O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), tornou-se um dos principais meios de ingresso ao ensino superior, visto que a Matemática tem uma influência importante na média final, sendo que a mesma é elaborada de acordo com os conteúdos que devem ser abordados durante toda a educação básica. Neste sentido, o estudo teve como objetivo analisar e descrever qual o conteúdo mais abordado, quais as dificuldades que os alunos enfrentam ao se depararem com essas questões de Matemática presente nas provas do ENEM, com isso propor estratégias para minimizar essas dificuldades. Este é um estudo descritivo, exploratório e aplicado, em que, inicialmente, foram analisadas as provas de 2012 a 2018 do ENEM, no qual quantificou-se as questões atribuindo-se seus respectivos conteúdo. Em seguida, realizou-se a aplicação de questionários (pré-teste) para os discentes, o mesmo possuía 7 questões. Posteriormente realizou-se uma intervenção sobre o assunto mais abordado no ENEM, após essa intervenção foi aplicado um pós-teste com o total de 8 questões. Analisando as provas, constatou-se que o conteúdo mais abordado foi o de estatística, no qual foram quantificadas 70 questões. Com o pré-teste os discentes atribuíram o conceito sobre estatística de forma correta, entretanto não conseguiram interpretar a maioria das questões. Após a intervenção e com a realização do pós-teste os alunos apresentaram melhor resultado, fato este que foi comprovado pelo desempenho nas resoluções das questões. Através do estudo, conclui-se que os alunos possuem dificuldades, assim como a interpretação e compreensão de gráficos e tabelas.
Com o crescente avanço das tecnologias, as mídias digitais estão cada vez mais presentes nas escolas, e uma delas é o aparelho celular. Sendo assim. O uso desse dispositivo tecnológico como recurso didático nas instituições de ensino hoje, é essencial para o processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo analisar o uso do aparelho celular na sala de aula, bem como identificar o comportamento de professores e alunos diante da presença dessa ferramenta durante as aulas, observar os possíveis problemas acarretados pelo mau uso do aparelho e ainda apontar estratégias de como essa tecnologia pode contribuir de maneira significativa para a aprendizagem dos alunos. De maneira que, a presença desse dispositivo durante as aulas traz muitas opiniões divergentes e por isso torna-se uma discussão necessária. Para a execução desse trabalho foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa, onde foi analisada uma turma do 2º ano do ensino médio da escola da rede estadual de ensino, Deputado Pinheiro Machado - Cocal-PI. O referido trabalho encontra-se amparado também em pesquisa bibliográfica, com embasamento em autores que tratam dos recursos tecnológicos em sala de aula, tais como: ALMEIDA & RUBIM (2004), CHIOFI (2014), MEDEIROS (2013), RAMOS (2012) e SPAGNOLO (2013). A partir das análises foi possível concluir que o dispositivo celular está no cotidiano de todos os membros da escola em questão, muitos dos alunos usam esse dispositivo para outras atividades que não estão relacionadas com a aula, mas é notório que é usado também para fins didáticos.
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