VIICOINTERPDVAgro.0172 RESUMOO açaizeiro (Euterpe oleraceae Mart.) é uma palmeira de grande valor para a economia da região Norte do Brasil, sendo muito cultivado pelos agricultores, devido o seu fruto ser altamente demandado. No entanto, ainda existem poucas pesquisas relacionadas às novas cultivares de açaizeiro, em especial, as mais utilizadas pelos agricultores. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do açaizeiro cultivar chumbinho, com 19 e 23 meses de idade de plantio. O experimento foi desenvolvido no município de Capitão Poço, Pará. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, com dois tratamentos (19 e 23 meses de idade de plantio), e 11 repetições, cada uma composta de três touceiras e, essas formadas por três perfilhos. Foram avaliadas a altura do perfilho, altura do estipe de cada perfilho, circunferência do coleto do estipe de cada perfilho, número de folhas de cada perfilho, número de folíolos e comprimento da folha 4 de cada perfilho. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo Teste F (p<0,05), e as médias foram comparadas pelo teste Tukey, com uso do software estatístico Agroestat. A parte área do açaizeiro, cultivar Chumbinho, aumentou expressivamente num intervalo de 4 meses, com diferenças notáveis entre os perfilhos. Estudos futuros são necessários para melhorar a caracterização do padrão de crescimento e desenvolvimento do açaizeiro, com ênfase na fenologia foliar e nas taxas de crescimento e desenvolvimento anual de alturas de perfilhos e de estipes, que poderão subsidiar principalmente à operação de colheita de cachos de frutos frescos.Palavras-chave: Euterpe oleraceae Mart., palmeiras, solos amazônicos. RESUMENEl açaizeiro (Euterpe oleraceae Mart.) es una palmera de gran valor para la economía de la región Norte de Brasil, siendo ampliamente cultivada por los agricultores, debido a la alta demanda de su fruto. Sin embargo, todavía hay poca investigación relacionada con los nuevos cultivares de açaí,
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A andiroba possui grande importância socioeconômica para a Amazônia. Com isso, objetivou-se avaliar o uso da adubação orgânica e turno de rega no desenvolvimento de mudas de andiroba. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na UFRA Campus de Capitão Poço - PA. Foram analisadas as seguintes proporções de adubos orgânicos: a) 100% de solo, b) 90% de solo + 10% de adubo orgânico, c) 80% de solo + 20% de adubo orgânico e d) 70% de solo + 30% de adubo orgânico. Além disso, as mudas foram submetidas aos seguintes regimes hídricos: a) diário, b) 5 em 5 dias e c) 10 em 10 dias. Avaliaram-se a altura de plantas (AP), comprimento (CC) e diâmetro do caule (DC), número de folhas (NF), transpiração foliar (E), resistência estomática (Rs), matéria seca de raiz (MSR), caule (MSC), folha (MSF), parte aérea (MSPA) e total (MST), relação MSR/MSPA e as alocações de biomassa nas diferentes partes vegetativas. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3 x 5 (proporções de adubo orgânico, regimes hídricos e tempos de avaliação) para AP, CC, DC e NF e, em esquema fatorial 4 x 3, para as demais variáveis. As médias foram submetidas ao teste de Tukey (p<0,05). As plantas apresentaram desenvolvimento satisfatório com irrigação diária. As doses mais adequadas foram de 10% e 20% para a maioria das variáveis. Dessa forma, fica evidente a necessidade do uso da adubação orgânica com irrigação diária na produção de mudas de andirobeira.
O açaizeiro é uma palmeira nativa da Amazônia. Apesar do potencial econômico apresentado atualmente por essa espécie, ainda existem poucos estudos relacionados ao desenvolvimento dessa planta frente a déficits hídricos. Este trabalho objetivou avaliar o crescimento e o desenvolvimento de plantas jovens de açaizeiro em Latossolo Amarelo sob diferentes níveis de estresse hídrico. O experimento foi desenvolvido em estufa agrícola localizada na Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Capitão Poço. Os tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado com os seguintes tratamentos: irrigação diária com umidade do solo mantida entre 80 a 85% da capacidade de campo (testemunha); suspensão da irrigação durante 3 dias; 7 dias; 14 dias e 21 dias. Foram avaliadas a altura da planta, diâmetro do caule, número de folhas e folíolos, área foliar, comprimento e volume da raiz, conteúdo relativo de água, massas secas e alocações da biomassa em diferentes partes vegetativas. O Intervalo de irrigação de 21 dias proprocionou menores respostas das mudas para a maioria das variáveis analisadas. O déficit hídrico ocasionou maior acúmulo massa seca da raiz e superior alocação da biomassa na raiz. Assim, a restrição hídrica influenciou negativamente o desenvolvimento das mudas de açaizeiro.
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