A possible association between gastroesophageal reflux disease (GERD) and Helicobacter pylori (H. pylori) infection has been the subject of study and debate in recent years. This review discusses the pathophysiological and immunological mechanisms implicated in this relationship. Although gastric secretion in the majority of H. pylori-infected individuals is unaltered, this review considers how the bacteria may interfere with gastric acid production and what role it may play in GERD. We also identify the epidemiological evidence that confirms that GERD develops after the infection has been eradicated. Lastly, we clarify how the host's immune response and bacterial virulence factors interfere with this relationship, explaining the highly conflicting results in the literature.
BACKGROUND: The COVID-19 pandemic has changed digestive endoscopy services around the world. OBJECTIVE: This study aimed to measure the number of urgent/emergency endoscopic procedures performed in a Brazilian hospital, comparing it to the same period in the previous year, and to identify risk factors in COVID-19 patients undergoing endoscopic procedures for upper gastrointestinal bleeding (UGIB). METHODS: This was a retrospective, cross-sectional, observational, single-center study. The study evaluated urgent/emergency endoscopic procedures performed on adult patients from March to August in 2019 and 2020. The COVID-19 patients included were diagnosed using RT-PCR, aged over 18 years with complete medical record information. The variables evaluated were age, sex, comorbidities, length of stay, D-dimer, need for intensive care unit (ICU) and mechanical ventilation. Student’s t-test for independent samples or the non-parametric Mann-Whitney test was used to compare quantitative variables. Categorical variables were analyzed using Fisher’s exact test. A P-value <0.05 indicated statistical significance. RESULTS: A total of 130 urgent/emergency endoscopic procedures were performed in 2020 and 97 in 2019. During the study period, 631 patients were hospitalized due to COVID-19, of whom 16 underwent urgent/emergency endoscopic procedures, 10 (1.6%) due to UGIB. Of the variables analyzed, the need for ICU and/or mechanical ventilation during hospitalization was statistically significant as a risk factor for UGIB. CONCLUSION: This study showed increased urgent/emergency endoscopic procedures during the pandemic at the study site. Among the patients hospitalized with the novel coronavirus, there is a higher risk for UGIB in those needing ICU and/or mechanical ventilation.
4RESUMO -Racional -A hipertensão portal é a causa principal das complicações da cirrose hepática, traduzidas clinicamente por circulação colateral visível na parede abdominal, ascite e varizes esofágicas. Objetivo -Avaliar a capacidade do ecodoppler do sistema porta no diagnóstico de alterações esôfago-gástricas endoscópicas secundárias à hipertensão porta em pacientes com cirrose hepática. Pacientes e métodos -Cento e oitenta e seis pacientes dos ambulatórios de gastroenterologia e hepatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, foram selecionados para avaliação. Destes, 145 completaram todas as etapas e 133 puderam ser incluídos na análise fi nal dos dados. Todos foram submetidos a endoscopia digestiva alta, visando determinar presença e grau de varizes esofágicas e gástricas e de gastropatia congestiva e ao ecodoppler do sistema porta para medir/aferir pico de velocidade sistólica da veia porta, diâmetro das veias porta e esplênica, tamanho do baço, presença de recanalização da veia umbilical e de fl uxo hepatofugal. Resultados -Os pacientes com varizes esofágicas e gástricas tiveram diferença signifi cativa do tamanho do baço quando comparados com os pacientes sem essas alterações. No entanto, a exatidão e a especifi cidade deste parâmetro não foi adequada. O diagnóstico de gastropatia congestiva pode ser predito de maneira signifi cativa, tanto pelo diâmetro da veia porta, quanto pelo da esplênica e também pelo tamanho do baço. Da mesma forma, todavia, a exatidão e especifi cidade destes parâmetros foram ruins. As medidas foram validadas pela construção de curvas ROC ("Receiver Operating Characteristic"), cujas áreas sob as curvas foram sempre menores que 0,8. Conclusão -Nesta série de pacientes não houve boa correlação dos parâmetros do ecodoppler do sistema porta com a presença das principais alterações endoscópicas (varizes esofágicas, varizes gástricas, gastropatia congestiva) em pacientes com cirrose hepática. DESCRITORES -Varizes esofágicas e gástricas. Cirrose hepática. Ultra-som. Hipertensão portal, ultra-sonografi a. INTRODUÇÃOEm condições normais a circulação porto-hepática é capaz de acomodar grandes variações do fl uxo sangüíneo com pequenas variações da pressão portal.O sistema venoso portal é um sistema de alto fl uxo (1 a 1,5 L/min) e baixas pressões sangüíneas (5 mm Hg). A hipertensão portal caracteriza-se pelo aumento crônico da pressão venosa no território porta, secundário à interferência no fl uxo sangüíneo venoso esplâncnico e traduzido, clinicamente, por circulação colateral visível na parede abdominal, ascite e alterações esôfago-gástricas, ou seja, varizes esofágicas (VE), varizes gástricas (VG) e gastropatia congestiva (GC) (3,12) . Em pacientes cirróticos ocorrem alterações arquiteturais no parênquima do fígado e funcionais que acarretam aumento da resistência vascular ao fl uxo sangüíneo
Pseudoaneurysm secondary to chronic pancreatitis is a rare complication, but one with a high mortality rate. It is etiologically associated with chronic pancreatitis, and most diagnoses are made after rupture, which manifests with clinical signs of acute hemorrhage. Computed tomography plays an important role in diagnosis, but digital subtraction angiography remains the gold-standard method for diagnostic confirmation and for treatment planning. This article describes two cases of pseudoaneurysm in patients with chronic alcoholic pancreatitis; one involving the splenic artery and the other the gastroduodenal artery, complicated by thoracic and abdominal bleeding respectively. Both were successfully treated, using minimally invasive endovascular methods to implant coils and stent-grafts.
A sessão de pôster é a forma mais comum de apresentação de trabalhos e pesquisas em encontros científicos médicos, e, apesar disso, são escassas as informações sobre este tema na literatura médica. Desde o planejamento, é importante traçar prazos realistas, seguir as instruções fornecidas pelos organizadores do evento e se preparar de acordo com a audiência. O pôster contém um cabeçalho e o texto, que inclui: resumo, introdução, material e métodos, discussão, conclusões e referências. O estilo e o tamanho das fontes devem possibilitar a leitura a uma distância de 1 a 2 metros. Em algumas situações, figuras, gráficos e tabelas no pôster podem apresentar certas informações mais claramente e em menor espaço do que se descritas sob a forma de texto. Bom planejamento e treinamento diminuem eventuais dificuldades na apresentação do pôster. Este trabalho revisa o assunto, trazendo informações objetivas sobre este método.
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