Desde o início da civilização, o homem dedicou-se a aprender a cultivar e domesticar espécies de vegetais que pudessem ajudá-lo. A utilização de frutos para extração de óleos vegetais tem aumentado gradativamente e vem substituindo parte do consumo de gorduras animais. Os óleos vegetais são substâncias líquidas insolúveis em água, extraídas de plantas oleaginosas e muito utilizados por vários setores industriais. A macaúba é uma das palmeiras mais promissoras no Brasil como fonte de óleo para indústria farmacêutica, alimentícia e de combustíveis. Este trabalho teve como objetivo avaliar a potencialidade do óleo da polpa de macaúba como agente antimicrobiano. Para estudos, foram utilizados 30 frutos coletados na cidade de Parintins, comunidade Zé Açu, Amazonas. Foram realizadas análises biométricas do fruto, composição centesimal da polpa, determinação de características físico-químicas do óleo da polpa e avaliação de atividade antimicrobiana em difusão em ágar para Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans, todas as análises foram realizadas seguindo normas oficiais. Os valores para as análises biométricas, composição centesimal e características do óleo encontram-se de acordo com a literatura. O óleo de macaúba apresentou atividade antimicrobiana positiva para E. coli e C. albicans, com diâmetros do halo de 34 mm e 60 mm, respectivamente, e não apresentou inibição frente a S. aureus. Este trabalho demonstrou que não há diferença elevada quanto as características fenotípicas dos frutos e propriedades físico-química da polpa. Quanto as características do óleo, notou-se que este possui grandes aplicações e tem sido alvo de frequentes estudos, apresentando alta potencialidade antimicrobiana, principalmente antifúngica para o micro-organismo utilizado.
A elaboração da farinha de pescado do tipo “piracuí” a partir do jaraqui (Semaprochilodous taeniurus) que é um peixe culturalmente consumido na região Amazônica e possui um preço acessível. O peixe foi cozido nas temperaturas de 80 e 90°C e farinha com secagem a 50°C. Foram utilizados 10kg de jaraqui e com o processamento resultou em 6,746 kg de resíduo, que corresponde a 67,46%. Após o processo de obtenção da farinha de pescado tipo piracuí (cozida) o peso obtido foi de 1,126 kg, correspondendo a 11,26% da massa inicial do pescado. O baixo rendimento encontrado para o processo de obtenção da farinha de pescado tipo piracuí a partir de jaraqui cozido pode estar relacionada ao elevado teor de umidade. O piracuí apresenta pontos positivos quando comparado com o concentrado proteico de peixe tradicional, o que valoriza seu emprego local e alternativo em dietas especiais e em programas de suplementação alimentar. Com isso o objetivo do estudo é elaborar um concentrado proteico de pescado e calcular o rendimento do produto final.
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