Introdução: A Educação Física é a ciência que estuda o movimento do corpo, com o objetivo de estimular, vivenciar e desenvolver capacidades cognitivas, afetivas e físicas do indivíduo, além de ser um instrumento pedagógico e eficaz. Aprendizagem motora, psicomotricidade, cognição, lateralidade e tudo que envolva aquisição de habilidades, e/ou execução de movimentos estão correlacionados diretamente com a educação física, pois é através da mesma que se adquire a consciência corporal. Quando a criança se encontra na fase da iniciação esportiva, mas não teve experiências ricas de aprendizagem motora, pode ter o seu desenvolvimento motor comprometido e vir a apresentar dificuldades de aprendizagem devido aos distúrbios ou transtornos durante o seu processo. Os distúrbios de lateralidade e os problemas de aprendizagem escolar podem estar relacionados. Esses se classificam em: dislexia, disortografia e discalculia. Objetivo: Identificar possíveis distúrbios relacionados à Lateralidade que derivam da falta de vivência (estímulos) nas aulas de educação física e relacionar ao desenvolvimento motor. Método: O referido estudo caracteriza-se como uma revisão de literatura narrativa, onde foram verificadas semelhanças e diferenças nas definições sobre os distúrbios relacionados a aprendizagem, encontradas com base nos estudos publicados entre os anos de 2005 e 2019. Resultados e Discussão: Por meio da lateralidade que o indivíduo se situa no ambiente, manifestando-se através das experiências vividas. A educação física desempenha um papel de relevante importância durante toda a vida e principalmente na fase escolar das crianças, sendo assim seu corpo se torna seu principal instrumento de autoconhecimento. Conclusão: A falta de prática nas aulas de educação física principalmente na fase educação infantil acarreta em um fraco desenvolvimento motor que não foi estimulado como deveria ser, e isso, venha interferir negativamente na vida pessoal e escolar, além de possivelmente não proporcionar experiências afetivas positivas nessas crianças.
Objetivo. Avaliar sintomas depressivos em pacientes que buscou o ambulatório de neurologia do HULW-UFPB por diversas outras queixas, comparando seu perfil sociodemográfico e epidemiológico. Métodos. Inquérito realizado de março de 2013 a agosto de 2015, com aplicação do Inventário de Depressão de Beck-II em 235 pacientes, entre 17 e 59 anos. Investigação transversal, qualitativa e quantitativa. Resultados. Prevaleceram mulheres (70%); média de 40,1 anos; casadas e com segundo grau completo. 48% exercem atividade laboral, com predomínio de dois turnos de trabalho (22,1%). Depressão mínima ou ausente: 51,9%; leve: 23,4%; moderada: 15,7%; e severa: 8,9%. Conclusão: A prevalência de pacientes com sintomas depressivos foi maior que o referido na literatura, caracterizando a consagrada interdependência da neurologia com a psiquiatria e esclarecendo quão subestimadas são essas queixas pela população em geral.
Presentamos un caso de hemiplejía cruzada en un paciente de 12 años que presentó síntomas progresivos de parálisis simultáneadel brazo derecho y de la pierna izquierda. La investigación radiológica mostró invaginación basilar (BI), malformación de Chiari (CM) y siringomielia. El paciente fue operado a través de una craneectomía de la fosa posterior y duroplastia. Seguimiento con buen resultado y mejora significativa de la marcha.
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