A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico complexo, caracterizado por distorções do pensamento, da percepção de si e da realidade externa. É uma psicose crônica idiopática de início precoce, associada a uma série de sintomas e sinais como alucinações, apatia, isolamento social e até suicídio, acometendo cerca de 1% da população mundial. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre os subtipos de esquizofrenia. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores "esquizofrenia" e "tipos de esquizofrenia". Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português,
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é a doença esofágica mais comum encontrada na prática médica. No Brasil, cerca de 12% da população é afetada pela doença. Causada pelo refluxo do conteúdo gástrico, a doença pode ter causas anatômicas ou funcionais e ser classificada em primária e secundária. Neste artigo, estão contemplados a epidemiologia, bem como a fisiopatologia, diagnóstico e o tratamento da DRGE. Esta doença é responsável por significativos danos à qualidade de vida do paciente, deixando de ser uma doença de raro diagnóstico para uma das doenças mais frequentemente diagnosticadas em pacientes do mundo ocidental. Por meio de uma revisão de literatura científica, com buscas nas bases de dados Lilacs, Medline e Scielo, foram utilizados 21 artigos para a produção deste artigo.
RESUMOCom o envelhecimento populacional atual, as doenças neurodegenerativas como a Doença de Alzheimer (DA) tornam-se um grande desafio à saúde pública e qualidade de vida dos indivíduos portadores. A DA é uma desordem crônica, progressiva e irreversível, com evolução insidiosa e de etiologia desconhecida. As principais manifestações são a perda de memória e autonomia levando a prejuízos nas relações sociais e cognição. Tal doença acomete cerca de 5% dos indivíduos acima de 65 anos. Com o aumento da longevidade, a prevalência de DA tende também a aumentar. Dentre os fatores de risco, podem ser destacados idade avançada e história familiar positiva. O diagnóstico é majoritariamente clínico, realizado por anamnese e avaliação neuropsicológica que analisam os domínios cognitivos do paciente. Sendo os estudos dos biomarcadores um grande avanço para o diagnóstico, acompanhamento e prevenção da DA. O tratamento é multifatorial, composto por dois segmentos terapêuticos sintomatológicos, o primeiro farmacológico, e o seguinte não farmacológico ou comportamental. O objetivo do presente trabalho foi fazer uma revisão da literatura sobre o tema.
Hipertensão arterial sistêmica é uma condição clínica multifatorial definida como uma pressão arterial sustentada maior ou igual a 140 mmHg sistólica e 90 mmHg diastólica. Está frequentemente associada à alterações de órgãos alvos, alterações metabólicas e altamente relacionada com a mortalidade cardiovascular e cerebrovascular. Portanto, é de suma importância aprimorar o conhecimento sobre os fatores que podem contribuir na elevação dos níveis pressóricos para que sejam otimizadas ações preventivas e/ ou controladoras de tal patologia. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão da literatura sobre o tema.
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