COVID-19 has brought about a substantial change in urban mobility, as well as an unprecedented increase in e-commerce throughout the world due to the emergence of new ways of shopping and consumption habits. In this context, urban logistics plays a crucial role in the triple bottom line of sustainability. The present document establishes a holistic vision of the problem aiming to (i) measure and compare the traffic generated in the Madrid Central area (low-emission zone) during the periods before and after the pandemic, and (ii) quantify e-commerce orders made by residents, as well as the Light Commercial Vehicles (LCV) required to deliver these parcels, measuring their environmental impact. The results show that road traffic in the Madrid Central area decreased by approximately 2/3 compared to normal levels and 1/2 in the case of LCVs. With regards to e-commerce, the number of parcels delivered doubled. This fact entailed an increase in the number of LVCs dedicated to package delivery in the central district and more pollution, but to a lesser extent than the growth of e-commerce. The challenge faced by urban logistics in the post-Covid era is managing to blend new mobility within large cities with the high volumes of e-commerce deliveries demanded by residents.
Focalizando um tema caro à perspectiva realista, o da segurança internacional, mostra-se como esse problema, no período pós-Gera Fria, já não pode ser pensado nos termos da teoria realista. A idéia de segurança centrada na ação internacional de estados tem de ser substituída por urna concepção de "segurança multidimensional".
PALAVRAS-CHAVES: Organização dos Estados Americanos; democracia; não-intervenção; missões de observadores. I. A OEA E A GLOBALIZAÇÃO DA POLÍTICAA reemergência de instituições intergovernamentais e não-governamentais, com papéis mais ativos na política regional e mundial, é uma característica marcante na reformulação do quadro institucional internacional do pós-Guerra Fria. Essas organizações, velhas e novas, redefinem papéis de uma forma que poderíamos chamar de alta especialização institucional da política mundial. Essa alta especialização evidentemente não representa nenhuma novidade: a novidade parece residir em que seus papéis tornaram-se mais definidos e, em alguns casos, passaram a ter um poder de coerção, bem seja de natureza diplomática, econômica ou militar. Dessa maneira poderíamos sugerir que hoje em dia, para cada área importante da política mundial, existem instituições especializadas que asseguram um mínimo de "governabilidade internacional" ou de good governance. O campo da segurança estratégica internacional vem sendo assumida de maneira mais atuante pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN); o campo financeiro pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Mundial (BIRD); a área comercial pela Organização Mundial do Comércio (OMC), e a área político-diplomática pelo chamado G-7.Paralelamente a um crescente processo de globalização e de especialização mundial da política, opera-se também um outro, ascendente, de regionalização da política. Ele é pensado nas suas origens em termos de regionalização econômica (União Européia, NAFTA, Mercosul etc.), portanto como um processo cujo protagonista principal é o Estado, mesmo que o princípio que oriente sua ação de longo prazo possa ser, como no caso da União Européia, a possibilidade de sua transformação numa experiência supranacional, o que certamente implica o enfraquecimento do ator estatal. De outro lado, as transformações do pós-Guerra Fria permitiram também a redefinição das funções de instituições intergovernamentais políticas e de segurança mundiais e regionais. Como atenta Guimarães: "Na área política, a estratégia é definir e negociar compromissos internacionais que incorporem regras de bom governo -good governance -a serem seguidas pelos países periféricos, tais como a adoção da democracia representativa como único regime aceitável de governo; controle da corrupção; direitos humanos e de minorias; legislação social e trabalhista; política de meio ambiente
Este artigo analisa a crescente importância que os atores não-estatais transnacionais vêm assumindo para a teoria das relações internacionais. Especificamente, o autor explora três aspectos: primeiro, a proposta da categoria de influência como meio político de atuação das ONGs transnacionais; segundo, a inserção destas em processos sociais globais - tais como desequilíbrios ecológicos, direitos humanos, consumo - e, finalmente, os métodos de criação de consenso em torno de problemas sociais de ordem planetária. Conclui-se que a atuação das ONGs atinge os planos interestatais, supranacionais e transnacionais.
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