RESUMOO objetivo deste trabalho é apresentar um casode hipogenesia de esterno em paciente com pentalogia de Cantrell que fazia acompanhamento no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HCUFG). Tal patologia constitui uma anomalia congênita rara, com incidência de 1:65.000 nascidos vivos, resultante de falha no desenvolvimento do mesoderma anterior, entre as placas esplâncnicas e parietal na terceira semana de vida embrionária. É caracterizada por uma constante associação de defeitos da parede abdominal, terço inferior do esterno, diafragma, pericárdio e coração. Tais defeitos geralmente são corrigidos durante o período neonatal ou podem ser corrigidos mais tardiamente, sendo as opções terapêuticas escolhidas de acordo com a intensidade das manifestações desses defeitos. Neste caso presente discutiu-se a abordagem em dois tempos inicialmente, será realizada enxertia de pele total autóloga, tendo como área doadora a região medial da coxa. Quando finalizar seu crescimento osteomuscular, em uma segunda abordagem, será feita esternoplastia, com uso de enxerto autólogo vascularizado de fíbula, com anastomoses microvasculares em área receptora, seguida de colocação de prótese mamária.
RESUMOEste trabalho visa apresentar um caso de uma paciente do sexo feminino, 86 anos, branca, com diagnóstico de CBC em asa nasal direita. Esta patologia tem alta incidência, correspondendo a 75% das neoplasias nasais, e a pirâmide nasal é a região mais acometida. Existem diversas técnicas cirúrgicas descritas disponíveis para correção de defeitos de acordo com a unidade estética acometida. Especificamente na asa do nariz, os retalhos mais comumente utilizados são transposição bilobada, retalho em V-Y, nasogeniano e o frontal. A reconstrução nasal da paciente foi feita em três etapas: na primeira, utilizou-se de retalho frontal oblíquo, na segunda etapa foi feita o afilamento do retalho e na terceira foi realizada a secção do pedículo médio-frontal.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.