Objetivo: Analisar a emergência dos arbovírus e os fatores que contribuem para a disseminação e infecção, bem como possíveis estratégias terapêuticas que auxiliam na condução desses casos. Método: Tratou-se de uma revisão sistemática realizada na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); no Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e no Scientifc Eletronic Library Online (SCIELO), por meio de pesquisas nacionais e internacionais no período de 2009 a 2019. Resultados: os fatores responsáveis pela disseminação e infecção são: ausência de vacinas aprovadas ou drogas antivirais específicas, presença de comorbidade, ação antrópica indiscriminada, desordenado crescimento populacional, falta de notificação e acompanhamento, demora no diagnóstico, escolaridade e a situação profissional. Como estratégias de intervenção: o Inibidor da quimiotripsina- tripsina (LsCTI), a necessidade dos médicos e outros profissionais de saúde estarem cientes que infecções por DENV-4 podem ser fatais, o acompanhamento sistemático da população, as ações educativas regulares, o combate ao vetor e o plano de cuidados adequados. Considerações finais: A emergência dos arbovírus interliga os vetores com a ausência de recursos apropriados para a sua prevenção e tratamento.
Objetivo: Avaliar aspectos relacionados à saúde mental e física do paciente com Parkinson e o impacto dos efeitos adversos do tratamento medicamentoso na qualidade vida. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, não experimental e descritivo de abordagem quantitativa que utilizará como instrumento de pesquisa a escala unificada de avaliação da Doença de Parkinson (Unified Parkinsons´ disease Rating Scale – UPDRS-ADAPTADA), com assinatura prévia dos pacientes e/ou responsável do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: A amostra foi constituída por 20 pacientes acometidos pela doença de Parkinson e em uso de medicações antiparkinsonianas. Em geral, estes pacientes sentem-se tristes, mas não são diagnosticados com depressão e não possuem pensamentos suicidas. Em relação ao cotidiano, eles percebem uma lentidão, no entanto não se sentem incapazes e a maioria consegue realizar as tarefas diárias sem ajuda. Dor nas discinesias e distonias são os efeitos colaterais mais relatados pelos pacientes entrevistados. Conclusão: A partir desse estudo foi possível observar que o tratamento farmacológico pode contribuir para melhoria da qualidade de vida dos entrevistados e que os resultados encontrados corroboram com estudos já publicados sobre pacientes de outras regiões.
Objetivo: Descrever e revisar os conhecimentos acerca do transtorno afetivo bipolar e o transtorno de personalidade Borderline e suas relações e diferenças. Revisão bibliográfica: O transtorno de personalidade Borderline e o transtorno bipolar apresentam sintomas semelhantes, como as mudanças de humor, o descontrole emocional, a impulsividade, os relacionamentos instáveis e intensos. Entretanto, a principal diferença são as alterações de humor, onde pacientes Borderline apresentam oscilações dentro de um curto tempo, e pacientes Bipolares possuem mudança de humor em tempo maior. Uma diferença relevante a ser destacada é o tratamento de ambos os transtornos, no qual, o tratamento farmacológico no paciente Bipolar é o principal meio terapêutico, enquanto no indivíduo Borderline, a psicoterapia é a principal modalidade terapêutica. Em decorrência das suas similaridades, nota-se dificuldade na prática clínica para a realização do diagnóstico. Considerações finais: Diante do exposto, fica evidente a necessidade de estudos mais aprofundados de tais transtornos, com o intuito de diagnosticar e iniciar o tratamento do paciente de maneira correta.
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