Introduction: vaccination in adolescence has received growing scientific attention in recent years. This age group's vulnerability to a number of preventable diseases, including some STDs, has a relevant impact in morbimortality, and caused it to be included in the National Immunization Program (Programa Nacional de Imunização). Objective: to check the influence of vaccination in a Basic Health Unit (BHU), analyzing vaccination records, data from the Ministry of Health, and the degree of knowledge demonstrated by adolescents and their guardians regarding these preventable diseases. Method: a household survey was carried out with a selected population of adolescents and/or their guardians, within the area covered by a BHU in northeastern region of Belo Horizonte-MG. Simple random sampling was the method used and the research was performed with 210 adolescents. Results: the main age group was 15-19 years (55.23%), corresponding to teenagers who answered the questionnaire. Guardians who participated totaled 149 respondents. Vaccine coverage established by the adolescents' personal vaccination cards showed that 39 were up to date with their schedules shots, 111 were behind and 60 did not respond. Yellow fever vaccine had the lowest coverage among youths. Lack of knowledge about immunization is high among adolescents and their guardians. Conclusion: Among adolescents, vaccination coverage and knowledge about diseases and their corresponding vaccines should be improved, not only increasing vaccination but also through health education in schools.
-Escolha da Profissão; -Educação Médica. A média de idade dos entrevistados ao ingressarem no primeiro curso de graduação foi 20 anos, com variação entre 17 e 24 anos. Após a conclusão da primeira graduação, 22% iniciaram outro curso superior antes da Medicina. RESUMO Os motivos que levam graduados a iniciarem novo curso superior em Medicina têm sido pouco estudados, principalmente no Brasil. O objetivo deste trabalho foi conhecer os motivos que levam um profissional já graduado a iniciar um novo curso, especificamente Medicina, as dificuldades para cursá-lo e as expectativas profissionais. Metodologia: Estudo transversal com estudantes de Medicina já graduados em outros cursos superiores. Utilizou-se questionário com questões abertas e fechadas. Análise descritiva dos dados quantitativos e análise de conteúdo dos dados qualitativos foram realizadas. Dos 110 estudantes já graduados em outro curso matriculados na faculdade no período estudado, 49% (54) participaram da pesquisa. A faixa etária predominante foi de 29 a 33 anos. Os graduados ingressam no curso médico em busca de maior valorização pessoal e profissional, não alcançada no primeiro curso, principalmente melhores remuneração e empregabilidade. Embora ter completado um curso superior traga benefícios ao ingressar num segundo, há também dificuldades, uma vez que muitos já constituíram família ou precisam trabalhar. Em relação às expectativas, o desejo de obter independência financeira coexiste com a intenção de realizar a especialização em residência médica. KEYWORDSPelo Gráfico 1, percebe-se que a maior parte da amostra é composta por egressos do curso de Farmácia (31%), seguidos por Enfermagem (16%) e Ciências Biológicas (6%). Chama a atenção o fato de cerca de 10% dos alunos terem formação em cursos não relacionados à área biomédica, como Física, Engenharia Mecânica e Comunicação Social.Cerca de 40% desses estudantes possui título de pós--graduação, sendo especialização lato sensu o mais frequente (74%), seguido por mestrado (26%). A maior parte (78%) exerceu a profissão por um período médio de quatro anos e quatro meses antes de iniciar o curso de Medicina.Ao ingressar no curso de Medicina, a média de idade foi de 30±4 anos, com variação de 23 a 42 anos. O principal meio de ingresso foi o vestibular (94%), que demandou uma média de 2±1 concursos. Quanto à situação no curso, 94% estavam em situação regular, ou seja, cursando apenas disciplinas de um mesmo semestre. Pouco mais de um quarto (27%) dos entrevistados ainda exercia a profissão anterior durante o curso médico.Aproximadamente metade dos estudantes (43%) morava com os pais, 21% com o cônjuge, 16% em moradias estudantis (repúblicas), 12% sozinhos e 6% com outros familiares. Para a manutenção econômica, 34% contavam com ajuda dos pais, 26% trabalhavam na profissão anterior e 18% trabalhavam em outra profissão. O valor médio sugerido como necessário para se manter foi de cerca de R$ 1.500,00, variando de R$ 500,00 a R$ 4.000,00. C. biológicas → C. Biológicas Desing → DesignOs resultados obtidos a...
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