Este artigo tem como objetivo refletir sobre as possibilidades de educação de adultos, por meio da construção de estratégias coletivas de resistência à necropolítica (termo conceitualizado por Achille Mbembe, 2018), diante da marginalização de grupos de mulheres, negros, LGBTQIA+, indígenas, quilombolas, ocupações urbanas, população em situação de rua, entre outros, durante o período da pandemia. Para isso, utilizou-se como metodologia análise qualitativa e busca exploratória de coletividades atuantes nas mídias/redes sociais. Como resultado, foram encontradas 33 iniciativas de agências coletivas em Belo Horizonte e Região Metropolitana, mediante informações coletadas no aplicativo Instagram. Como considerações, entende-se que a perspectiva das redes sociais pode contribuir para os desenvolvimentos desses coletivos, como evidencia Fernanda Rocha (2017), fortalecendo os grupos e auxiliando a educação coletiva de adultos, na intenção de construir uma sociedade mais justa e equânime.
Reconhecendo as tensões, demandas e novas configurações que se apresentam para pensar o “ser mulher”, pesquisadoras de diferentes horizontes epistêmicos se reuniram nesta coletânea para alcançar, a partir de suas trajetórias individuais e estudos desenvolvidos, uma obra plural e convergente com a temática.
O objetivo deste artigo é o de analisar a construção do campo da história da educação e a contribuição de algumas mulheres no que se refere ao reconhecimento das mesmas na educação brasileira. A partir da pesquisa de tipo qualitativa, por meio da análise documental, realizou-se uma busca pelo nome das educadoras, nos sites Google Book, Google Shopping, Estante Virtual, Amazon e Skoob por meio das palavras-chave “história da educação brasileira” e, a partir da seleção de livros “destaques”2 , de 33, escolheu-se 4 obras para análise. E, ainda, uma procura pelo site Google Books com o nome de cada educadora. Posteriormente realizamos uma busca da localização das obras, a partir de uma análise qualitativa, de forma a perceber se e como as educadoras são mencionadas nos textos. Assim como, a procura por trabalhos voltados para a temática nos sítios eletrônicos Google, Google Acadêmico e ANPEd. Dessa forma, foi possível verificar que há uma ausência dos nomes das influenciadoras nos livros de história da educação selecionados, mas existem pesquisas e projetos que buscam evidenciar as trajetórias das mulheres no campo temático, do ponto de vista de valorizá-las como protagonistas da educação no país.
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