RESUMOHá relatos da utilização da planta Cannabis sativa para fins medicinais no tratamento de diversas doenças. Sua utilização é milenar e atualmente a planta vem sendo estudada para o tratamento de doenças como o glaucoma, convulsões epilépticas e no alívio de dores e espasmos musculares. O principal composto químico estudado da planta é o canabidiol,por não ser psicoativo, o qual atua em diversos sistemas de receptores sem apresentar efeitos adversos tóxicos. Essa revisão tem como objetivo analisar os benefícios da Cannabis sativa e seu uso terapêutico para o tratamento da epilepsia, mostrando a importância do seu uso medicinal, das ações farmacológicas e seus efeitos adversos. Nos dias de hoje não se compreende perfeitamente o potencial terapêutico da planta, mas existem muitos avanços na área que permitemsua utilização segura em algumas patologias, como é o caso do glaucoma eda epilepsia. Há algumas formas farmacêuticas que já se encontram disponíveis para uso, como é o caso doBedrocan®, Bedrobinol®, Bedica®, Bediol®,Sativex®,que estão sendo comercializada em países como Canadá, Holanda, Alemanha, Portugal, Itália, Finlândia e nos Estados Unidos da América. Foi realizado um levantamento bibliográfico de publicações referentes a estudos sobre hipertensão arterial e a adesão do tratamento através da plataforma de dados no Google Acadêmico, Scielo e LILACS. Dessa maneira, a pesquisa, identificação e a manipulação de seus componentes químicos, se mostram eficazes, apesar de que as questões de políticas públicas sejam complicadas e limitadas em diversos países por terem a proibição do uso da Cannabis.
Myrcianthes pungens (Myrtaceae) is a native tree to Brazil known as guabijú. In our study, we described the chemical composition of the essential oil from M. pungens dried leaves, the antioxidant activity by different methods and antibacterial activity against Staphylococcus aureus, Bacillus cereus and Pseudomonas aeruginosa. The chemical identification was done by gas chromatograph coupled to mass spectrometer and antibacterial activity was evaluated by broth microdilution method. The leaf essential oil presented hydrocarbon sesquiterpenes (42.6%) as its main chemical class whose major compounds were β-caryophyllene (11.7%) and 1,8-cineole (10.1%). The best antioxidant protection was from 57.5 to 63.3% of β-carotene. The highest antibacterial activity was against S. aureus (MIC of 78.12 µg/mL). This value was 2.56-fold lower than the positive streptomycin control. M. pungens is a promising source of natural molecules with potential study for the development of pharmacological, cosmetic and food products.
consistem em um ambiente de alta complexidade, no qual os pacientes, de modo geral, fazem uso de uma grande quantidade de medicamentos e estão, por conta disso, estão sujeitos a uma variedade de Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM). Por conta disso, é essencial que exista a atuação do farmacêutico clínico neste ambiente com a finalidade de promover o uso racional de medicamentos, auxiliar na farmacoterapia correta e segura do paciente, minimizar riscos e diminuir custos. Tais ações podem ser adotadas a partir da análise farmacêutica da prescrição médica, sobretudo no que diz respeito à compatibilidade dos medicamentos, possíveis interações e reações adversas, dosagem, dentre outros. Considerando tal problemática, a presente pesquisa tem por objetivo avaliar, por meio de uma revisão bibliográfica, a classificação das intervenções farmacêuticas realizadas em UTIs do Brasil. Foram utilizados para a pesquisa, artigos publicados nas bases de dados do Google Acadêmico, PubMed, Scielo, Lilacs e CAPES. Os resultados encontrados evidenciaram que as principais intervenções farmacêuticas em UTIs dizem respeito ao manejo da diluição, ajuste de dose ou tempo de infusão e interações medicamentosas. Conclui-se que há uma boa aceitação das intervenções por parte dos prescritores, o que destaca a importância e a valorização do trabalho farmacêutico nas equipes que atuam em UTIs.
