Although the best protocol of exercise for patients on dialysis is not yet clear, in our sample of haemodialysis patients the combination of aerobic and resistance training was more effective than resistance training alone to improve functional performance.
Previous studies have suggested that exercise during hemodialysis (HD) could increase the efficacy of solute removal, although this hypothesis has not been conclusively evaluated. The goal of this study was to compare the removal of low-molecular weight solutes between HD sessions, with and without aerobic exercise. It was a controlled clinical trial, including HD patients in a randomly cross-over design, such that each patient received a HD session with exercise (intervention) and the next one without exercise (control), three times each. In the exercise sessions, patients pedaled on a cycle ergometer for 60 minutes. The total mass of removed urea, potassium, creatinine, and phosphate were calculated from the solutes concentration in dialysate (continuous spent sampling of dialysate). This was evaluated in a total of 132 HD sessions of patients with a mean age of 54 ± 15 years, 75% male and HD vintage of 3 (2-13) years. Phosphate removal in dialysate during intervention sessions was significantly higher (5.6 [2.5-18.9] vs. 5.1 [1.5-11.2] mg/min) than during control sessions, P = 0.04. The median mass of phosphate removed during control HD session was 1226 (367.8-2697.2) vs. 1348.6 (613.0-4536.2) mg/session during intervention sessions. The exercise did not modify the removal of urea (control 122.6 [61.3-286.0] vs. exercise 112.4 [51.1-250.3] mg/min, P = 0.44), creatinine (control 5.6 [2.5-13.8] vs. exercise 5.6 [2.5-12.8] mg/min, P = 0.49), or potassium (control 13.3 [11.2-15.8] vs. exercise 13.8 [6.6-15.8] mEq/min, P = 0.49). Aerobic exercise during HD increases the efficacy of phosphate removal, without changing urea, creatinine and potassium removal. The implications of this finding in mineral and bone disease and cardiovascular disease need to be evaluated on future clinical trials.
ResumoObjetivo: Identificar a prevalência de incontinência urinária (IU) e fatores associados em idosas da comunidade. Métodos: Estudo transversal no qual foram entrevistadas idosas com 60 anos de idade ou mais que frequentavam um centro voltado exclusivamente a idosos em Pelotas-RS, Brasil. Foram utilizados como instrumentos desta pesquisa o International Consultation on Incontinence Questionnaire -Short Form (ICIQ-SF) e um questionário com informações complementares, que verificou fatores associados para a incontinência urinária. Além de estatística descritiva, foi utilizado o teste t de Student para comparação das médias das variáveis quantitativas. Resultados: Foram avaliadas 132 idosas na faixa etária de 60 a 91 anos, com média de idade igual a 68,56 anos (dp±6,24). Em relação à perda de urina, a prevalência encontrada foi de 40,91% (95% IC = 32,6-49,2). Do total de mulheres analisadas, encontrou-se um índice de massa corporal (IMC) médio de 25,7Kg/m 2 (dp±4,06), sendo que das idosas consideradas incontinentes foi demonstrado que 59,2% apresentavam IMC≥27Kg/m 2 (p<0.01), ou seja, com sobrepeso. Conclusões: A prevalência de IU encontrada (40,91%) está dentro dos parâmetros registrados para esta faixa etária. Outro dado relevante é que o número de gestações aumentou a presença de IU, sendo que aquelas idosas que apresentaram três ou mais gestações foram proporcionalmente mais atingidas. O impacto da IU na qualidade de vida foi considerado ausente ou leve pela maioria das idosas, demonstrando que, provavelmente, a IU esteja em estágio inicial e não interfira de forma significativa no cotidiano dessas mulheres. Torna-se ainda relevante destacar que o diagnóstico precoce permite o tratamento adequado em tempo hábil, evitando maiores comprometimentos e melhorando a qualidade de vida.
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