A comparison of methodologies for detection of pyrogens in pharmaceutical products was performed. The rabbit pyrogen test was optimized and the dose-response curve was obtained for the 2 nd International Standard for bacterial endotoxins, establishing 13.81 EU/mL/kg as the concentration of endotoxin necessary to induce a temperature rise of 0.5ºC. The 0.5ºC cut-off was shown to give results that were more compatible with the pyrogenic doses for humans. The Limulus amoebocyte lysate test (LAL) was standardized with gel-clot and chromogenic endpoints, and used for the comparative evaluation of pharmaceutical products showing good agreement. The use of β-glucan-reactive and non-reactive LAL reagents identified some products with falsepositive results. The interference test was carried out and the specifications validated for some new products as the maximum valid dilution. The results emphasized the importance and limitations of the assays recommended for the evaluation of purity and quality control of parenteral medicinal products, improving the existing methodologies in the context of reduction and replacement in the use of animal models.
The aim of this study was to evaluate the effect of the cytoplast type and activation process on development of cloned embryos. Bovine oocytes (MII) or zygotes at the one-cell stage (IVF) were manually bisected and segregated in MII or IVF hemi-cytoplasts or hemi-karyoplasts. Adult skin cells from a bovine female were used as nucleus donors (SC). Experimental groups were composed of IVF embryos; parthenogenetic embryos; hand-made cloned (HMC) embryos; and reconstructed HMC embryos using IVF hemi-cytoplast + MII hemi-cytoplast + SC (G-I); IVF hemi-cytoplast + IVF hemi-cytoplast + SC (G-II); MII hemi-cytoplast + IVF hemi-karyoplast (G-III); and IVF hemi-cytoplast + IVF hemi-karyoplast (G-IV). Embryos from G-I to G-IV were allocated to subgroups as sperm-activated (SA) or were further chemically activated (SA + CA). Embryos from all groups and subgroups were in vitro cultured in the WOW system. Blastocyst development in subgroup G-I SA (28.2%) was similar to IVF (27.0%) and HMC (31.4%) controls, perhaps due to a to a more suitable activation process and/or better complementation of cytoplasmic reprogramming factors, with the other groups and subgroups having lower levels of development. No blastocyst development was observed when using IVF hemi-karyoplasts (G-III and G-IV), possibly due to the manipulation process during a sensitive biological period. In summary, the presence of cytoplasmic factors from MII hemi-oocytes and the sperm activation process from hemi-zygotes appear to be necessary for adequate in vitro development, as only the zygote-oocyte hemi-complementation was as efficient as controls for the generation of bovine cloned blastocysts.
A inseminação artificial (IA) é um importante técnica para melhoramento genético em ovinos. Em função de ser uma técnica invasiva, a tranquilização e analgesia são fundamentais. No presente estudo foram utilizados 75 ovinos, da raça Texel, padronizados quanto a peso (kg) e idade (meses). Os animais foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos: Grupo Acepromazina (GA); Grupo Acepromazina e Butorfanol (GAB); Grupo Acepromazina e Morfina (GAMF); Grupo Acepromazina e Meperidina (GAME) e Grupo Salina (GS). Os parâmetros avaliados foram: escore de sedação, grau de agitação, frequência cardíaca (FC); frequência respiratória (f), temperatura retal (T°R), tempo de latência e tempo para realização da IA. Os momentos de avaliação foram: M-20, M0, M1 e M2. Diferenças significativas foram consideradas quando p˂0,05. Não houveram diferenças significativas para peso e idade. Com relação a FC observou-se um aumento de 30,6%, 34,2% e 42,5% de M-20 para M2 para os grupos GA, GAB e GAME, respectivamente. Entre grupos, observou-se que em M0 o grupo GAME apresentou valores superiores, chegando a um valor de 41,4% acima dos demais grupos. Para a f destaca-se uma diminuição de 21,8% e 26,9% em M1 com relação a M-20 para os grupos GAME e GAMF, respectivamente. Já entre M-20 e M2 para GAME e GAMF destaca-se uma diminuição de 20% e 25%, na devida ordem. Quando comparados os valores de f do grupo GS, observa-se que entre o M-20 e os momentos M1 e M2 houve um aumento de 106,3% e 68,8% respectivamente. Os valores de f obtidos nos momentos M1 e M2 para GS foram maiores que os demais grupos. Quanto ao grau de sedação não houveram diferenças entre os grupos, contudo os valores obtidos são de relevância clínica. Com relação ao grau de agitação, houveram diferenças entre grupos, em M1 os grupos GAME e GAMF pontuaram 2, enquanto GS pontuou 0, em M2 o grupo GAMF pontuou 2 e o grupo GS 0. Para o tempo de latência e tempo para realização da IA não houveram diferenças estatísticas. Assim, nas condições do presente estudo o protocolo em GAME apresentou-se como o menos seguro dentre as opções avaliadas. Os protocolos instituídos de medicação pré-anestésicas promoveram discreta sedação dos pacientes e não diminuíram o tempo para a realização da técnica de IA.
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