Abstract. This article presents the results of a Systematic Review of Literature on Recommendation of Learning Objects based on Learning Styles. We selected 49 publications for information extraction. The results show that the most widely used learning style model is Felder and Silverman, highlighting the use of Learning Object Metadata (LOM) as the metadata standard and the specification and management of metadata used as a support mechanism for the recommendation. In the virtual environment aspect, the study presented a plurality of environments, evidencing a discreet application of Moodle. As well as enabling discussions that may guide new research.Resumo. Este artigo apresenta os resultados de uma Revisão Sistemática da Literatura sobre Recomendação de Objetos de Aprendizagem baseados em Modelos de Estilos de Aprendizagem. Foram selecionadas 49 publicações para extração das informações. Os resultados mostraram que o modelo de estilo de aprendizagem mais utilizado é de Felder e Silverman, destacando o emprego do Learning Object Metadata (LOM) como padrão de metadados e a especificação e o gerenciamento de metadados empregados como mecanismo de apoio para recomendação. No aspecto de ambiente virtual, o estudo apresentou uma pluralidade de ambientes, evidenciando uma discreta aplicação do Moodle. Além de possibilitar discussões que podem nortear novas pesquisas. IntroduçãoCom o avanço das tecnologias da informação e comunicação, estamos vivenciando uma sociedade cada vez mais conectada, viabilizando o acesso às informações, a interação social e a educação a distância, entre outros. Esse impacto tecnológico pode ser visto na mudança de comportamento, no consumo de informações e também no contexto educacional. Os estudantes atuais estão cada vez mais familiarizados com as tecnologias digitais, configurando-se como uma geração que estabelece novas relações com o conhecimento [Bacich et al. 2015]. Com isso, surge a motivação para o emprego da
This paper aims to present a new model of learning paths, based on the interaction of students with learning management systems, which can be used as a learner model. Data were collected from closed classes and from the analysis performed, a representation of the model was designed as a directed graph. The resources and activities were represented as vertices, and the student 's navigation (path) between the vertices as edges. The results of the experiments show that it is possible to use the proposed model to perform actions such as prediction of school dropout, group formation and behavior analysis.
Abstract. Groups are a basic social structure that form and change themselves for multiple purposes. Often it is necessary to organize groups of students to carry out activities. This paper presents the M-Cluster, a tool that suggests groups for performing collaborative activities in Virtual Learning Environments. It uses the K-Means algorithm, coupled with three similarity metrics, along with the attributes obtained from the Learning Path. The MCluster presents three solutions, descriptively or visually, to the teacher who chooses the most appropriate for each case. The results of the case study show that the tool is promising, improving the performance of up to 75% of the students.Resumo. Grupos são uma estrutura social básica que se formam e se modificam para múltiplos propósitos. Muitas vezes é necessário organizar grupos de discentes para realizar atividades. Este artigo apresenta a ferramenta M-Cluster que sugere grupos para a realização de atividades colaborativas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ela utiliza o algoritmo K-Means, associado a três métricas de similaridade, juntamente com os atributos obtidos das Trilhas de Aprendizagem. O M-Cluster apresenta três soluções, de forma descritiva ou visual, ao professor que escolhe a mais adequada para cada caso. Os resultados do estudo de caso mostram que a ferramenta é promissora, melhorando o desempenho de até 75% dos alunos. IntroduçãoGrupos são pequenos conjuntos de indivíduos que se reúnem em torno de uma determinada peculiaridade [Santos, Castro e Castro 2007]. Enquanto estudantes formam grupos facilmente no ambiente externo da sala de aula, formar grupos em um curso pode ser um processo não natural. Contudo, para que a aprendizagem colaborativa seja bemsucedida, é importante formar grupos que possam ser efetivos e eficientes em realizar os objetivos da tarefa. Nesse sentido, busca-se melhorar as interações dos alunos principalmente em atividades em grupo. O trabalho em grupo é um recurso bastante
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