A sepse constitui a principal causa de mortes nas Unidades de Terapia Intensiva e demanda altos custos. A instituição de protocolos pode interferir nos custos totais, além de modificar a mortalidade e a sobrevida do paciente. Objetivo: O objetivo desta pesquisa é descrever as variáveis que interferem no custo financeiro de um paciente séptico em território brasileiro, a partir de novo protocolo de diagnóstico e manejo de sepse. Método: Para isso, foi feito um estudo de análise de custos com a utilização do Sistema de Informação Hospitalar (SIH) do Sistema Único de Saúde, disponível no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) em 2015 e 2016, o Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos (SIGTAP) e Banco de Preços em Saúde e adotou-se o fluxograma proposto pelo Centro de Oncologia MD Anderson da Universidade do Texas. Os dados foram registrados e analisados em uma planilha do software Microsoft Excel® 2016. Resultados e Conclusões: A avaliação da distribuição de custos por região geográfica demonstrou que a região Sudeste, apesar de apresentar uma das menores médias de custo diário, possui a média de permanência hospitalar mais alta e o maior número de internações. O cálculo do custo de um paciente séptico depende, entre outras variáveis, de diagnóstico, terapêutica e recursos humanos e físicos. Os dados encontrados nos bancos de dados, baseados no fluxograma utilizado, possibilitaram a elaboração de um instrumento que permite o cálculo, de acordo com o manejo de cada paciente.
Introdução: Neste trabalho iremos abordar um caso de síndrome de Pickardt-Fahlbusch, uma patologia congênita e rara. Apresenta características de hipotireoidismo terciário, que podem levar a diferentes deficiências hormonais, sendo o diagnóstico feito através de associação de exame clínico, laboratoriais e de imagem. Apresentação do caso: Paciente JKL de 3 meses de idade, sexo feminino, natural e procedente de Goiânia, Goiás, com relato de taxa de crescimento reduzido e convulsões sendo solicitado ressonância de crânio que evidenciou ausência da hipófise com exames laboratoriais demonstrando sinais de deficiência do hormônio hipofisário. Discussão: A incidência e prevalência exata são difíceis de estimar. É caracterizada por uma "tríade de haste hipofisária fina ou interrompida, aplasia ou hipoplasia da hipófise anterior e hipófise posterior ausente ou ectópica observada na ressonância magnética, podendo acarretar diversas deficiências hormonais.O tratamento é baseado na reposição dos hormônios que estão diminuídos.
A síndrome de Morgagni-Stewart-Morel é uma entidade clínica rara, caracterizada pela presença de Hiperostose Frontal Interna (HFI) associada a desordens metabólicas, endócrinas e psiquiátricas. A abrangência clínica da síndrome dificulta um diagnóstico precoce e relaciona a um alto grau de morbidade. O diagnóstico é difícil e muitas vezes incidental. O tratamento é sintomático e casos reservados podem receber abordagem cirúrgica OBJETIVOS: Relatar o caso raro de um paciente portador de síndrome de MSM, com enfoque na importância do exame de imagem para o diagnóstico. MÉTODOS: As informações descritas neste trabalho foram coletadas por meio de revisão do prontuário, registro fotográfico dos métodos diagnósticos e revisão da literatura sobre o tema. APRESENTAÇÃO DO CASO: Paciente FRS de 4 anos de idade, sexo feminino, natural e procedente de Goiânia, Goiás, com relato crescimento ósseo na parte anterior da face, associado a atrado do desenvolvimento neuropsicomotor e irritabilidade sendo fechado critérios para síndrome de Morgagni-Stewart-Morel. CONCLUSÃO: Não há uma definição uniforme para a síndrome devido à variedade de sintomas associados relatados e à penetrância variável de cada condição. Para o
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