RESUMO.A mastite se apresenta como a doença de maior importância em vacas de leite, devido aos prejuízos causados pela perda de produtividade e descarte de leite de acordo com alguns tratamentos, como os antimicrobianos. Diante da problemática dos antibióticos pela má aplicação ou resistência bacteriana, uma alternativa para o controle da mastite é o uso da homeopatia. O objetivo do presente trabalho é informar o que já foi pesquisado sobre o uso de medicamentos homeopáticos para o tratamento da mastite. A terapêutica homeopática se enquadra nos preceitos da pecuária orgânica, sendo um método adequado para essa finalidade. Os remédios utilizados para o tratamento da doença são das mais variadas origens, de plantas, minerais, animais e de grande representatividade, de isolados ou compostos bacterianos, de microrganismos que são causadores da mastite. A facilidade de administração dos medicamentos homeopáticos se apresenta como uma grande vantagem, pois na forma mais comum de uso, o mesmo pode ser adicionado na água de bebida ou misturado na ração evitando estresse por parte do animal. Os resultados na mastite devido à aplicação da homeopatia podem ser visualizados na variação da contagem de células somáticas, reações no teste CMT (Califórnia Mastite Teste), ausência de isolamento de microrganismos do leite e diminuição da porcentagem de casos de mastite clínica e subclínica. Embora o tratamento homeopático se mostre uma ótima alternativa para o controle e tratamento da mastite, os resultados são bastante variáveis devido às diferentes metodologias empregadas e o grande número de medicamentos homeopáticos diferentes utilizados.Palavras chave: homeopatia, mastite, medicina alternativa, tratamento, vacas de leite Use of homeopathic medicines for the treatment of bovine mastitis: Review ABSTRACT. Mastitis presents as the most important disease in milk cows, due to the damages caused by loss of productivity and milk discharge according to some treatments, such as antimicrobials. Faced with the problem of antibiotics due to poor application or bacterial resistance, an alternative for the control of mastitis is the use of homeopathy. The aim of the present study is to inform what has already been researched about the use of homeopathic medicines for the treatment of mastitis. Homeopathic therapy fits within the precepts of organic farming, being a suitable method for this purpose. The remedies used for the treatment of the disease are from the most diverse origins, plants, minerals, animals and of great representatively, of isolates or bacterial compounds, of microorganisms that are the cause of mastitis.
In Brazil, Rhipicephalus sanguineus resistance to some pyrethroids have been detected, motivating research on new phyto-insecticides such as essential oil from Tetradenia riparia leaves (EOL) and flower buds (EOFB). The essential oils were obtained by hydrodistillation (3h) and identified by GC/MS. In addition, a multivariate exploratory analysis was done to determine the analysis of the major compounds (PCA). The bioassays on R. sanguineus larvae were done by immersion test at different EO concentrations which ranged from 50,000 to 0.47 mg/mL (v/v). The action mechanism of EOs were determined by bioautographic method evaluating the inhibitory potential on the acetylcholinesterase enzyme. The EO yield in leaves was 0.29±0.22 (%) and in flower buds 0.38±0.17 (%). The class projections showed oxygenated sesquiterpenes (43.62%) and diterpenes (15.60%) in EOFB, and hydrocarbon sesquiterpenes (26.44%) and oxygenated monoterpenes (16.44%) in EOL. Four components presented a greater distancing of mass flow: fenchone (11.57 and 6.01 %), α-cadinol (12.21 and 13.69 %), 14-hidroxy-9-epi-caryophyllene (8.56 and 15.38 %), and caryophyllene oxide (1.32 and 4.50 %) in EOL and EOFB, respectively. The lethal concentrations (LCs) to kill R. sanguineus larvae were (LC50: 2.18±0.24 and LC99.9: 9.98±0.10 mg/mL) for EOL, and (LC50: 5.36±2.50 and LC99.9: 20.12±0.54 mg/mL) for EOFB. The action mechanism of EOs by bioautographic methods indicated an inhibition of 0.70 mg/mL (EOL) and 1.40 mg/mL (EOFB) on the acetylcholinesterase enzyme (AChE). Therefore, this species can be considered promising to be part of the chemical larvicides to control this ectoparasite
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