SINOPSEForam instalados no Centro Experimental de Campinas e na Estação Experimental de Tietê, nos anos agrícolas de 1970/71 a 1972/73, ensaios para avaliar o efeito da competição de plantas daninhas com o algodoeiro. Era 1970/71 foram estudados oito tratamentos com seis repetições: competição durante 10, 20, 30, 60, 90 e 120 dias após a emergência do algodoeiro e dois tratamentos testemunhas, sendo um sempre no limpo e outro sempre com mato. Os tratamentos foram mantidos no limpo após a respectiva primeira capina. Baseado nos resultados obtidos, foram estudados, nos anos agrícolas de 1971/72 e 1972/73, nove tratamentos, com cinco repetições: sempre-no limpo, capinas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a emergência do algodoeiro. Após as capinas o algodoeiro foi mantido livre de competição. Os tratamentos restantes foram: capinas até os 10, 20, 30 ou 40 dias. As parcelas apresentavam quatro linhas ale cinco metros de comprimento. Em cada tratamento determinaram-se o numero e o peso de matéria fresca e seca das plantas daninhas, ao final do respectivo período de competição, bem como a produção do algodão e as características econômicas de porcentagem de fibra, peso de um c&pulho, peso de 100 sementes, comprimento de fibra, uniformidade de comprimento, índice' Micronaire, índice Pressley e maturidade.Os resultados mostraram que houve menor produção de algodão quando, após o período de 20 dias sem mato, mantiveram-se em competição o algodoeiro e plantas daninhas. Não houve efeito estatístico significativo na produção quando se manteve o algodoeiro até 40 dias sem a competição de plantas daninhas, embora esse tratamento tenha provocado uma queda de 30% de produção. Houve efeito negativo das plantas daninhas, pelo menos em um dos locais estudados, ou em um dos anos estudados, nas seguintes características: porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes, índice Micronaire, uniformidade de comprimento e índice Pressley.
( 1 ) Trabalho executado no Departamento de Fitopatologia da Universidade da Califórnia, EE. UU., da qual o autor recebeu uma bolsa de estudos em 1945.( z ) O autor agradece ao Prof. T. E. Rawlins, do Departamento de Fitopatologia da Univ. da Califórnia, a orientação dada na execução dêste trabalho.
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