Objetivo: Analisar a emergência dos arbovírus e os fatores que contribuem para a disseminação e infecção, bem como possíveis estratégias terapêuticas que auxiliam na condução desses casos. Método: Tratou-se de uma revisão sistemática realizada na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); no Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e no Scientifc Eletronic Library Online (SCIELO), por meio de pesquisas nacionais e internacionais no período de 2009 a 2019. Resultados: os fatores responsáveis pela disseminação e infecção são: ausência de vacinas aprovadas ou drogas antivirais específicas, presença de comorbidade, ação antrópica indiscriminada, desordenado crescimento populacional, falta de notificação e acompanhamento, demora no diagnóstico, escolaridade e a situação profissional. Como estratégias de intervenção: o Inibidor da quimiotripsina- tripsina (LsCTI), a necessidade dos médicos e outros profissionais de saúde estarem cientes que infecções por DENV-4 podem ser fatais, o acompanhamento sistemático da população, as ações educativas regulares, o combate ao vetor e o plano de cuidados adequados. Considerações finais: A emergência dos arbovírus interliga os vetores com a ausência de recursos apropriados para a sua prevenção e tratamento.
Objetivo: Analisar a literatura sobre a adesão de técnicas de Higienização das Mãos (HM) em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal e adulta e suas possíveis relações com infecções relacionadas à assistência de saúde (IRAS). Revisão bibliográfica: Embora a lavagem de mãos seja uma maneira eficiente de prevenir infecções em ambiente hospitalar, há uma baixa adesão por parte dos profissionais da saúde à sua prática. Os enfermeiros são os que mais utilizam da HM, enquanto os médicos e técnicos de enfermagem são os que menos aderem a essas técnicas. Há também uma menor ocorrência de aceitação da lavagem das mãos com o passar dos turnos de trabalho durante o dia. Considerações finais: A falta de adesão de HM pode generalizar as infecções em uma UTI, sendo visto a necessidade da criação de ações educativas para incentivar a conscientização e a adesão à HM, da maneira correta, pelos profissionais de saúde.
Objetivo: Analisar através de uma revisão as apresentações clínicas mais relevantes da infecção pelo SARS-CoV-2. Revisão Bibliográfica: O COVID-19 possui um espectro amplo de apresentações. A forma assintomática é um desafio diagnóstico, levando à subnotificação. Acredita-se que ocorram em indivíduos com eficiente defesa antiviral e resposta imune efetiva, mas incapazes de bloquear completamente o vírus. A Síndrome Gripal Leve representa 80% dos casos sintomáticos, manifestados através de febre, tosse, fadiga, dispneia e mialgia. Os casos graves, de 5-10% dos sintomáticos, geralmente se expressam por pneumonia, com alterações de sinais vitais, dispneia ou disfunção orgânica; além disso, podem evoluir para uma Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, com complicações respiratórias, alterações radiográficas e da PaO2/FiO2. A Sepse e Choque séptico por COVID-19 possuem ainda maior chance de desfecho desfavorável, condições que indicam permanência do paciente em ambiente de terapia intensiva. Considerações Finais: Pouco ainda se sabe sobre o COVID-19, mas seu alto potencial de transmissibilidade e sua variabilidade de apresentações clínicas são reconhecidos como fatores complicadores do controle da epidemia.
Objetivo: Conhecer através de uma revisão as características clínicas da COVID-19, sua relação e risco de gravidade de pacientes com doenças subjacentes. Revisão Bibliográfica: A epidemia que surgiu no final de 2019 na China tem apresentado padrões de distribuição que se repetem pelo mundo. Sua apresentação de maior gravidade tem se concentrado em extremos de idade, em especial nos mais velhos. A prevalência no gênero masculino levanta explicações genéticas e comportamentais. A infecção assintomática se mantém como desafio diagnóstico e elo é primordial na manutenção da epidemia. A apresentação clínica comumente engloba febre, tosse, dispneia, fadiga ou mialgia, e de forma menos frequentes os sintomas intestinais. Complicações como insuficiência respiratória, sepse e choque séptico possuem elevada mortalidade, especialmente em pacientes com comorbidades, como: hipertensão, o diabetes as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e doenças do aparelho respiratório. A Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus 2 (SARS-CoV-2) é desencadeada pela ligação da glicoproteína S do vírus à Enzima Conversora de Angiotensina (ECA2), abundante no coração, nas células epiteliais do pulmão, intestino delgado, rins e vasos sanguíneos, justificando sua apresentação clínica. Considerações Finais: Admite-se o pouco conhecimento sobre o COVID-19, o que torna temerário o enfrentamento da grande pandemia, exigindo estudos complementares e mais assertivo.
Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura sobre a associação entre a infecção por Chikungunya virus (CHIKV) com o desenvolvimento de formas graves da doença. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática descritiva desenvolvida por meio da seleção de artigos nas bases de dados Scielo e PubMed, entre os anos 2014 a 2017, nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa. Utilizando os descritores: Chikungunya; Chikungunya fever; Formas graves; Arboviroses; Formas crônicas; Combate ao Aedes. Resultados: Observou-se com base nas pesquisas, o grande potencial da CHIKV no desenvolvimento de formas graves e sua contribuição em sequelas debilitantes nos pacientes. Conclusão: Os agravos da febre da Chikungunya têm sido responsáveis pelos acometimentos de vários órgãos do organismo humano. Além disso, tem o potencial de descompensar comorbidades pré-existentes nos pacientes. Dessa forma, o vírus é capaz de desenvolver quadros de sintomatologia severa e sequelas debilitantes. Devido a isso, os estudos a respeito desses agravos e complicações, mesmo que ainda insuficientes e inconclusivos, são de extrema importância para o manejo desta infecção.
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