Objetivos: Investigar o impacto do esgotamento profissional sobre a qualidade de vida de professores universitários. Ainda, verificar diferenças entre o esgotamento profissional e a qualidade de vida de acordo com variáveis sociodemográficas. Material e métodos: Foram utilizados instrumentos confiáveis na coleta de dados (Oldenburg Burnout Inventory OLBI e World Health Organization Quality of Life-Abbreviate WHOQOL-Bref). Os escores foram analisados por meio de regressão logística binária e modelagem de equações estruturais. Resultados: A amostra, por conveniência, constituiu-se por 366 docentes universitários, com idade média de 44,8 anos (DP = 9,96), maioria do sexo masculino, casados e no regime de contratação de dedicação exclusiva. A confiabilidade das escalas foi superior a 0,70. Mais de um terço dos professores universitários encontra-se com esgotamento profissional. Os homens apresentaram melhor qualidade de vida do que as mulheres nos domínios físico (p<0,05; d<0,5), psicológico (p<0,05; d<0,5) e relações sociais (p<0,05; d<0,5)....
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