The proper dietary calcium intake and calcium supplementation, when indicated, are important factors in the acquisition of peak bone mass during youth and in the prevention of fractures in old age. In addition to its deposition in bone, calcium confers an increase in its resistance and exhibits important activities in different enzymatic pathways in the body (e.g., neural, hormonal, muscle-related and blood clotting pathways). Thus, calcium supplementation can directly or indirectly affect important functions in the body, such as the control of blood pressure, plasma glucose, body weight, lipid profile and endothelial function. Since one publication reported increased cardiovascular risk due to calcium supplementation, many researchers have studied whether this risk actually exists; the results are conflicting, and the involved mechanisms are uncertain. However, studies that have evaluated the influence of the consumption of foods rich in calcium have reported no increase in the cardiovascular risk, which suggests that nutritional intake should be prioritized as a method for supplementation and that the use of calcium supplements should be reserved for patients who truly need supplementation and are unable to achieve the recommended daily nutritional intake of calcium. Arch Endocrinol Metab.2016;60(3):252-63
A associação entre o diabetes tipo 1 e doenças tireoidianas autoimunes é bem descrita na literatura, estando claramente indicado o rastreio de tireoidopatias em diabéticos tipo 1, mesmo que em indivíduos assintomáticos. Não obstante, a presença de distúrbios tireoidianos está associado a piora do controle glicêmico em diabéticos, bem como aumento da prevalência e gravidade das complicações da doença. A correlação entre o diabetes tipo 2 e distúrbios tireoidianos não está clara, baseando-se em resultados conflitantes de estudos clínicos. Dados de custo-eficácia e estudos longitudinais são escassos na literatura. Desta forma, a necessidade de rastreio de doença tireoidiana nessa população permanece indefinida. Este estudo transversal avaliou 120 participantes assintomáticos (60 diabéticos tipo 2 e 60 não diabéticos), sem distúrbio tireoidiano conhecido, através da dosagem sérica de TSH. Não foram observadas diferença estatística dos níveis plasmáticos de TSH entre os grupos (p= 0,29), embora uma significativa parcela de indivíduos diabéticos assintomáticos tenha apresentado anormalidades do TSH (8,33 %). Baseando-se em estudos de desfechos clínicos, a pesquisa de anormalidades do TSH em diabéticos tipo 2 poderia apresentar benefícios, tendo em vista a influência desta anormalidade no perfil glicídico e nas complicações do diabetes, bem como sua detecção em parcela significativa de indivíduos diabéticos assintomáticos. Palavras-chave: TSH, tireoidopatia diabetes tipo 2.
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