Poisoning by spiders' bites and scorpions' stings domestic canines and felines seems to be frequent, considering the biology and behavior of these animals. However, little is known about this relationship. In the present review, we compiled the available information concerning this topic by focusing on arachnids that can cause accidents, reported cases in the scientific literature, and epidemiological and clinical aspects of accidents with domestic canines and felines. Arachnids of medical importance are distributed worldwide, but the cases described in the literature are episodic, and some report animals' death. Each taxon has specific venom toxicity that can affect organisms differently. Thus, the diagnosis and clinical treatment must be based on the individual that caused the accident. Knowledge on the occurrence of arachnids of medical importance, their biology, and venom toxicity must be deepened and publicized to avoid accidents.
O objetivo foi conectar, de maneira interativa e integrativa, os tipos raciais e características de desempenho produtivo em suínos, buscando a dinamização do processo de ensino. Para dinamizar o ensino e a resistência ao entendimento, promoveu-se a criação de jogo com os mesmos princípios do jogo Super Trunfo (Grow®). Foram escolhidas 8 raças, de destaque no setor suinícola, e uma raça localmente adaptada. As cartas foram confeccionadas buscando manter como foco as características morfológicas, produtivas e reprodutivas de cada raça. Ao fim, foi ministrada uma aula explicativa sobre o desenvolvimento do jogo e o conhecimento implícito em sua confecção. A interação de todos os alunos ocorreu de maneira ativa. Foi questionada a razão de não haver mais práticas integrativas como instrumentos pedagógicos dentro da universidade. A percepção de todos foi que o método tradicional de ensino sobrecarrega e gera desmotivação. No momento do jogo, o aluno consegue fixar a imagem do animal e as características, percebendo aqueles que apresentam diferentes níveis.
A dirofilariose canina é uma doença cosmopolita causada pelo filarídeo Dirofilaria. immitis. A importância de sua biologia e epidemiologia está relacionada diretamente à saúde pública devido ao seu potencial zoonótico. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo determinar a prevalência da dirofilariose nas diferentes regiões do país, com ênfase na região Nordeste, procurando um padrão de evolução da disseminação da doença ao longo dos anos. Método: Na revisão sistemática foram selecionados estudos baseados na revisão retrospectiva de pesquisas, publicadas entre 1999 até 2017, envolvendo aspectos epidemiológicos em várias regiões do Brasil. Resultado: Como resultado, em 2006, o Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul apresentaram, respectivamente, 10,6%, 17,2%, 5,8% e 12% de prevalência. Atualmente, um estudo epidemiológico conduzido em 2017, demonstrou o aumento desse percentual, com o Nordeste atingindo 29,7%. Em São Luís (MA), microfilárias de D. immitis foram detectadas em 224 de 1.495 cães examinados entre 1991-1994. Na Paraíba, um estudo histopatológico em 881 cães entre 2003-2012 identificaram apenas dois animais positivos. Pernambuco possui um histórico de baixa prevalência de casos registrados e em 1999, em um grupo amostral de 611 animais, apenas seis foram positivos. O número de registros aumentou em 2002 e Pernambuco entra no mapa com 2,3%, dos quais 49% encontravam-se residindo a Ilha de Itamaracá. Inquéritos realizados em Alagoas apontam aumento nos animais circulantes positivos de 2001 (3,1%) a 2002 (12,5%). Em 2003, foi registrada a prevalência da Bahia (4,3%) e Ceará (9,1%). Dessa maneira, pode-se concluir a extrema correlação com o ciclo do vetor devido a uma soroprevalência maior registrada em clima quente e úmido. Isso pode ser corroborado pelos dados obtidos em cidades litorâneas: Niterói (RJ) (58,6%), Guarujá (SP), (2,8%), Guaraçaba (PR) (31,8%) e Ilha de Tamaracá (49%). Conclusão: Na conclusão, pôde-se constatar que a tendência natural de prevalência da doença em áreas litorâneas. Em relação ao Nordeste, dentre os estados que mantiveram sua pesquisa epidemiológica ao longo dos anos aumentou a prevalência e segue como a região com maior número de registro de casos.
Introdução: A Doença Inflamatória Intestinal felina possui uma grande importância dentro da rotina clínica felina principalmente devido às dificuldades no diagnóstico de forma assertiva. Objetivo: O objetivo do relato foi narrar o processo de cronicidade da Doença Inflamatória Intestinal ao longo dos anos. Relato de caso: Foi atendido um felino, macho, persa, de 15 anos e 7 meses com dificuldades correlacionadas à uma possível enterite que, ao longo dos anos sem a confirmação do diagnóstico diferencial, tornou-se um processo crônico. Seu acompanhamento ocorreu por diversas clínicas veterinárias ao longo de fevereiro de 2017 até janeiro de 2022. Desde então, o paciente passou por várias suspeitas clínicas, incluindo parasitoses, onde foi realizado parasitológico e o resultado foi negativo. Em 2019, ocorreu o primeiro requerimento de lipase específica e a suspeita da tríade felina. Com o passar do tempo, o animal foi seguindo visitas corriqueiras ao médico veterinário durante seus períodos mais agudos, porém, sem diagnóstico final. Discussão: Todavia, após alguns anos e várias solicitações de exames complementares previamente não realizados, acompanhamentos mensais por ultrassom abdominal, observação de seu comportamento ao longo de mudanças sutis na terapêutica e adição de alimentação nutracêutica hipoalérgica pode-se conjecturar um diagnóstico diferencial em relação ao animal. Foi confirmada pela tutora a ausência da realização da biópsia intestinal e exame histoquímico, ambos necessários para a diferenciação de linfoma alimentar. Apesar das mudanças, o animal ainda apresenta espessamento intestinal sugerindo processo inflamatório (jejunite e duodenite), pancreatopatia com indícios de cronicidade e presença de fibrose. A indicação veterinária incluem exame citopatológico e histopatológico do intestino com manutenção do acompanhamento ultrassonográfico. Porém, atualmente, o paciente felino segue uma terapêutica desenvolvida para as particularidades da sua saúde, adaptadas à sua idade e suas necessidades. O resultado foi uma resposta comportamental positiva, confirmando o controle das manifestações da doença. Conclusão: Conclui-se que apesar da doença ser crônica e de etiologia desconhecida, pode-se oferecer alternativas terapêuticas ao longo da vida do animal, garantindo seu bem-estar.
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