Background Coronavirus disease 2019 (COVID-19) has spread worldwide, causing a high burden of morbidity and mortality, and has affected the various health service systems in the world, demanding disease monitoring and control strategies. The objective of this study was to identify risk areas using spatiotemporal models and determine the COVID-19 time trend in a federative unit of northeastern Brazil. Methods An ecological study using spatial analysis techniques and time series was carried out in the state of Maranhão, Brazil. All new cases of COVID-19 registered in the state from March 2020 to August 2021 were included. Incidence rates were calculated and spatially distributed by area, while the spatiotemporal risk territories were identified using scan statistics. The COVID-19 time trend was determined using Prais–Winsten regressions. Results Four spatiotemporal clusters with high relative risks for the disease were identified in seven health regions located in the southwest/northwest, north and east of Maranhão. The COVID-19 time trend was stable during the analysed period, with higher rates in the regions of Santa Inês in the first and second waves and Balsas in the second wave. Conclusions The heterogeneously distributed spatiotemporal risk areas and the stable COVID-19 time trend can assist in the management of health systems and services, facilitating the planning and implementation of actions toward the mitigation, surveillance and control of the disease.
The hospital is a critical unit in the management process in general. This criticality becomes more pronounced when it comes to supply logistics. In the hospital unit, it is important to highlight the hospital pharmacy as an indispensable nucleus for effective and safe treatment of the patient. Objective: to identify and report the main difficulties and inefficiencies in the process of supply management in hospital pharmacies. Methodology: Literary review of articles indexed in lilacs, SPELL, Scielo, Medline and CAPES Journal Portal databases, from 2005 to 2019, on supply management in hospital pharmacies. Results: 25 articles were selected, which addressed the theme, which were critically studied, aiming to understand the supply chain process in hospital pharmacies. Conclusion: the main difficulty encountered was the effective control of inventories. As a result, at any given time, the lack of some materials and medications, thus bringing harm or damage to patients.
A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma manifestação grave da infeção por COVID-19 que, em alguns casos, pode resultar em morte. No cenário epidemiológico global atual, o Brasil é o segundo país em número de óbitos pela doença, assim, faz-se necessário conhecer características clínico-epidemiológicas dos óbitos e como se distribuem espacialmente pelos territórios. Desse modo, objetivou-se descrever as características clínico-epidemiológicas e a distribuição espacial dos óbitos de SRAG por COVID-19 nas unidades federativas do Brasil. Trata-se de estudo descritivo e ecológico dos óbitos de SRAG por COVID-19 nos estados brasileiros, no período de março de 2020 a junho de 2021, a partir de dados secundários disponíveis no openDataSUS. Realizou-se estatística descritiva para as variáveis clínicoepidemiológicas e determinaram-se as taxas de mortalidade mensais por unidade federada e foram confeccionados mapas temáticos no software QGIS versão 2.4.17. Foram registrados 196.109 óbitos no período investigado, sendo predominante o sexo masculino, idade avançada, cor branca e baixa escolaridade. Nas variáveis clínicas, destacaram-se tosse, desconforto respiratório, dispneia e presença de comorbidades. Observou-se distribuição espacial heterogênea dos óbitos, com taxas variando de 0,00 a 24,59 óbitos/100 mil habitantes, as maiores taxas foram nos estados do Rio de Janeiro, Amazonas, Ceará, Sergipe, São Paulo e Pernambuco. Tais achados suscitam a necessidade de investimentos por parte da gestão pública e dos sistemas e serviços de saúde dos estados mais afetados, aperfeiçoamentos da vigilância epidemiológica, educação permanente em saúde, ampliação do acesso à imunização e medidas de prevenção de saúde para controle e monitoramento da SRAG por COVID-19.
O hospital é uma unidade crítica no processo de gestão de forma geral. Essa criticidade se torna mais acentuada quando se refere à logística de suprimentos. Na unidade hospitalar, convém destacar a farmácia hospitalar como um núcleo indispensável para um tratamento eficaz e seguro ao paciente. Objetivo: identificar e relatar as principais dificuldades e ineficiências no processo da gestão de suprimentos em farmácias hospitalares. Metodologia: Revisão literária de artigos indexados nas bases de dados Lilacs, SPELL, Scielo, Medline e Portal de Periódicos CAPES, no período de 2005 a 2019, sobre gestão de suprimentos em farmácias hospitalares. Resultados: foram selecionados 25 artigos, que abordaram a temática, os quais foram estudados criticamente, visando compreender o processo da cadeia de suprimentos nas farmácias hospitalares. Conclusão: a principal dificuldade encontrada foi o controle eficaz dos estoques. Em consequência disso, em dado momento, a falta de alguns materiais e medicamentos, trazendo, portanto, danos ou prejuízos aos pacientes.
Justificativa e objetivos: a compreensão sobre os fatores clínico–epidemiológicos e ambientais relacionados aos óbitos por COVID-19 e sua distribuição no espaço podem servir de subsídios para direcionar e implementar ações de saúde mais eficazes às populações vulneráveis. Desse modo, objetivou-se sintetizar as evidências científicas relacionadas aos fatores de risco e distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 no mundo. Conteúdo: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, formulando-se a seguinte questão norteadora: quais as evidências científicas relacionadas aos fatores de risco e distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 no mundo? Realizaram-se buscas na biblioteca Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e nas bases de dados Scopus, Web of Science e National Library of Medicine (PubMed) em junho de 2021. Foram considerados estudos originais, nos idiomas português, inglês ou espanhol, sem recorte temporal, sendo excluídos estudos com grupo específico de idade ou com público com comorbidade específica. Foram incluídos 25 estudos, com achados em distintos cenários pelo mundo. Fatores, como idade, sexo e doenças pré-existentes, estiveram associados aos óbitos por COVID-19, que apresentaram distribuição espacial heterogênea e ocorreram em condições ambientais, socioeconômicas e geográficas peculiares desses territórios. Conclusão: idade igual ou maior que 60 anos, sexo masculino, doenças cardiovasculares, diabetes mellitus e áreas geográficas com maior poluição ambiental, maior densidade populacional e precárias condições sanitárias influenciaram na mortalidade da COVID-19.
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