ResumoApesar do aumento da sua visibilidade social, a homossexualidade ainda é encarada como um tabu, um assunto velado principalmente no âmbito familiar. Devido à organização heteronormativa da sociedade, a possibilidade de ter um fi lho ou uma fi lha homossexual sequer é pensada e, quando se deparam com essa situação, os pais e as mães iniciam um trajeto de diversos embates entre as suas concepções e o amor d@ fi lh@. A delimitação dos papéis de gênero, a ideia do que é ser homem ou mulher, a forma "correta" de expressão da sexualidade, os planos futuros feitos em torno de uma provável relação heterossexual d@ fi lh@: tudo isso é revisto, repensado, desconstruído e reconstruído. Tendo em vista essas difi culdades, o presente artigo traz os delineamentos do processo de aceitação enfrentado por mães de fi lh@s homossexuais. A pesquisa foi realizada a partir de entrevistas com três mães, sob a perspectiva da análise narrativa. Percebeu-se que o processo de aceitação das entrevistadas possui tanto pontos comuns quanto singulares, destacando-se questões referentes às causas atribuídas à homossexualidade d@s fi lh@s, convivência com o estigma e superação de preconceitos. Palavras-chave:Homossexualidade, aceitação, fi lh@, mãe. Mothers, Children and Homossexuality: Acceptance Narratives AbstractDespite increased social visibility, homosexuality is still seen as a taboo, a subject veiled mainly within the family. Due to the society heteronormative organization, the possibility of having a son or daughter gay is not even thought of, and when faced with this situation, the fathers and mothers begin a journey of several clashes between their views and the children's love. The demarcation of gender roles, the idea of being a man or woman, the "correct" way to express sexuality, future plans made around a probable heterosexual marriage: all of this is revised, rethought, deconstructed and reconstructed. Given these diffi culties, this paper provides the outlines of the process of acceptance faced by mothers of homosexuals children. The research was conducted through interviews with three mothers, from the perspective of narrative analysis. It was felt that the process of acceptance of the interviewees has both commonalities as natural, highlighting issues concerning homosexuality causes attributed to the children, living with the stigma and overcome prejudice.
O objetivo deste ensaio é escrutinar, por meio da análise do discurso, a proposta da metapresencialidade no Projeto da Universidade Federal do Sul da Bahia como possível antecedente do ensino remoto emergencial frente à pandemia do novo coronavírus, já que este prescinde dos parâmetros estipulados pela Educação à Distância no Brasil, mas defende um uso “intensivo” de tecnologias digitais, reforçando a centralidade na ação da/o professor/a frente ao uso destas tecnologias. Foram analisados dois documentos normativos, que marcam momentos históricos da fundação e do momento atual: o Plano Orientador (2014) e a Resolução 15/2020 (2020), conectando as propostas de metapresencialidade e de ensino remoto emergencial, verificando que a proposta pedagógica em tela vem ratificando o uso das tecnologias digitais e o controle do trabalho docente dentro de um modelo liberal de educação.
Análise do DiscursoCódigo: HL245 45 h Natureza: Semestral Não há Ênfase: Pesquisa Texto (escrito e oral), co-texto e contexto. Condições de produção. Estratégias de compreensão e produção de mensagens verbais. Disciplina: Carga horária Pré -requisito: EMENTA: Aprendizagem e os Processos Sociais na Escola 60 h HP273 -Psicologia e Educação I O estudo da dinâmica dos movimentos grupais que compõem a escola (alunos, professores e técnicos). Disciplinas e currículo. As minorias e o movimento de resistência.
A violência intrafamiliar é aquela praticada por familiares, constituindo-se em grave violação dos direitos da criança e do adolescente. O objetivo desse estudo foi investigar se Agentes Comunitários de Saúde (ACS) reconhecem sinais de violência intrafamiliar, se fazem notificação, se conhecem fatores de risco e proteção e se na sua formação receberam informações sobre essas temáticas. Participaram do estudo 119 ACS que responderam três questionários. Constatou-se que os conhecimentos sobre sinais de violência, em especial, de violência sexual e psicológica, sobre notificação, sobre fatores de risco e proteção e sobre práticas parentais e habilidades sociais infantis deveriam fazer parte de cursos de capacitação dos ACS, bem como de toda a Equipe de Saúde, pelo fato de atuarem cotidianamente com as famílias no território. Conclui-se que os ACS não tiveram acesso aos conhecimentos produzidos pela psicologia do desenvolvimento infantil que poderiam orientar sua ação protetiva e preventiva junto às famílias.
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