-Background: Facial function is important in accompaniment of patients operated on vestibular schwannoma (VS). Objetive: To evaluate long term facial nerve function in patients undergoing VS resection and to correlate tumor size and facial function in a long-term follow-up. Method: Transversal study of 20 patients with VS operated by the retrosigmoid approach. House-Brackmann Scale was used preoperatively, immediately after surgery and in a long-term follow-up. Student t test was applied for statistic analysis. Results: In the immediate postoperative evaluation, 65% of patients presented FP of different grades. Improvement of facial nerve function (at least of one grade) occurred in 53% in the long-term follow-up. There was statistically significant difference in facial nerve outcome in long-term follow-up when tumor size was considered (p<0.05). Conclusion: The majority of patients had improvement of FP in a long-term follow-up and tumor size was detected to be a factor associated with the postoperative prognostic.Key wordS: vestibular schwannoma, facial nerve function, retrosigmoid approach. Avaliação clínica tardia do nervo facial no pós-operatório de schwannoma vestibularResumo -Contexto: A função facial é importante para acompanhamento dos pacientes operados de schwannoma vestibular (SV). Objetivo: Avaliar o grau de paralisia facial (PF) em pacientes operados de SV, correlacionando tamanho do tumor com função facial na avaliação tardia. Método: estudo transversal com análise seriada de 20 pacientes com SV operados pela via retrosigmóide-transmeatal. A escala de House-Brackmann foi utilizada no pré-operatório, pós-operatório imediato e pós-operatório tardio. o teste t de Student foi aplicado para análise estatística. Resultados: No pós-operatório imediato, 65% dos pacientes apresentaram graus variados de PF, sendo que 53% destes obtiveram melhora de pelo menos um grau de House-Brackmann na avaliação tardia. Houve diferença significativa no resultado da função facial no pós-operatório tardio quando o tamanho do tumor foi considerado (p<0.05). Conclusão: A maioria dos pacientes da amostra apresentou melhora da PF no pós-operatório tardio, sendo o tamanho do tumor um fator associado ao prognóstico.PAlAVrAS-cHAVe: schwannoma vestibular, função facial, via retrosigmóide.
Introdução. A lesão medular traumática pode ser considerada um grande problema de Saúde Pública no Brasil. É uma agressão à medula espinhal resultando em diminuição ou ausência de sensibilidade e força muscular, além de distúrbios neurovegetativos dos segmentos do corpo localizados abaixo da lesão. Método. Este estudo consiste em revisão de literatura sobre tema abordado, compreendendo publicações do período entre 1999 e 2009. Resultados. Pode-se observar que a qualidade de vida do lesado medular é baixa, devido à presença de dor e complicações secundarias. A clareza de informações e um programa de reabilitação auxiliam na adaptação, melhora a vida e ajuda o retorno do paciente à sua vida familiar e social. Conclusão. A qualidade de vida fica comprometida principalmente nos aspectos sociais e físicos. A independência funcional dos pacientes com lesão medular traumática é prejudicada, dependendo do nível da lesão.
Introdução: O pé diabético é uma das complicações ocasionadas pelo diabetes. É definido como um quadro de infecção, ulceração e/ou destruição dos tecidos profundos associados à neuropatia com ou sem coexistência de doença vascular periférica. Objetivo: Apresentar o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes internados para tratamento de pé diabético. Materiais e Métodos: Um estudo transversal foi feito entre janeiro e junho de 2014 no Hospital Alberto Rassi (HGG), em Goiânia, Goiás. Foram entrevistados os pacientes internados por pé diabético, com a utilização de um formulário de dados. Resultados: A amostra foi composta por 42 pessoas, sem predomínio de sexo. A média de idade foi de 62,1 anos, com predomínio do estado civil casado (66,7%) e aposentado (52,4%). No histórico familiar, 76,2% da amostra possuía diabetes e 78,6% hipertensão arterial. Esta foi a comorbidade mais presente nos indivíduos. As complicações provenientes do diabetes predominantes foram neuropatia (69,0%) e vasculopatia (64,3%). A causa da lesão foi principalmente não traumática (52,4%), sendo que prevaleceram as úlceras sem infecção associada (59,5%). Quanto à classificação de Wagner, o grau 4 representou 61,9% das lesões. Conclusão: As feridas nos pés foram graves, com longo tempo de evolução, evidenciando a necessidade de educação em saúde com enfoque na prevenção e no autocuidado. DESCRITORES: Pé diabético. Hospitalização. Estudos Transversais.
Introdução. A Doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade degenerativa e progressiva do sistema nervoso central que provoca desordens do movimento e reduz a expectativa de vida dos pacientes, reduzindo sua Qualidade de Vida (QV). Objetivo. O objetivo deste estudo é rever aspectos da QV de pacientes com DP através do uso de instrumentos avaliativos. Método. A metodologia baseou-se em um levantamento bibliográfico nacional e internacional, de 1961 até 2008, de instrumentos genéricos e específicos sobre a avaliação da QV na DP. Resultados. Foram selecionados 46 artigos. Sendo citados 19 artigos nacionais, 25 artigos internacionais e 02 teses para obtenção de título de mestrado. Conclusão. Conclui-se que apesar da grande maioria das escalas não terem sido desenvolvidas para aplicação específica em pacientes com DP, são amplamente conhecidas, confiáveis, válidas e podem ser úteis ao fisioterapeuta, vista a escassez de instrumentos específicos na área e sua necessidade para nortear o tratamento fisioterapêutico.
A disponibilidade de profissionais é um fator desafiador para gestão dos recursos em saúde, sobretudo no Brasil, um país com processo de interiorização e urbanização diferenciado entre as regiões. A distribuição de fisioterapeutas brasileiros ainda é pouco estudada. Georreferenciamento é a conversão da descrição de um local em uma posição na superfície da Terra e uma ferramenta útil na localização de recursos humanos em saúde. Assim, objetivou-se analisar a distribuição de fisioterapeutas no território brasileiro por meio do mapeamento desses profissionais nos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e unidades federativas. Estudo documental descritivo, número de fisioterapeutas por Conselho Regional obtido via consulta aos portais eletrônicos oficiais ou solicitação dos dados via e-mail dos Conselhos. Foi calculado o número de fisioterapeutas por 10 mil habitantes, ou seja, a proporção da distribuição de fisioterapeutas de acordo com os estados e também para cada Conselho Regional. Para a construção do mapa, foi utilizado o programa GeoDa versão 1.18.0. Houve aumento no número de profissionais em relação a estudos anteriores, com predominância de profissionais na região Sudeste, Nordeste e Sul. Essas disparidades podem ser associadas ao nível de urbanização, população total e taxa de envelhecimento regional.
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