ResumoUma forma de realizar a modelagem de redes neuronais é através de autômato celular. Por meio deste modelo matemático é possível simular os principais estados do comportamento do neurônio e suas interações através de sinapses elétricas e químicas. Neste trabalho avaliamos a influência das sinapses químicas com limiar sobre três regimes de comportamento da rede com sinapses elétricas. Em específico, analisamos como as sinapses químicas com limiar contribuem para o valor da faixa dinâmica de um rede neuronal nos regimes subcrítico, crítico e supercrítico da rede elétrica.
IntroduçãoUm modelo matemático que tem sido utilizado para descrever a atividade da dinâmica do neurônio é o autômato celular. Por meio dessa abordagem, os estados do neurônio e o tempo são considerados como variáveis discretas. A evolução dos autômatos celulares é regidos por regras bem definidas as quais descrevem a interação entre os elementos envolvidos [1]. Neste trabalho utilizou um modelo de autômato celular para descreve a dinâmica de uma rede neuronal conectada atraveś de sinápses eletricas e quıḿicas [2,3].
Materiais e MétodosUm neurônio i poderá assumir 3 estados: repouso (xi = 0), ativo (xi = 1) e perıódo refratário (xi = 2, 3 ou 4). O neurônio poderá sair do estado de repouso e tornar-se ativo se receber: 1-estıḿulo por meio de sinapses eletricas, 2-estıḿulo maior que o limiar T através de sinapses quıḿicas, 3-estıḿulo de perturbação externa aplicada. Para monitorar a resposta do sistema realiza-se o cálculo da densidade de disparos neurais através da expressão (1) onde N é o número de neurônios. Pôde-se então calcular a densidade média de disparos utilizando a expressão (2)
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.