Purpose Myopic loss aversion, or the combination of loss aversion and frequent portfolio evaluation, has been argued to possibly be one of the factors behind the equity premium puzzle. The purpose of this paper is to offer an alternative systematic test that looks at the relationship between inflation and equity premium to test for this theory. Design/methodology/approach Inflation and equity premium tends to be positively associated, both in standard rational-agents theoretical models and in simple empirical measures of correlation. Nonetheless, under the presence of nominal return evaluation, behavioral models such as myopic loss aversion do predict a negative causal relationship between those variables. This study aims to check this negative causal relationship. The identification strategy combines elements of two approaches: fixed effects regression on short-term returns and long-term least squares regression. As both methods have different strengths and weaknesses, and use different sources of data variation to compute their estimators, it is argued that the combination of these approaches provides a better identification strategy than each individual method. Findings This paper finds evidence for a negative relationship between inflation and equity premium in both methods, which supports myopic loss aversion theory. The magnitude of the coefficients is also relevant ranging from −0.23 to −0.80. However, it is also shown that these effects explain only a small part of equity premium observed variation, and are more prevalent in non-industrialized countries, which limits the scope of the theory. Originality/value The current method for testing myopic loss aversion theory is overly reliant on experimental evidence collected in the lab to estimate behavioral parameters and simulations. The authors complement these by providing an empirical study.
Agradeço primeiramente aos meus pais, pelo apoio que me deram em todos os níveis possíveis durante esses três anos. Ao meu orientador Prof. Dr. Danilo Igliori, por todos os conselhos e encorajamentos, que sem dúvida foram essenciais para a execução dessa obra. Aos professores da banca de qualificação; Prof. Dr. Mauro Rodrigues Junior e Prof. Dr. Marcos de Almeida Rangel, pelos comentários precisos que possibilitaram a melhoria do trabalho. Ao Prof. Dr. Denisard Cnéio de Oliveira Alves por todos os conselhos desde os anos da graduação. Aos amigos Sérgio e Leandro, que também me acompanham desde a época da graduação e ajudaram a me definir como economista e pessoa. Aos amigos Gilberto, Guilherme, Marcus e Rodrigo que muito embora não sejam economistas, sempre me ouviram e apoiaram, tornando tudo mais interessante. Aos diversos e importantes amigos que fiz durante os anos de mestrado, em especial à Keiti, Marina e Paula, pela convivência e discussões, que muito me incentivaram em continuar esse caminho. Finalmente, agradeço à CNPq pelo apoio financeiro dado nos dezoito primeiros meses de execução desse trabalho. iv "Stretching his hand up to reach the stars, too often man forgets the flowers at his foot" Jeremy Bentham v RESUMO O objetivo desse trabalho é analisar a distribuição espacial do capital humano nos municípios Estado de São Paulo. Para tanto, será usada uma metodologia de investigação composta de regressões que buscam explicar a variação do capital humano municipal com base em seu estoque inicial e em outras variáveis de controle. Os resultados mostram que as pessoas com ensino superior possuem uma tendência apenas moderada de divergência espacial, que se desfaz gradativamente à medida que adicionamos novas variáveis de controle. Por outro lado, as pessoas com ensino básico ou analfabetas apresentam evidências muito mais concretas de convergência espacial. Esse resultado vai contra a literatura internacional da área que sugere existência de concentração espacial nas pessoas com alto capital humano.
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